Amaldiçoado romance Capítulo 11

Alexandre Monte Negro

Estou num nível absurdo de exaustão! Passei a noite em claro por causa de um bando de calhordas, abutres aproveitadores do caralho!

A madrugada no porto foi intensa, tivemos que planejar tudo novamente, mas dessa vez tenho certeza que a carga vai chegar em segurança ou outra alma será encomendada ao inferno!

Chego em casa já é dia, escuto vozes na cozinha, a nanica parece bem contente,

__ NANICA!

Já dou meu berro para ela ficar ciente da minha chegada, Kassandra tem que ficar a minha inteira disposição me servindo em tudo, afinal foi para isso que me uni em matrimônio com ela, para ser servido como um rei?, um lorde durante o dia e a noite ter uma xota quente para usar ao meu bel prazer, e também gerar meu herdeiro!

O menino forte que vai carregar meu sobrenome e dar continuidade por gerações.

Só quero uma cama quente para dormir, mais por algum motivo que desconheço ordenei que a nanica deitasse junto a mim, ela tem cheiro de pureza, de inocência e isso é tudo que eu preciso nesse momento, inocência! Coisa que não sei o que é desde criança, algo que foi tirado de mim duramente muito tempo, desde que fui obrigado a fazer coisas horrendas pela pessoa que deveria me proteger! Esse ódio que carrego em mim nunca vai me abandonar, nunca e só faz aumentar cada dia mais!

Após um banho onde tiro todo sangue do meu corpo, Caminho ao meu leito para dormi, a nanica já me aguarda e seu medo chega ser palpável, ao me olhar desnudo ela faz aquela cara de virgem Maria de sempre, fingida do caralho! mas estou pouco me fodendo, estou na minha residência, nos meus aposentos com minha mulher não vou colocar minhas vestes!

__ estou exausto preciso dormir, fica bem quietinha aqui comigo...

E é exatamente isso que faço, durmo na verdade praticamente desmaio de tão exausto que me encontro!

Pela primeira vez em vários anos tenho um sono calmo e tranquilo, não sonho com um rio de sangue nem com gritos de socorro que me perseguem a vida toda.

Não sei quanto tempo passei adormecido mas quando desperto ainda tenho seu corpo minúsculo e macio enroscado ao meu, sua pele é tão sedosa, seu cheiro chega a ser Castro, olho seu rosto com mais atenção, essa garotinha aparenta ter no máximo 15 anos, seu rosto é infantil e seus lábios suculentos, nunca beijei a boca de uma mulher, nunca senti vontade! Apenas como sua boceta e vou embora após me sentir saciado, engulo seco após perceber que não reclamaria nada em dar meu primeiro beijo nessa boquinha carnuda!

Mas que porra estou falando? Só posso está enlouquecendo isso só pode ser efeito do cansaço!

Essa garota é perigosa, não posso me deixar levar por seu rosto de anjo, quando no fundo sei muito bem que não passa de uma caça dote interesseira, se vendeu para quem pagou mais e no caso fui eu! Paguei por ela e agora essa coisinha gostosa me pertence e vai pertencer até o último dia de sua vida, Kassandra é gostosa, muito apetitosa, sem dívidas sua xoxotinha é uma das mais deliciosas que já tracei, valeu cada tostões que gastei para ter seu corpinho a minha disposição!

Ela repousa tão serena encostada ao meu corpo minha vara já está dura, me sinto faminto!

Me afasto um pouco e subo seu vestido, outra coisa que também nunca fiz na vida foi chupar uma xota, nunca senti desejo nisso, mais sempre que estou comendo a kassandra, sempre que olho sua bocentinha engolindo minha vara me pego imaginando como será seu gosto?

A miniatura de mulher usa uma cauçola enorme indo até acima do seu umbigo, lentamente vou tirando do seu corpo, encontro o motivo do meu mais puro desejo, sua xota pequena, seu pelinhos dourados,

__ preciso te provar pequena lebre!

Me abaixo e inspiro o cheiro de sua boceta, isso me dá um prazer imenso me faz tremer inteiro como se tivesse sido nocauteado, com dois dedos abro os lábios de sua xota encontrando um clitóris pequeno e irresistível, me aproximo e dou uma larga lambida na sua boceta!

__ porra! Ela é doce até aqui em baixo!

Provo de algo que jamais achei que esxitiria, seu sabor é doce e poderia me viciar facilmente, começo a lamber cada vez com mais ânsia!

__ gostosa, Deliciosa, quero mais...

Vou repentino enquanto vou lambendo essa bocetinha,

__ ahhh...

Kassandra desperta e olho seus olhos enquanto minha língua se delicia no meio de suas pernas! Como smepre a pequena lebre está assutada...

__ aiii você está lambendo minha florzinha...

__ estou comendo sua boceta com minha boca, depois vou comer com meu cipó!

Movido por instinto animal abro bem sua xota e miro minha língua no seu buraquinho!

__ ahhh! isso o que você tá fanzedo com a língua é bom...

Kasandra parece uma gatinha miando no meu ouvido, assumo que não me importo em dar prazer a ninguém, no sexo só busco o meu próprio prazer, mais ouvir um tímido gemido sair de seus lábios só faz meu mastro pulsar descontrolamente!

__ porque você tem que ser tão malditamente deliciosa minha lebre, vou devora sua xota inteira!

Kassandra arregala os olhos assutada, isso me deixa insandecido, essa menina qualquer dia vai me matar só com o olhar, esse olhar de inocência misturado com a vadia que sei que é!

Vou até seu clitóris começo a mamar nele,

__ vou te chupar todos os malditos dias...

Levo minha mão até o meu mastro e faço movimentos de vai e vem enquanto mamo na sua carne macia,

Ao poucos a xota de kassandra fica molhada de um líquido alucinógeno,

__ ahh meu corpo está estranho, não entendo...

Vou mamando cada vez mais até que Kassandra grita tão alto e um jato líquido sai de sua xoxotinha...

O gosto desse líquido é celestial, lambo tudo, fico com a barba toda lambuzada, quero me lambuzar mais, todo os malditos dias...

__ sua xota é tão doce, é feita de mel...

Me levanto e sem delicadeza alguma arranco seu vestido do corpo, amasso seus peitinhos com minhas mãos grossas,

__ são tão pequenos...

Eles se escondem na palma da minha mão, sinto seu calor queimando minha mão,

__ abre as pernas quero comer sua xota agora!

Kassdranda tem o corpo mole e não faz o que peço, solto seus peitinhos e eu mesmo arreganho suas pernas, miro meu cipó em sua xota e meto tudo!

__ vadia, vagabuda! Rameira gostosa!

Começo a meter enquanto seguro sua perna a mantendo bem arreganhadas!

__ aí tá doendo, assim não, aí para!

Meto cada vez mais forte ignorando totalmente seu protesto, fazendo seu corpo ir pra frente a cada estocada, sei que meu pau é grande e meto tudo, isso causa dor nela e prazer em mim, suas mãos miúdas tenta me empurrar me arranhando mas ela não tem forças pra mim, só vou parar quando sua xota estiver cheia de porra!

__ ai dói...

__ calada vagabunda!

Solto um tapa no seu rosto e suas lágrimas começam a cair!

__ fraca, chorona! Não me importo só quero comer sua xota, só quero gozar!

Levo minhas mão ate seu pescoço e aperto, a lebre começa a ficar sem ar, ela tenta se soltar do meu aperto com desespero, vou metendo na sua xota enquanto estrangulo seu delicado pescoço, sem aguentar mais tanto prazer me derramo dentro dela e não consigo segurar o alto rugido!

Solto seu pescoço e a vadia fracote começa a tossir em desespero,

__ o que você tem que me deixa louco, fala nanica...

Falo me deitando em cima de seu corpo miúdo.

Nunca senti nada comparado ao que sinto quando estou metendo na xota de kassandra, meu corpo enfraquece por minutos e estou jogado em cima dela!

Após vários minutos tentando entender o poder que essa nanica tem sobre meu corpo, me levanto saindo de dentro dela, escuto um gemido de dor e olho minha porra escorrendo em abundância de sua xota,

__ vem! Quero que você me dê banho!

Postado!

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