O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 25

A nossa mente é capaz de fazer a gente ver amor onde não tem, afinal não dá pra amar alguém em apenas uma semana.

A verdade é que sou movido por desafios, e os sexuais chamam mais a minha atenção do que qualquer outro.

O meu padrão de mulher, é aquelas que eu não preciso ficar correndo atrás, que eu não preciso de muito esforço pra levá-las pra cama, e a Celine veio fazendo bagunça em tudo isso.

Além de não correr atrás de mim, ela não facilita nenhum pouco a minha vida, me fazendo colocar esforço em situações que eu nunca coloquei por mulher nenhuma.

Uma semana parece ser pouco pra criar uma obsessão por alguém, mas pra alguém como eu, que não está acostumado a ser confrontado, é tipo como se a vida tivesse testando a minha capacidade de ir além daquilo que eu estou acostumado.

Acordar com essa quantidade de pensamentos, me faz querer pular da primeira ponte que eu encontrar.

A voz da Karen ficou reverberando na minha mente, dizendo que depois do que eu fiz, me colocou numa posição mais distante do meu objetivo, que é levar a Celine pra cama.

Tudo bem que eu já tive várias oportunidades de abrir as pernas dela e fudê-la até não querer mais, porém se eu fizesse isso, teria colocado todo o meu esforço no lixo, ela teria me feito ceder pela primeira vez, e eu não cedo nada pra ninguém, ela precisa pedir pra que eu a coma, embora o corpo dela já demonstre isso, e a buceta dela fique molhada a cada vez que me ver.

Acontece que eu fui lançado em um novo desafio, terei que guardar a virgindade dessa ninfeta do caralho, pra que eu seja o primeiro a meter o pau nela, e mostrar os melhores prazeres da vida.

O dia mau começou e eu já estava cansado só de ficar pensando nessa merda toda.

Sentei na cama e vi que estava chovendo muito, o que me deixou com raiva, pois eu precisava fazer alguns exercícios pra acabar com essa ansiedade desenfreada de fuder a Celine.

- Dormir e acordar pensando nessa garota, não está fazendo bem pra minha saúde mental. Falei pra mim mesmo.

Levantei e fui tomar um banho, escovei os meus dentes, coloquei uma roupa confortável, e fui fazer um café com leite e avelã pra mim.

Peguei o jornal e fui ler, tentando pelo menos ter um domingo de paz.

Depois fui pegar minhas roupas sujas pra colocar na maquina, e encontrei a calcinha da Celine no meu bolso, o que deixou o meu pau totalmente duro, como sempre ficava quando eu pensava na buceta dela.

Levei a calcinha até o nariz e cheirei, lembrei dela me chamando de professor pervertido.

- Ah Celine, que buceta gostosa.

Coloquei tudo pra lavar, menos a calcinha, essa eu lavaria só depois.

Tentei me concentrar nas roupas pra evitar pensar em me masturbar, e com um tempinho o meu pau amoleceu.

Já estava no horário do almoço quando decidi ligar pra ela, eu queria tentar me desculpar e evitar que ela chegasse na universidade no dia seguinte montada nos chifres do capeta.

Liguei a primeira vez e ela não atendeu, eu sabia que isso podia acontecer, ela já deveria está pensando na melhor forma de me castigar.

Tentei ligar uma segunda vez, pra tentar a sorte, mas quando ela atendeu, eu quase não acreditei no que escutei.

Ela estava com a respiração descompassada, com a voz trêmula, como se tivesse...

Eu não quis pensar que pudesse ser isso, pois eu iria pirar se fosse, mas ela disse que estava ocupada, e que era pra eu ligar depois, e antes de desligar ela gemeu...ela gemeu caralho, e o pior, desligou na minha cara.

O nervosismo se apossou de mim, e eu comecei a andar de um lado pro outro, feito um desequilibrado, com o celular no ouvido, tentando falar com ela novamente.

- Porra, atende esse caralho.

Tentei ligar diversas vezes e nada dela atender, então mandei uma mensagem exigindo que ela atendesse, e logo depois liguei de novo, mas foi em vão.

- Ninfeta do caralho, gritei jogando o celular na cama e liguei o meu notebook pra pegar o endereço dela nos meus arquivos.

Peguei o meu celular novamente e liguei pro Edu.

Eduardo: Fala cara, foi embora cedo ontem, conseguiu falar com a mina lá?

- Não cara, depois eu falo com você sobre isso, na verdade eu tô ligando porque preciso da sua ajuda com uma coisa.

Eduardo: Pode falar, estou ouvindo.

- Preciso que você ligue pra Karen e pergunte se a Celine mora com os pais ou sozinha.

Eduardo: Beleza, já te retorno.

Voltei a andar de um lado pro outro esperando ele me retornar, o que aconteceu dois minutos depois.

- E aí?

Eduardo: Ela falou que ela mora com os pais, mas que eles estão viajando e provavelmente voltam hoje.

- Com esse tempo, acho que vôo pode atrasar ou até ser cancelado.

Depois falo com você. valeu aí.

Desliguei a ligação, coloquei uma blusa e fui pra casa da Celine.

- Se ela estiver fazendo o que eu penso que está fazendo, eu acabo com ela e com o filho da puta que está com ela.

Ela não é louca de fuder com alguém que não seja eu.

Quando cheguei em frente a casa, percebi que a família dela é montada na grana, e provavelmente teriam dinheiro pra me meter na cadeia se quisessem.

Enquanto eu estava estacionando o meu carro, vi um rapaz fazendo uma entrega com a logo de um restaurante que conheço.

Esperei ele entregar e ir embora e logo depois desci do carro e toquei a companhia mesmo debaixo de chuva.

Ela atendeu e eu entrei na mesma hora na casa dela, tomando o cuidado de fechar a porta.

Peguei no braço dela e ela se assustou, o guarda-chuva dela caiu, e ela perguntou se eu estava louco.

Coloquei ela no ombro e levei ela pra dentro de casa.

Eu estava pouco me importando se ela estava molhada ou não, se eu ia molhar a casa dela ou não, eu só queria ter certeza que ela não estava fudendo com ninguém.

Encostei ela na parede, e percebi que os peitos dela estavam aparecendo, mas eu estava com tanta raiva, que só queria que ela me explicasse que porra ela estava fazendo quando liguei pra ela.

Eu quase pirei quando ela disse que estava seguindo o meu conselho, que estava transado pra tirar o estresse.

Eu mandei ela não me provocar, que ela não teria coragem de fazer isso comigo, mas ela disse que comigo não e sim com outro.

Quando eu a questionei sobre onde estava o cara, ela ficou calada e depois riu, demonstrando que tinha me feito de idiota mais uma vez.

Mais uma vez, ela veio com o papo de eu continuar fudendo as mulheres e não permitindo que ela faça o mesmo, mas eu tento ignorar todas as vezes que ela entra nesse assunto.

Eu não consigo imaginar ela nos braços de outro, usufruindo do corpo majestoso dela.

Eu voltei a lembrá-la que ela é minha, e não vou permitir que ninguém a toque.

Ela perguntou se eu tinha decidido isso sozinho, sem saber se ela queria ou não.

Mas a verdade é que eu sei que ela quer, e sei que ela pensa como eu, que ela deseja que eu a coma de todas as formas possíveis.

Eu continuei ignorando as ameaças dela, me dizendo que eu iria ver a pior versão dela, mas no fundo eu sei que ela não teria coragem de me confrontar dessa forma.

Eu estava absurdamente excitado, louco pra fudê-la, mas eu tinha que conter os meus instintos.

Encostei o meu corpo no dela, e fiz ela perceber o quanto eu a desejava, depois passei a língua na orelha dela e desci até o pescoço, e meti as minhas mãos por debaixo da blusa dela, tocando nos peitos durinhos dela, e os apertando.

Me deliciando com a sensação de vê-la fechar os olhos, mostrando pra mim o quanto o meu toque a excita.

Perguntei se alguma vez ela fez sexo na vida dela, eu já sabia a resposta, mas queria ouvir da boca dela, mas ela perguntou o que fazia eu pensar que ela nunca havia feito, e eu disse que reconhecia uma virgem de longe.

Ela se calou, e eu sabia o motivo.

Não tinha como negar.

Eu tirei o short dela e comecei a masturbá-la, com a minha mão por dentro da calcinha dela, ela fechou os olhos e eu pedi pra ela olhar pra mim.

Eu queria ver o que se passava no olhar dela, e eu vi muito desejo.

Ela tem uma beleza única, que faz qualquer homem cair aos pés dela.

Ela soltou um pequeno gemido que fez o meu pau querer sair pra fora, eu segurei o pescoço dela, fazendo ela começar a se familiarizar com a minha forma de dar e conseguir prazer, e ela não controlou os gemidos, eu senti a buceta dela se contraindo, avisando que ela iria gozar, mas eu rapidamente tirei a minha mão, e ela me olhou como se buscasse alguma explicação.

Eu tirei a blusa dela e a calcinha, deixando todo o corpo dela exposto pra mim, era a visão do paraíso.

Virei ela contra a parede, e olhei pra bunda deliciosa dela, e me vi entrando nela com força, mas eu não podia.

É um inferno controlar os meu desejos.

Voltei a segurar ela pelo pescoço, depois coloquei meu dedo no cuzinho dela e comecei a massageá-lo, ela gemeu e eu percebi que ela gostou do meu toque ali.

Falei novamente que ela era minha, e eu tinha uma necessidade absurda de está reafirmando isso a todo momento.

Eu abri o meu short, e coloquei o meu pau no cuzinho dela, e ela ficou receosa, mas eu avisei que só irá acariciá-la ali naquele local, usando o meu pau, usei a lubrificação da buceta dela pra facilitar os meus movimentos na bunda dela.

Voltei a pegar no peito dela, e usei a outra mão pra masturbá-la, enquanto o meu pau deslizava deliciosamente entre as nádegas dela, e não demorou muito pra ela gozar, e gemer alto, o que me deixou ainda mais louco pra trepar com ela.

Peguei ela e levei pro encosto do sofá, e voltei a colocar o meu pau na entradinha do cú dela, fazendo um pouco de pressão, é claro que isso era só uma forma de me aliviar.

Fiz os movimentos de vai em vem, simulando uma penetração e logo gozei, deixando o meu gozo escorrer pelas pernas dela.

Deixei escapar que estava cada vez mais difícil tocar nela e não poder penetrá-la.

Isso tudo estava me levando a loucura.

Ela se aproximou de mim e perguntou o que me impedia de fazer isso, e eu voltei a falar que era preciso ela pedir isso pra mim, e quando ela disse que não daria isso, eu fiquei frustrado.

Eu me vesti, mandei ela se lavar e fui embora.

Eu ansiava pelo dia que ela olhasse pra mim e mandasse eu comê-la.

Eu desejo amarrá-la e ter o poder de fazer o que eu quero com ela.

- Eu agi feito um cafajeste agora, indo embora depois de ter gozado nela.

Falei no caminho de volta pra casa.

Existia algo na Celine que fazia eu querer ter mais do que sexo, mas o meu histórico com as mulheres e o costume que tenho de tê-las sempre a minha disposição, me impediam de imaginar tendo um relacionamento com alguém, mesmo que esse alguém seja a Celine.

Não estou disposto a abrir mão de várias bucetas por causa de uma.

Cheguei em cada e fui direto pro banho, o cheiro dela estava impregnado no meu corpo.

Levei minha mão até o meu nariz e cheirei, e era um cheiro viciante.

Pensei se não seria melhor eu tentar esquecê-la, mas eu não consigo imaginar ela pertencendo a outro cara, quando eu imagino ela com alguém, eu só consigo me ver.

Depois que tomei banho, peguei toda a minha roupa molhada e botei pra lavar.

Coloquei uma roupa seca, e fui preparar algo pra comer.

Quando terminei de comer, decidi ligar pro Eduardo e explicar o motivo de eu ter ido embora cedo da balada.

Eduardo: Fala aí cara.

- Agora eu posso falar Edu, eu fui lá naquela ninfeta do caralho, a menina tá ferrando com o meu juízo.

Eduardo: Foi por isso que tu foi embora cedo ontem?

- Foi macho, ela me viu comendo outra dona e saiu chorando.

Eduardo: Que mancada maluco, mas e aí? conseguiu resolver o problema?

- Na verdade acho que eu fiz foi criar um problema maior Edu, a menina é virgem, e agora eu tô feito louco, com medo dela dar a buceta dela pra outro.

Eduardo: E tu tá esperando o quê pra comer essa buceta logo Kyle, isso é quase uma relíquia. Falou rindo.

- Ela tem que pedir.

Essa dona chegou com o narizinho em pé, me afrontando na frente de todo mundo, sem um pingo de respeito, me esnobou e agora eu coloquei na cabeça que vou levá-la ao limite, até ela não aguentar mais e me pedir pra fudê-la.

Eduardo: E tu acha que ela vai fazer isso? Sei não Kyle, mulher quando quer ser o cão, até o demônio senta pra aprender.

- O pior é que eu já estou no meu limite Edu, a garota é muito gostosa.

Eduardo: Que coincidência a minha mina e a tua se conhecerem né?

- Pois é, muita coincidência mesmo.

Vou desligar agora cara, depois a gente marca algo bem longe delas.

Nós dois rimos.

Eu desliguei, preferi terminar logo a ligação, antes de eu falar algo que me comprometesse, afinal eu comi a mina dele e eu gostei, e comeria de novo, afinal é o trabalho dela.

Se ele não quer que ninguém a coma, que ele a tire desse trabalho.

Fui pro meu quarto, deitei na cama e dormi, eu tinha tido emoções e preocupações demais em um um único fim de semana.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta