O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 15

- Srt. Celine, preciso falar com você.

Disse no fim da aula, ao vê-la levantar.

Celine: Desculpa professor, pode ser depois? é que eu vou conversar uma coisa com o Luke na outra sala. Falou com o mesmo sorriso esbone de sempre.

Senti o meu sangue ferver, quando ela mencionou o nome do Luke.

- Não pode ser depois Srt. Celine, tem que ser agora.

Nesse momento todos já haviam saído da sala.

Ela me encarou, e eu já sabia que daquela boquinha iria sair uma mau criação.

Celine: Escuta professor, a sua aula já acabou, e eu não tenho obrigação de fornecer o meu tempo pra você depois que a sua aula acaba, então a conversa que você precisa ter comigo, vai ficar pra depois.

Ela me deu as costas, e eu caminhei com passos longos até ela, e a peguei pelo braço, fazendo ela virar novamente pra mim.

- Celine, não vira as costas enquanto eu estou falando com você.

Celine: Pra você, deve continuar sendo "SENHORITA CELINE", e eu faço o que eu quiser Kyle.

- Pra você é "PROFESSOR KYLE".

Celine: Então tá bom professor kyle, me solta por favor.

Eu continuei segurando ela, com uma raiva incontrolável.

- O que você estava fazendo com aquele merdinha do Luke antes da minha aula?

Celine: E desde quando eu te devo esse tipo de satisfação professor?

Falou, puxando o braço.

- Eu não quero você perto dele entendeu?

Ela riu na minha cara, como se não estivesse acreditando no que eu falei.

Celine: Não seja ridículo professor, você não manda em mim, e eu não sou nenhuma das suas marionetes pra fazer tudo o que você quer, e sobre o Luke, ele não deve ser mais merdinha do que você, afinal, não é ele que vive comendo metade da universidade.

Eu voltei a pegar ela pelo braço, e levei até a parede.

- Não me provoca Celine, eu posso ser bem pior do que você está acostumada a ver.

Ela ficou me encarando com um ódio mortal.

Celine: Da pra ser pior do que isso? então seja. Fode a universidade inteira, mas fica longe de mim.

Ela me empurrou com força, e conseguiu se soltar de mim, e foi caminhando até a porta, quando eu a interrompi novamente.

- Você tá com raiva, porque eu comi a maioria delas, menos você.

Ela parou, e olhou pra trás, voltando a me encarar.

Kyra: Não professor.

Isso é você, que pode ter todas elas, menos a mim, e agora está se sentindo ameaçado por um garoto, que pode conseguir o que você não conseguiu.

Eu fiquei tenso na mesma hora, imaginando aquele filho da puta comendo ela.

Ela colocou um sorriso vitorioso no rosto, me deu as costas e saiu.

Eu não sabia como controlar a vontade que eu estava sentindo de sair e arrastar ela dos braços daquele merdinha.

- Celine, você vai ver o que eu faço com garotas como você.

Fui até a minha mesa, e dei um tempo até conseguir regular a minha respiração, depois peguei a minha bolsa e fui pra outra sala, onde eu daria a próxima aula.

O luke podia até não comer a metade da universidade, mas comia a metade das mulheres que existiam fora dela, eu mesma já vi ele beijar várias em uma mesma festa.

Procurei não pensar na raiva que eu estava sentindo da Celine, e me concentrei na aula, afinal os alunos não podiam ser prejudicados por causa dessa ninfeta do caralho.

- Bom dia galera, como vocês sabem, amanhã eu irei aplicar a minha prova em todas as salas, em horários diferentes, vocês são a primeira turma, então eu já vou avisando que nem adianta passar as respostas pros alunos das outras salas, pois são perguntas e respostas diferentes, falei em tom de brincadeira.

E fiz a revisão com eles, e fiz a mesma coisa em todas as aulas que eu tive durante o dia.

Eu dava aula nos dois turnos, manhã e tarde, mas a tarde não era em todos os dias, como a Celine estuda pela manhã, eu não a via de tarde.

Depois da nossa discussão, eu não vi mais ela e hoje foi um dos dias que tive que dar aula a tarde.

No fim do meu expediente, eu estava totalmente cansado, psicologicamente falando, não por conta das aulas, pois eu já tinha costume de dá-las, mas por lutar contra a minha própria mente pra não enlouquecer pensando na Celine e no Luke.

- Como uma garota de 18 anos consegue me deixar desse jeito? falei pra mim mesmo, enquanto eu dirigia até em casa.

Eu pensei em extravasar a minha raiva comendo alguma buceta, mas com as provas que eu teria que aplicar no dia seguinte, eu tinha muito trabalho pra fazer ainda.

Cheguei em casa, tomei um banho, depois comi um lanche rápido, e fui imprimir as provas.

Enquanto isso, fiquei pensando em como castigar a Celine pela ousadia de mais cedo.

- Já sei, vou fazer uma prova diferente pra ela, com um nível bastante elevado.

É claro que em outro momento vou passar a prova certa, e não irei prejudicá-la, mas eu quero muito ver o desespero dela ao ver uma prova que ela não sabe responder.

De cara ela vai saber que não faz parte do conteúdo que eu dei em sala de aula, e vai olhar pra mim, e ela vai conhecer só um pouquinho do meu lado vingativo.

Usar a prova pra me vingar, não chega nem perto do que eu quero fazer com ela, mas haverá outros momentos que ela vai se arrepender amargamente de ter dado abertura pra aquele moleque do Luke.

Terminei de imprimir as provas, e depois sentei de frente pro computador e comecei a formular as questões da prova da Celine, era uma prova do nível da "Aba", Associação Americana de advogados, com conteúdos que ela está longe de ver.

Quando terminei, já era quase 22:00hrs.

Peguei as chaves do meu carro, e saí pra comer alguma coisa.

Fui no restaurante que sempre costumo ir.

Estacionei o meu carro, e entrei.

O local não estava tão cheio, sentei e pedi a minha comida, e reparei em uma morena, linda que estava tomando uma cerveja sozinha, olhando pra mim.

Eu conhecia aquele olhar, era um olhar selvagem, sexy e cheio de segundas intenções.

A cada gole que ela dava, ela passava a língua nos lábios.

Fixei o meu olhar nela, mostrando que eu estava interessado.

Ela se levantou, me deu uma encarada, depois caminhou em direção aos banheiros, olhou pra trás e piscou pra mim, e eu entendi muito bem o recado.

Enquanto a minha comida não chegava, eu decidi dar uma voltinha no banheiro.

Foi quando senti mãos puxando a minha blusa e me levando pra dentro do reservado.

- Ultimamente eu ando frequentando bastante o banheiro, pensei.

Nós estávamos no banheiro dos homens, e alguns caras entraram no banheiro logo depois da gente.

Esperamos eles terminarem de fazer xixi, e depois ela tirou a minha roupa e começou a me chupar.

Tentei segurar os meus grunhidos, pra não correr o risco de alguém entrar e nos ouvir.

Eu puxei ela, e virei ela contra a parede, depois peguei um preservativo dentro da minha carteira e coloquei, subi o vestido colado dela, abri as pernas dela mais um pouco, depois soquei o meu pau dentro dela com força.

Eu não sabia como tratar uma mulher romanticamente, não que uma mulher como essa quisesse algum tipo de carinho, mas se um dia eu começasse a namorar alguém, ela teria que ter os mesmos desejos sexuais que eu.

Teria que gostar de sexo forte e violento.

A cada socada que eu dava nela, ela gemia deliciosamente.

" Soca mais rápido cachorro "

- Cachorro? essa é primeira vez que uma mulher me chama assim. Pensei.

Geme mais vadia, vai geme.

Ela começou a gemer muito alto, eu sequei com mais força e ela disse que ia gozar, então foi a deixa pra eu gozar também.

Ela respirou fundo, abriu a porta e saiu sem nem perguntar o meu nome.

- Essa é pior do que eu. Falei, tirando o preservativo e fechando a minha roupa.

Lavei as mãos e depois fui pra mesa, e minha comida chegou dois minutos depois.

A mulher já não estava mais lá.

- Que louca, pensei.

Terminei de jantar, e fui embora. Já estava tarde demais e eu precisava dormir.

Pois o dia seguinte seria de muita diversão.

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