O CEO papai é super paquerador romance Capítulo 11

Depois de tirar sua maquiagem, Cátia estava um pouco mais jovem, sem a imensa beleza do dia, seus longos cílios tremulavam levemente, como se um pequeno ventilador bloqueasse a visão de Gustavo, impedindo-o de explorar os olhos brilhantes dela. A pele clara estava com um pouco de cor rosada clara, os seus lábios vermelhos estavam ligeiramente abertos por causa da surpresa, e o queixo delicado ainda tinha água rolando nele.

Quando Gustavo olhou mais para baixo, ele viu um par de seios atraentes.

Se sua aparência pura neste momento fosse como uma garotinha que tinha acabado de ser adulto, como se fosse a fadinha do céu. Então sua figura maravilhosa era exatamente o oposto, indicando uma tentação fatal a cada movimento que ela fazia.

- Cof-cof. - Gustavo tossiu levemente, desviou sua vista e disse,

- Nílton me deixou ver se você já se lavou.

- O banheiro é dentro da ala, tenho asas para voar desde o décimo quarto andar? - Cátia obviamente não acreditou na explicação de Gustavo.

Embora ela ainda tivesse um pouco de medo de Gustavo, o presidente, mas com Nílton, ela sentia que não importava o que ela faria, o Presidente Gustavo não a governaria, então ela teve mais coragem.

Nílton estava-se sentando na cama, e ele não podia aguentar mais quando viu Cátia abrir a porta do banheiro. Ele se levantou depressa para segurar a mão de Cátia e foi para cama juntos.

Ele não olhou para Gustavo a tempo todo.

Gustavo cuja existência foi ignorada franziu as sobrancelhas, mas no final não disse nada, disse que Nílton deveria descansar cedo e não perturbar Cátia, depois deixou a ala e foi para a sala externa para continuar trabalhando.

Foi a primeira vez que Nílton dormiu com outra pessoa, e ele se sentiu incrivelmente interessante e não quis descansar. Cátia pensou todas as maneiras e lhe contou a história do pequeno príncipe, e só então Nílton adormeceu.

Foi também a primeira vez que Cátia dormiu com uma criança, e quando o pequeno corpo de Nílton se enrolou em seus braços, ela entrou em pânico, lembrando-se daquela criança na sua barriga cinco anos atrás. Embora ela não soubesse quem era o pai da criança e quisesse deixar este mundo com esta criança por inúmeras vezes, aquela criança era a única em que ela podia confiar sempre que ela sentiu intimidada por causa de Manuel na noite quieta.

Eu vou vingar você, meu bebê!

Cátia fez um voto em segredo.

A luz na sala externa estava ligado por muito tempo antes de se apagar, e Cátia já havia caído em um sonho. Gustavo ficou em frente à cama com um sorriso leve e olhou para os dois dormindo juntos.

Apenas silêncio durante o resto da noite.

Cátia dormiu bem a noite toda, e ela ainda no seu sonho quando Nílton acordou. Nílton se apoiou em seus pequenos braços e olhou para o rosto adormecido de Cátia, e não se sentiu aborrecido, olhando por muito tempo.

Ele ainda estava um pouco descontente quando foi carregado por Gustavo para se lavar.

- Vá se lave primeiro, e depois você pode-a acordar para tomar o café de manhã-. Gustavo explicou.

Nílton ainda balançou a cabeça.

- Você tem de tomar o café de manhã, ou vai ficar com dor de estômago, também Cátia. - Gustavo usou Cátia para convencer Nílton, que acenou de sim rapidamente.

Cátia levantou-se com sono, olhando para a sala limpa, e entrou em pânico por um momento, onde estava ela?

Depois de olhar em volta confusamente, ela percebeu que estava no hospital para acompanhar o filho do Presidente Gustavo. Não sabia se podia ser seu empregador para segurar.

- Vá se lavar e tomar o café de manhã-. Gustavo saiu do banheiro com Nílton nos seus braços, olhando para a rara bonita de Cátia, e deu a ordem enquanto segurou um sorriso.

Nílton acenou com a cabeça, com os olhos mais brilhantes do que antes.

- Ok, está bem. - Cátia, que ainda estava no seu sonho, acenou obedientemente com a cabeça. Levantar cedo realmente mudou o temperamento de uma pessoa...

Quando Cátia entrou no banheiro com muito sono, ela se olhou no espelho, com os cabelos que pareciam um ninho de galinha, um pouco de coisa suja no canto dos olhos, e os olhos estavam quase fechados.

- Foi assim que eu conheci meu dono rico? Presidente Gustavo? - Cátia não acreditou.

Ela sentia que teria o futuro brilhante com este empregador há momento, mas agora que viu essa aparência horrível, ela sentia que já era a maior misericórdia para Presidente Gustavo não a expulsar...

Cátia se lavou depressa, e saiu do banheiro com o estado limpo. Ela sorriu brilhantemente e cumprimentar os dois:

- Bom dia, Presidente Gustavo. Bom dia, Nílton.

Nílton acenou com a cabeça obedientemente.

Suportando os olhares de pressão de alguém, Cátia sentou-se ao lado de Nílton, aproveitando a oportunidade de alimentar Nílton com refeição para aliviar seu embaraço. Assim que ela olhou para Gustavo, ela sempre pensou na sua aparência acabando de acordar. Ela achou que Gustavo também deveria estar de humor muito complicado neste momento, provavelmente que ele se arrependesse de suas palavras sobre casar com ela ontem.

- Srta. Cátia tem algum plano para hoje? - Gustavo perguntou.

Cátia levantou a cabeça quando ouviu as palavras:

- Não. Volto simplesmente para casa.

- Nílton vai ter alta do hospital hoje. É hora de voltar para casa. - Gustavo acenou com a cabeça.

-O que você quer dizer? Voltar para casa? Para a casa de quem? Não podemos voltar para casa própria?

Cátia estava lamentando furiosamente no seu coração, mas ainda com um sorriso leve no rosto, não ousou questionar as palavras de Gustavo.

- O que há de errado, bebê? - Cátia sentiu Nílton puxar seu braço e imediatamente retirou os olhares e olhou para Nílton.

Nílton apontou para a colher na frente de seu nariz. Cátia olhou para a colher quase alimentando arroz no nariz e pediu desculpas rapidamente:

- Bebê, desculpa.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO papai é super paquerador