Meu nome é Clara e esse é o meu conto.
Desde sempre eu tive uma queda com o meu melhor amigo, só que ele nunca me notou, eu pensava que não. Mas quando eu estava na casa dele acabei me masturbando no banheiro, e ele me pegou e depois transamos loucamente. Nós sempre estamos transando quando temos tempo, hoje ele vem na minha casa para brincamos um pouco. Não estamos namorados, continuamos amigos, só com benefícios.
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19:30 ― Casa da Clara ― São Paulo.
― Demorei muito? ― Perguntou assim que eu abri a porta.
― Muito. ― Puxei ele para um beijo.
Ele passou a mão pelo o meu corpo.
― Eu quero tanto te foder, Clara. ― Falou assim que separamos o beijo.
― Quero que seja bruto comigo hoje, me foda como nunca fodeu alguém, Gustavo.
Ele soltou um rosnado excitado e me puxou para o meu quarto.
É hoje que eu não ando direito.
Ele abriu a porta do meu quarto e trancou.
― Tem certeza disso? Quer que eu seja bruto? ― Perguntou me olhando.
― Sim, quero que seja totalmente bruto comigo hoje.
― Assim será.
Ele me guia até a cama e me empurra.
― Você só abre essa boca para gemer, Clara! ― Rosna fraco e gemo manhosa com isso.
― Sim. ― Sentir a minha calcinha molhar com isso.
Ele respira fundo e solta um rosnado, ele sobe na cama e puxa minha calça junto com a calcinha jogando em qualquer canto do quarto.
― Abra a perna!! ― Rosna e assim faço, abrindo as pernas dando a ele a visão da minha buceta toda encharcada.
Ele se abaixa e lambe o meu clitóris me fazendo gemer com isso, o mesmo segura as minhas coxas abrindo um pouco mais as minhas pernas e enfia sua língua dentro da minha buceta.
― Oh! Gustavo!! ― Seguro seus cabelos com força e mordo os lábios.
Ele rosna e se afasta me fazendo gemer de decepção. O mesmo retirar as suas roupas e olho para o seu pau grosso e grande, as veias pulsando e via o pré-gozo escorrer pelo seu pau.
― Preciso está dentro de você agora Clara!!
― Sim! ― Grito implorando. ― Por favor Gustavo, me preencha com o seu pau!
Ele rosna excitado e sobe em cima de mim para me beijar, enquanto ele sugava meus lábios com ferocidade, sinto seus dedos beliscar o meu clitóris, gemo entre o beijo. ― Ele passa o polegar em cima do meu clitóris massageia rapidamente me fazendo gemer mais ainda em sua boca.
― Gustavo!! ― Gemo assim que ele afasta sua boca da minha.
O mesmo começa atacar minha garganta e vai descendo até os meus seios e os chupa com força, doeu um pouco, mais isso me excitou mais ainda. ― Ele se afasta e segura seu pau e masturba um pouco e guia até a minha buceta. Sem enrolação o Gustavo me penetra com uma única estocada.
― Ah!! ― Aperto seus braços com força enquanto ele me fodia sem pena alguma.
― Buceta gostosa do caralho!! ― Rosna possessivo.
― S-S-Sim!! ― Concordo entre gemido.
O mesmo pega minhas mãos colocando sobre a minha cabeça presa e vai fundo dentro de mim.
― Ah! Isso... Gustavo!!! Oh! ― Ele morde o bico do meu peito e se enterra mais fundo dentro de mim.
Ele solta as minhas mãos e segura minhas nádegas erguendo um pouco para o alto, gemo alto quando ele sai dentro de mim e volta com força.
― Porra!!! Clara!!
Ele vai indo mais fundo com força dentro de mim, acabo gozando em seu pau com força. ― Ele me vira de lado e apoia minha perna em seu ombro e vai me fodendo com força, sua mão aperta com força a minha coxa.
― G-G-Gustavo!! Ah!!
Ele segura meu seio e aperta me deixando mais ainda excitada.
― Caralho!!! ― Rosna e abaixa a minha perna e segura a minha cintura, me puxando para cima.
Ele fica de joelhos na cama e segura as minhas nádegas e me ajuda a descer e subir no seu pau.
― Ah! Isso Gustavo!! ― Gemia feito uma puta no cio.
Ele lambe o meu pescoço e vai mais fundo dentro de mim e logo o mesmo aperta com força a minha cintura e me deita na cama puxando o seu pau para fora, gozando na minha barriga.
Ele deita ao meu lado.
― Peguei muito pesado? ― Pergunto depois de um tempo.
― De um jeito bom. ― Sorrir muito com isso.
Ele acena e me puxa para um abraço.
― Acho melhor tomamos banho. ― Aceno.
Ele me pega no colo e vai me levando para o banheiro.
Já que eu não consigo andar.
― Acho que o box é melhor. ― Ele fala e eu somente aceno.
O mesmo me guia até o box e liga o chuveiro, entro e suspiro quando água cai sobre o meu corpo. ― Ele se inclina pegando a bucha de corpo e começa a me lavar com cuidado.
― Me desculpe se amanhã você não andar.
Acabei rindo com isso.
― Tudo bem, Gustavo, eu queria isso.
Olhei para ele.
― E quero mais uma vez.
― Porra, Clara.
Ele enterra o rosto em meu pescoço cheirando.
― Sua putinha de merda! ― Falou bem excitado.
― S-Sim!
Ele segura minha cintura e esfrega seu pau já ereto entre minhas nádegas. O mesmo pega minhas mãos e guia até a parede, entendi o que ele quer fazer, assim que empino a minha bunda para ele, o mesmo não perdeu tempo e me penetrou.
― Oh!!!
Suas mãos vão até os meus seios apertando enquanto me penetra com força.
― G-Gustavo! Ah.. Isso vai! Mais força!! ― Imploro.
Ele pega a minha perna e coloca em sua coxa e sinto ele indo tão fundo dentro de mim.
― Porra!!! F-Fundo demais!
Ele se inclina me beijando enquanto não para de me penetrar no vai e vem bem gostoso.
― Puta merda!!! Deliciosa do caralho!! ― Rosna e o mesmo segura minha outra perna e me ergue no ar, encostando as minhas costas na parede.
― Gustavo!! ― Arranho as suas costas quando ele vai mais fundo, rebolo em seu colo querendo mais contato o fazendo rosnar muito excitado.
Meu gozo estava muito perto, gemo alto quando o mesmo acerta o meu ponto sensível me fazendo choramingar muito excitada.
― E-E-Eu vou... ― Ele chupa meu peito e puxa meu bico me fazendo gemer muito alto.
Ele solta o meu peito e vai para o outro chupando e mordiscando.
― Gustavo!!! ― Gozo mais uma vez em seu pau, minhas pernas tremem com isso.
Ele ataca a minha garganta e vai me penetrando mais ainda sem pena alguma, choramingo por está muito sensível com o gozo. ― O mesmo acelera mais ainda e logo da uma ultima estocada e sinto o nó se formando entre nós.
Encosto minha cabeça em seu ombro com a respiração muito pesada. Ele beija o meu ombro com carinho e me coloca no chão, tive que me apoia nele e na parede.
― De fato amanhã eu não ando.
Ele riu.
― A culpa foi totalmente sua.
Olhei para ele com um grande sorriso.
― Mais eu não me arrependo de jeito nenhum.
Nunca.
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