O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 23

O arrependimento bateu na mesma hora que terminei de gozar.

- Que droga, onde eu estava com a minha cabeça, pra pegar pesado desse jeito. Resmunguei.

Tirei o preservativo, fechei o meu zíper e fui atrás da Celine, a morena ficou sem entender nada, mas eu sabia que a merda que eu havia feito tinha sido grande demais.

Procurei a Celine em todo canto, mas não a encontrei.

O desespero começou a bater.

- Cadê a Celine? perguntei assim que subi na área VIP, interrompendo o beijo dela com o Eduardo.

Kaka: Ela estava dançando até pouco tempo, desde quando vocês se conhecem?

- Faz uma semana, eu sou o professor dela.

Kaka: E o que você aprontou pra você está tão desesperado assim pra encontrá-la?

- Nada que eu possa falar agora.

Eduardo: Desce lá e ajuda ele a achá-la, se não ele vai pirar.

Kaka: Você não se importa?

Eduardo: Não pô, porquê eu me importaria? o Kyle é meu amigo a muitos anos, ele jamais vai me passar a perna, e nem você é louca de dar em cima de algum amigo meu, não é meu amor?

Kaka: Jamais meu amor.

Eu fiquei tenso com essa conversa, se ele soubesse que eu comi a Kaka por todo buraco que eu encontrei nela, ele me mataria.

Assim que descemos as escadas, ela me interrogou.

Kaka: Agora me conta, desde quando você e a Celine estão se relacionando?

- Eu não estou me relacionando com ela, o que está rolando é mais complicado do que você possa imaginar. E qual é o seu nome mesmo em? se eu te chamar de Kaka, o Eduardo vai saber na hora que eu te comi.

Kaka: O meu nome é Karen, e pro bem da sua amizade com o Eduardo e da minha amizade com a Celine, acho bom isso ficar só entre nós dois, pra todas as informações, nos conhecemos hoje.

- Combinado.

Karen: Eu vou ligar pra ela, pra evitar que a gente fique rodando igual uma barata tonta.

Esperei ela ligar impaciente, com medo dela ter feito a besteira de ir pra casa com algum cara.

Karen: Ela foi embora, quando eu disse pra ela voltar pra cá, ela falou que iria dormir pra não matar alguém.

Eu acho que esse alguém é você, não é? Me fala por favor o que você fez com ela antes que eu crie ranço de você.

- Ela me viu transado com uma mulher.

Karen: Mais isso é um problema porque? se vocês dois não tem um relacionamento?

- É complicado de explicar Karen, eu gosto da sua amiga, mas ela é terrível.

Karen: Claro que é, ela é virgem, e você praticamente esfregou na cara dela que você não precisa dela pra ter sexo, e se a sua intenção é transar com ela, depois do que ela viu, vai ser quase impossível.

- Ela é o quê?

Eu quase tive um infarto ao saber disso.

- Porra, porra, porra...você só pode está brincando com a minha cara.

Karen: Você não sabia? a Celine não confia nos homens, e se você teve a sorte de ter a atenção dela pelo menos por um segundo e não aproveitou, depois disso que ela viu, você pode esquecê-la.

- É claro que eu não sabia Karen, eu pensei que ela fosse como...

Karen: Como as outras? ah, por favor né professor, a Celine está muito longe de ser qualquer uma.

- Não foi isso que eu quis dizer, eu sei que ela não é qualquer uma, mas eu pensei que ela fosse como as outras, experientes.

Karen: Na boa, se você quer tanto a Celine, você vai precisar se esforçar.

Porquê se você continuar fudendo toda mulher que você ver pela frente, aqueles fetiches que você sonha em fazer com ela, nunca vão acontecer.

- Esquece aquilo, não toca nesse assunto nunca com ela entendeu?

Karen: É difícil esquecer professor, mas fica tranquilo, esse vai se o nosso segredinho.

- Me chama de Kyle e não de professor ta? e volta lá pro Eduardo, que ele tá só olhando pra cá, eu vou embora, hoje já deu pra mim.

Fui pra casa com a minha cabeça a mil.

Eu tinha ferrado tudo com a Celine.

- Porra, eu a desejo ainda mais, depois de saber disso.

Ela é um tesouro, desses que é quase impossível de achar.

- Virgem, caralho.

Isso significa que ela nunca se permitiu ser tocada por ninguém, mas eu a toquei, e ela gostou, e eu ferrei com tudo.

- Como eu vou consertar isso agora?

Que tesão do caralho, falei sentindo o meu pau latejar.

Não basta pensar só na buceta lisinha e rosadinha da Celine, agora vou pensar eu tirando a virgindade dela.

Minha vida vai ser um inferno agora, pois eu vou querer afastar qualquer cara que quiser se aproximar dela.

Cheguei em casa e corri pro meu quarto, tirei a porra da roupa e fui pro banheiro.

Dessa vez foi impossível de controlar, eu precisava aliviar a minha tensão e o meu desejo de comê-la.

Comecei a me masturbar, e imaginei metendo a rôla naquela buceta, que deve ser tão apertada, que vai ser impossível segurar o gozo por muito tempo...

- Aaaaaah Celineeeee, como eu te quero.

Falei, sentindo o líquido quente escorrer pela minha mão.

Se antes eu já agia possessivamente, imagine agora, sabendo disso.

Fui tomar banho, e depois deitei na cama, fiquei pensando no demônio que ela será na segunda-feira.

Se nos dias normais ela me tira do sério, me fazendo perder todo o equilíbrio, imagina depois do que eu aprontei, ela vai dar aula pro capeta.

Fechei os meus olhos, e tentei dormir, mas não consegui.

Pois eu sabia que existia um risco muito grande dela entrar nos meus sonhos e me matar.

O problema é eu conseguir ficar sem sexo.

Isso está fora de questão, eu não posso ficar sem sexo, a Celine pode tirar o cavalinho dela da chuva se pensa que vou deixar de transar esperando ela decidir dar pra mim, ela vai continuar sendo a minha principal presa, mas eu vou continuar atacando outras, pois o meu parceiro aqui em baixo sente muita fome.

- Eu vou dar o meu jeito. Falei, sentindo o sono me dominar.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta