Contos Eróticos Picantes 18 romance Capítulo 15

Meu nome é Clara e esse é o meu conto.

Desde sempre eu tive uma queda com o meu melhor amigo, só que ele nunca me notou, eu pensava que não. Mas quando eu estava na casa dele acabei me masturbando no banheiro, e ele me pegou e depois transamos loucamente. Nós sempre estamos transando quando temos tempo, hoje ele vem na minha casa para brincamos um pouco. Não estamos namorados, continuamos amigos, só com benefícios. 

****

19:30 ―  Casa da Clara ― São Paulo.

― Demorei muito? ― Perguntou assim que eu abri a porta. 

― Muito. ― Puxei ele para um beijo. 

Ele passou a mão pelo o meu corpo.

― Eu quero tanto te foder, Clara. ― Falou assim que separamos o beijo.

― Quero que seja bruto comigo hoje, me foda como nunca fodeu alguém, Gustavo.

Ele soltou um rosnado excitado e me puxou para o meu quarto.

É hoje que eu não ando direito.

Ele abriu a porta do meu quarto e trancou.

― Tem certeza disso? Quer que eu seja bruto? ― Perguntou me olhando.

― Sim, quero que seja totalmente bruto comigo hoje.

― Assim será.  

Ele me guia até a cama e me empurra.

― Você só abre essa boca para gemer, Clara! ― Rosna fraco e gemo manhosa com isso.

― Sim. ― Sentir a minha calcinha molhar com isso.

Ele respira fundo e solta um rosnado, ele sobe na cama e puxa minha calça junto com a calcinha jogando em qualquer canto do quarto.

― Abra a perna!! ― Rosna e assim faço, abrindo as pernas dando a ele a visão da minha buceta toda encharcada.

Ele se abaixa e lambe o meu clitóris me fazendo gemer com isso, o mesmo segura as minhas coxas abrindo um pouco mais as minhas pernas e enfia sua língua dentro da minha buceta.

― Oh! Gustavo!! ― Seguro seus cabelos com força e mordo os lábios.

Ele rosna e se afasta me fazendo gemer de decepção. O mesmo retirar as suas roupas e olho para o seu pau grosso e grande, as veias pulsando e via o pré-gozo escorrer pelo seu pau.

― Preciso está dentro de você agora Clara!!

― Sim! ― Grito implorando. ― Por favor Gustavo, me preencha com o seu pau!

Ele rosna excitado e sobe em cima de mim para me beijar, enquanto ele sugava meus lábios com ferocidade, sinto seus dedos beliscar o meu clitóris, gemo entre o beijo. ― Ele passa o polegar em cima do meu clitóris massageia rapidamente me fazendo gemer mais ainda em sua boca.

― Gustavo!! ― Gemo assim que ele afasta sua boca da minha.

O mesmo começa atacar minha garganta e vai descendo até os meus seios e os chupa com força, doeu um pouco, mais isso me excitou mais ainda. ― Ele se afasta e segura seu pau e masturba um pouco e guia até a minha buceta. Sem enrolação o Gustavo me penetra com uma única estocada.

― Ah!! ― Aperto seus braços com força enquanto ele me fodia sem pena alguma.

― Buceta gostosa do caralho!! ― Rosna possessivo.

― S-S-Sim!! ― Concordo entre gemido.

O mesmo pega minhas mãos colocando sobre a minha cabeça presa e vai fundo dentro de mim.

― Ah! Isso... Gustavo!!! Oh! ― Ele morde o bico do meu peito e se enterra mais fundo dentro de mim.

Ele solta as minhas mãos e segura minhas nádegas erguendo um pouco para o alto, gemo alto quando ele sai dentro de mim e volta com força.

― Porra!!! Clara!!

Ele vai indo mais fundo com força dentro de mim, acabo gozando em seu pau com força. ― Ele me vira de lado e apoia minha perna em seu ombro e vai me fodendo com força, sua mão aperta com força a minha coxa.

― G-G-Gustavo!! Ah!!

Ele segura meu seio e aperta me deixando mais ainda excitada.

― Caralho!!! ― Rosna e abaixa a minha perna e segura a minha cintura, me puxando para cima.

Ele fica de joelhos na cama e segura as minhas nádegas e me ajuda a descer e subir no seu pau.

― Ah! Isso Gustavo!! ― Gemia feito uma puta no cio.

Ele lambe o meu pescoço e vai mais fundo dentro de mim e logo o mesmo aperta com força a minha cintura e me deita na cama puxando o seu pau para fora, gozando na minha barriga.

Ele deita ao meu lado.

― Peguei muito pesado? ― Pergunto depois de um tempo.

― De um jeito bom. ― Sorrir muito com isso. 

Ele acena e me puxa para um abraço.

― Acho melhor tomamos banho. ― Aceno.

Ele me pega no colo e vai me levando para o banheiro.

Já que eu não consigo andar.

― Acho que o box é melhor. ― Ele fala e eu somente aceno.

O mesmo me guia até o box e liga o chuveiro, entro e suspiro quando água cai sobre o meu corpo. ― Ele se inclina pegando a bucha de corpo e começa a me lavar com cuidado.

― Me desculpe se amanhã você não andar.  

Acabei rindo com isso.

― Tudo bem, Gustavo, eu queria isso. 

Olhei para ele.

― E quero mais uma vez. 

― Porra, Clara.  

Ele enterra o rosto em meu pescoço cheirando.

― Sua putinha de merda! ― Falou bem excitado.

― S-Sim! 

Ele segura minha cintura e esfrega seu pau já ereto entre minhas nádegas. O mesmo pega minhas mãos e guia até a parede, entendi o que ele quer fazer, assim que empino a minha bunda para ele, o mesmo não perdeu tempo e me penetrou.

― Oh!!!

Suas mãos vão até os meus seios apertando enquanto me penetra com força.

― G-Gustavo! Ah.. Isso vai! Mais força!! ― Imploro.

Ele pega a minha perna e coloca em sua coxa e sinto ele indo tão fundo dentro de mim.

― Porra!!! F-Fundo demais!

Ele se inclina me beijando enquanto não para de me penetrar no vai e vem bem gostoso.

― Puta merda!!! Deliciosa do caralho!! ― Rosna e o mesmo segura minha outra perna e me ergue no ar, encostando as minhas costas na parede.

― Gustavo!! ― Arranho as suas costas quando ele vai mais fundo, rebolo em seu colo querendo mais contato o fazendo rosnar muito excitado.

Meu gozo estava muito perto, gemo alto quando o mesmo acerta o meu ponto sensível me fazendo choramingar muito excitada.

― E-E-Eu vou... ― Ele chupa meu peito e puxa meu bico me fazendo gemer muito alto.

Ele solta o meu peito e vai para o outro chupando e mordiscando.

― Gustavo!!! ― Gozo mais uma vez em seu pau, minhas pernas tremem com isso.

Ele ataca a minha garganta e vai me penetrando mais ainda sem pena alguma, choramingo por está muito sensível com o gozo. ― O mesmo acelera mais ainda e logo da uma ultima estocada e sinto o nó se formando entre nós.

Encosto minha cabeça em seu ombro com a respiração muito pesada. Ele beija o meu ombro com carinho e me coloca no chão, tive que me apoia nele e na parede.

― De fato amanhã eu não ando.

Ele riu.

― A culpa foi totalmente sua.

Olhei para ele com um grande sorriso.

― Mais eu não me arrependo de jeito nenhum.

Nunca.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Contos Eróticos Picantes 18