Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 7

Nara trocou de roupa e saiu, e Lucas já havia saído de lá.

Ela não tinha nenhum interesse em saber para onde aquele homem tinha ido, afinal, eles eram somente parceiros de negócios, com uma validade de apenas três meses.

Quando terminassem os três meses, cada um seguiria para uma direção, sem reconhecer o outro!

Nara trancou a porta e foi para a cama...

No dia seguinte, bem cedo.

Nara despertou com alguém batendo na porta, , era a empregada da família de Henrique.

"Senhorita, o Senhor me pediu para trazer suas roupas! Senhorita..."

Que amolação.

Nara queria dormir um pouco mais, mas como não tinha para onde ir, ela não tinha escolha.

Ela teve que se levantar para abrir a porta, aceitando o vestido que a empregada lhe tinha levado.

Depois de se vestir, quando Nara estava saindo do quarto para tentar encontrar algo para comer, um balde de água fria e fedorenta foi jogado nela!

Ao mesmo tempo, risadas de chacota ouvia-se ao redor.

Assim que a água suja escorreu, ela conseguiu ver claramente a situação.

Em frente a ela, uma garota que ela não conhecia, mas com a mesma idade, com maquiagem delicada, atrevida, com um sorriso de desprezo nos lábios.

Várias empregadas da família de Henrique estavam ao redor da garota, como estrelas ao redor da lua.

Uma das empregadas segurava um balde vazio, cuja água suja já tinha sido jogada em Nara.

Nara fechando a cara ligeiramente, suas pálpebras molhadas foram levantadas, e ela, olhando calmamente para a garota desconhecida perguntou: "Quem é você? Por que você fez isso?”

Andréa Henrique, com os lábios finos cobertos por um batom moderno, levantou o pescoço cheia de orgulho, "Eu sou Andréa, a filha da família de Henrique, Lucas émeu irmão!"

Ah, então ela é a 'cunhada'!

Nara, muito surpresa, "E então, por que você me molhou?"

Andréa ficou olhando para Nara com repulsa, seus olhos cheios de aversão.

"Aquele balde de água, foi apenas um aviso para você ficar no seu lugar! Não pense que vai se tornar a Senhora de Henrique, só porque você se casou com o meu irmão, você não tem esse direito!”

Nara franziu a testa, "Mas por ser a esposa do seu irmão, você não deveria me tratar assim, certo?"

Andréa riu: "Cunhada? Bah! Não fique se vangloriando, meu irmão nem sequer dormiu no seu quarto noite passada, você passou a primeira noite sozinha, e ainda tem coragem de dizer que é a esposa do meu irmão!

Preste atenção, meu irmão casou-se com você, só para acalmar a doença do meu avô, assim que meu avô melhorar, você terá de deixar a família de Henrique imediatamente!"

Nara: "......"

Então é por causa disso, que aquele estranho estava tão apressado para se casar.

Andréa avisou de novo: "Não se apegue ao meu irmão, ele nunca vai se interessar por uma mulher como você! Apenas tem um título, você não significa nada na família de Henrique, nem mesmo uma empregada! Quando meu irmão não está aqui, sou eu que mando, e você deve me obedecer, entendeu?

Nara acenou com a cabeça em sinal de obediência, "Sim, eu entendi!"

Vendo Nara tão dominada, Andréa ficou muito satisfeita.

"Você é ajuizada, se comporte daqui para frente! Vamos, eu tenho uma manicure agendada para hoje, a manicure já deve estar por aqui...”

Dizendo isso, Andréa estava a ponto de sair com as empregadas ao seu lado.

"Espere."

Nara a chamou.

Andréa parou, olhando para ela sem paciência, "O que é? Você ainda não entendeu?”

Nara sorriu, "Não. É só que, Senhorita Andréa, como eu acabei de me casar, ainda não estou acostumada com as regras que você falou, você poderia por favor me explicar melhor? Assim eu conseguirei lembras sempre delas e segui-las.”

Andréa ficou sem palavras por um momento, depois riu com chacota, "Mulheres pobres como vocês, certamente sabem como se virar, hein! Tudo bem, já que quer saber, vou te explicar mais ou menos! Preste atenção, nessa casa você vai ter que me respeitar..."

"Só um minuto...”

Nara estava ansiosa para aprender, "Senhorita Andréa, minha memória não é muito boa, pode ir até o meu quarto para me explicar com calma? Gostaria de anotar tudo para não esquecer.”

"Que irritante!"

Andréa parecia um pouco nervosa, mas como desejava ditar as regras não perdeu a chance, então, de má vontade, seguiu Nara até o quarto.

Logo que entraram, Nara bateu a porta com força.

Clic, fechadura!

As empregadas não conseguiram entrar a tempo e acabaram ficando do lado de fora.

Elas ficaram sem saber o que fazer por um momento e então começaram a ouvir André gritar de dentro do quarto, daí começaram a bater na porta.

"Senhorita... Senhorita... O que está acontecendo?"

Depois que Andréa já estava dentro do quarto, Nara agarrou seu cabelo e a arrastou para o banheiro.

Ela gritava apavorada: "Ah! O que... O que você pensa que está fazendo! Me solte!"

Nara segurava o cabelo de Andréa com uma das mãos e com a outra segurava os punhos dela, pressionando as mãos que não paravam de lutar freneticamente. Ela perguntou: “Me fale, o que tinha na água do balde?”

Andréa, percebeu que Nara parecia um demônio neste momento, sentiu um medo no fundo de sua alma, "Foi... Foi a água suja da cozinha onde matamos os peixes!"

"Ah, é isso então!"

Nara sorriu, e no mesmo instante, mergulhou a cabeça de Andréa dentro da privada.

Andréa: "Ah - Glub glub glub glub..." Nara puxou a cabeça dela para fora após alguns segundos e perguntou, "Como está se sentindo, Senhorita Andréa?"

Andréa estava pálida, "Você... Você teve a ousadia de bater em mim! Você..."

Nara parecia sossegada, "Você que começou, eu só estou me defendendo. Você joga em mim água suja, eu te faço beber da privada, é bem justo."

"Ela é uma louca!"

Andréa gritava: "Ah! Eu sou a filha da família de Henrique, meu irmão me adora, como você se atreve a me tratar dessa maneira!"

Nara nem ligou, "Se você é a filha da família de Henrique, eu realmente não estou nem aí. Seu irmão me trouxe para ser esposa dele, não para ser a escrava da família de Henrique. Lembre-se disso, nunca mais me provoque !"

Novamente, ela mergulhou a cabeça de Andréa na privada.

Depois, soltou a mão com frieza.

Andréa levantou a cabeça sem quase conseguir respirar, estava quase chorando de tristeza.

Ela nunca tinha sofrido tanta humilhação, vomitou no vaso sanitário de tanta raiva: "Nara, você... Você me pagar! Eu vou falar para o meu irmão te largar!”

Nara sorriu, "É mesmo? Acho ótimo, já te agradeço!”

Vendo que Nara não estava nem aí, André sentiu como se tivesse dado socos em um monte de algodão, estava profundamente frustrada.

Ela puxou Andréa da privada e a pôs para fora do quarto.

Nara entrou rapidamente no banheiro, tirou as roupas sujas e tomou um bom banho.

Ela não tinha mais roupas para vestir, então se enrolou em uma toalha, e viu que a luz do celular estava piscando na mesinha de cabeceira.

Ela foi até a mesinha e atendeu o telefone.

Sua colega Susan estava nervosa, "Nara, algo aconteceu! Venha para a empresa agora mesmo, estamos com um problema sério!"

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