O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 32

Eu estava super ansiosa, afinal, mesmo que eu não transe com ninguém, eu vou me expor, provavelmente vou beijar a boca de alguém, e insinuar que vamos mesmo fuder gostoso, usando o linguajar perverso do Kyle, ou Ky como as putas o chamam.

Olhei no relógio e já eram 20:45, então decidi tomar um banho e me arrumar pra por em prática a minha encenação.

Depois do banho, hidratei a minha pele, e sequei os meus cabelos, que já são lisos, mas o secador os deixam ainda mais.

Abri o meu closet e procurei uma roupa extravagantemente sexy, foi então que vi uma roupa que eu nunca tinha usado.

Era uma saia super curta de couro ecológico vermelha com zíper, e um croped preto também de couro, com um decote tentador e que mostrava a minha barriga.

Escolhi um salto agulha, imaginando o momento em que eu ficaria com a minha lingerie, totalmente exposta e sensual.

Depois de tudo escolhido, eu comecei a me vestir.

Coloquei a lingerie com a liga, coloquei a roupa, e um sobretudo curto por cima da roupa, e por fim a sandália.

Me olhei no espelho, e eu vi o símbolo da tentação.

- Caramba, a Karen tem razão, o Kyle vai morrer.

Ainda faltava a maquiagem.

O meu tempo estava acabando, então eu precisava ser rápida.

Me maquiei e coloquei um batom absurdamente vermelho.

- Pronto, a desgraça está formada.

Falei, sentindo a minha pele arrepiar.

Se tudo desse certo, eu poderia ver uma versão do Kyle que talvez eu não estivesse pronta pra ver.

Eu estava começando a ficar com medo, mas não dava mais tempo de desistir.

O meu celular começou a vibrar, e quando fui olhar, vi que era uma mensagem da Karen informando o endereço da casa de Swing.

Respirei fundo, e desci as escada, dando de cara com os meus pais.

Pai: Minha filha, você vai matar quem, linda desse jeito? revirei os olhos, com a brincadeira dele, mas depois ri.

Ainda bem que o meu sobretudo, escondia bem a roupa matadora que eu estava usando.

Mãe: Olha a hora viu dona Celine, amanhã tem aula, e não quero saber de faltas, evite beber.

- Eu sei mãe, acho que no máximo chego no incio da madrugada.

Meus pais não estão nem aí se eu saio no meio da semana, desde que eu siga com a minha rotina e não seja irresponsável.

Peguei o meu carro, e fui pro endereço que a Karen me passou.

Assim que cheguei ao local, vi que o lugar era super discreto, olhando por fora, ninguém iria dizer que era uma casa de Swing.

Estacionei o meu carro, e liguei pra Karen.

- Onde você está?

Karen: Estou na rua de trás, fiquei com medo do Eduardo ver o meu carro e reconhecer.

- Eu estou em frente ao local, o que eu faço?

Karen: Espera, estou indo até você.

Logo depois ela chegou.

Eu desci do carro já sentindo as minhas pernas trêmulas.

Karen: Minha nossa Celine, que abuso de beleza. Falou rindo.

Você está pronta?

- Não, mas vamos lá.

Karen: Eu esqueci de te dizer, aqui o casal paga menos, então como não estamos acompanhadas, o valor é bem salgado.

- Tudo bem, eu vim preparada.

Assim que entramos, fomos direto comprar as entradas.

O local possuía uma iluminação ambiente, e logo na entrada, tinha um bar, com várias mesas e mulheres dançando sensualmente.

Karen: Eu não estou vendo eles, você está vendo?

Dei uma olhada em volta mas não os localizei.

A Karen tirou o celular da bolsa e me mostrou a tela.

Karen: Olha só, esse pontinho verde, é onde eles estão, estão a 12 metros da gente.

Entramos em um corredor enorme, cheio de portas e cortinas, com luz violeta e música sensual, e começamos a ouvir gemidos.

Eu abri uma das cortinas, e vi uma mulher com os pés e as mãos amarradas , e dois caras comendo ela, um por trás e outro pela frente.

Eu não sei o que me deu, mas senti a minha calcinha ficar úmida, vendo essa cena.

Logo ouvi a Karen me dar psiu e eu fui até ela.

Karen: Eles estão aqui.

Um segurança estava vindo no corredor e a Karen escondeu rapidamente o celular.

Karen: Aqui é proibido celulares. Explicou.

Depois que o segurança passou, ela abriu a cortina, e lá estavam eles, em uma sala com vários homens e várias mulheres se comendo, uma verdadeira suruba, enquanto eles estavam apenas iniciando.

O Kyle estava com uma ruiva em cima dele, com o cabelo um pouco mais escuro que o meu. É claro que o dela é falsificado.

Karen: Olha o que aquele filho da puta está fazendo.

Quando olhei pra onde ela estava apontando, eu vi o macho dela metendo o dedo na buceta de uma morena.

Karen: Eu vou matar esse filho da puta.

Ela já ia entrando quando eu a segurei.

- Você está louca Karen, quer botar tudo a perder?

Vamos tentar manter a calma tá bom? precisamos pensar com calma no que vamos fazer.

Karen: Você tem razão, vamos esperar eles tirarem a roupa, depois nós entramos.

Ficamos na porta olhando o que eles faziam, algumas pessoas entraram na sala, outras saíam, mas a gente continuava tentando não ser vistas pelos dois.

A ruiva começou a desabotoar a camisa do kyle, depois passou a língua no peitoral dele, e ele virou a cabeça pra trás, e eu fiquei com sangue nos olhos.

- Cretino safado, olha a cara dele, ele tá adorando aquela puta passando a língua nele. Que ódio.

Karen: Esses machos são uns escrotos mesmo.

- Eu tenho uma ideia Karen.

Eu tenho certeza que o Kyle está com o celular no bolso da calça.

Karen: Celine, não seja tão inocente, aquele volume ali é o pau dele, louco pra sair pra fora.

- Eu sei disso sua louca, mas eu estou dizendo que ele deve estar com o celular no bolso, não estou falando do volume dele.

Karen: Tá, mas o que você tem em mente?

Espera...

Eu tirei o meu celular da bolsa, olhei a nossa volta pra ver se ninguém estava olhando, desabilitei o flash da minha câmera e bati uma foto do Kyle e outra do Eduardo.

A foto não ficou muito boa, mas dava pra perceber perfeitamente que eram eles.

Karen: O que você pretende fazer com essas fotos?

- Nós vamos enviá-las pra eles, assim que eles virem as fotos eles vão saber que estamos aqui.

Daí nós vamos pra última sala e esperamos eles nos acharem.

Eles vão olhar de uma por uma, desesperados e é o tempo que tiramos nossas roupas e esperamos eles chegarem.

Karen: Adorei, me envia a foto do Eduardo.

Eu envie pra ela o mais rápido possível, pra que ninguém nos pegasse no flagra com o celular na mão.

Karen: O que você vai escrever junto com a foto?

Eu selecionei a foto e escrevi a seguinte frase...

" Está bom aí? Porquê aqui está maravilhoso ".

Mostrei pra Karen o que eu escrevi e ela fez o mesmo.

Enviamos juntas as mensagens, e ficamos olhando a reação deles.

Como eu já imaginava, o Kyle colocou a mão no bolso, como se tivesse sentido a vibração.

A vagabunda já estava abrindo o zíper dele pra começar a chupá-lo, eu pensei que o meu coração iria parar.

Ele olhou ao redor, provavelmente pra ver se alguém iria ver ele olhar o celular, ele tirou o celular do bolso, e tentou esconder pra ninguém ver que ele estava com ele.

Enquanto a vagabunda começou a chupá-lo.

Eu queria matá-lo por deixar aquela puta fazer isso.

Quando ele se deu conta do conteúdo da minha mensagem, ele empurrou a vagabunda e ficou de pé feito um louco, enquantoa vagabunda olhou pra ele sem entender nada, na mesma hora o Eduardo e ele se olharam, pois o Eduardo também recebeu a mensagem.

- Corre Karen, falei puxando ela, e quase que eu caí, com o salto enorme que eu estava usando.

Conseguimos chegar no fim do corredor, e entramos na última porta, mas assim que nos demos conta de qual sala era aquela, o desespero bateu.

Tinha várias mulheres presas em algemas recebendo chicotadas.

Elas tinham coleiras nos pescoços, umas estavam de joelhos, chupando os caras.

Foi uma cena impactante.

Quando olhei pra Karen, ela estava com um sorriso disfarçado, parecia que ela já conhecia essa prática, era sadomasoquismo.

Karen: Respira fundo Celine, lembra que é só uma encenação, e aqui nada é obrigado. Basta a gente iniciar.

- Tá bom

Comecei a tirar o meu sobretudo, coloquei no cabideiro da parede.

Um cara super gato, com um corpo músculos, moreno, com olhos verdes se aproximou de mim.

Ele era um verdadeiro Deus grego.

Ele estava só de cueca, o volume na cueca dele era bem chamativo, demonstrando que o pau dele era enorme.

" Oi princesa, eu me chamo Ulisses, vamos jogar "?

- Meu Deus do céu, o que eu estou fazendo aqui, que porra é jogar?

Eu olhe pro lado e a Karen já estava aos beijos com um cara.

- Que safada, pensei tentando fechar a minha boca que abriu imediatamente ao ver a cena.

Foco Celine, eles já devem estar chegando, pensei.

Coloquei um sorriso no rosto e respondi o Ulisses.

- Eu ainda não conheço muito bem essa prática Ulisses, mas estou disposta a conhecer, falei com um sorriso no rosto.

Ulisses: Prometo que vou com calma princesa.

Você pode começar tirando a roupa pra mim.

Eu respirei fundo, implorando mentalmente pro Kyle chegar logo.

Tirei o meu croped, enquanto o Ulisses me comia com o olhar, sem me tocar, depois abri o zíper da saia e a tirei.

Fiquei apenas de lingerie e salto alto.

O Ulisses encostou o corpo dele no meu, e eu senti a ereção dele.

Ele começou a me beijar e eu me deixei levar pelo momento, sentindo a minha calcinha ficar enxarcada.

Ele me levou até a uma cama redonda e prendeu os meus braços, deixando as minhas pernas soltas.

Ulisses: Abre as perninhas pra mim, abre princesa.

Eu abri, e ele começou a passar a mão por cima da minha buceta, até aí estava tranquilo, mas quando olhei pro lado, eu vi a Karen de quatro, com as mãos presas nas costas, e a cara pra baixo, colada na cama.

- Que loucura, pensei.

Voltei a prestar atenção no Ulisses que estava sendo super paciente comigo.

Eu fechei os meus olhos, e foquei no toque dele, que era delicioso.

Fiquei assustada comigo mesma por sentir prazer com um estranho.

O Ulisses levantou, e pegou um chicote, e eu fiquei com medo, mas ele logo me tranquilizou.

Ulisses: Eu vou te bater de forma leve gatinha, mas você pode pedir pra eu te bater com mais força se quiser.

Eu apenas concordei.

Ele começou a me bater por cima da minha calcinha, e eu achei gostoso.

- Ser submissa não parece ser tão ruim, é prazeroso.

Então pedi pra ele bater com um pouco mais de força, e assim ele fez.

Não estava doendo, muito pelo contrário, estava uma delícia.

O Ulisses deixou os chicotes de lado, e subiu em cima de mim, voltou a me beijar, pressionando o pau dele na minha buceta.

Ele baixou um pouco o meu sutiã e deixou os bicos dos meus peitos de fora, até que a porta se abriu de uma vez, e eu vi o Kyle junto com o Eduardo desesperados.

Todos que estavam na sala olharam pra eles, tentando entender o motivo deles estarem tão transtornados.

O Eduardo foi o primeiro a ver a Karen, sendo literalmente fudida no cú, era a visão do inferno.

Ele caminhou até ela e arrancou ela de lá, e a confusão estava armada.

O cara saiu de dentro dela na mesma hora.

Voltei a atenção pro Kyle que ainda não tinha me reconhecido em cima da cama, mas quando ele percebeu que era eu, ele avançou em cima do Ulisses como se fosse matá-lo.

Kyle: Sai de cima dela seu desgraçado, e esmurrou o Ulisses.

Ulisses: Você está louco cara, a mina foi que chegou aqui e pediu, ninguém tá fazendo nada obrigado aqui não.

O Kyle o ignorou, e começou a me soltar.

Kyle: Você me paga Celine, anda levanta agora daí e se veste.

É claro que eu não iria levantar com tanta facilidade.

- Sai daqui agora Kyle.

Ulisses: Quem é ele princesa? ele tá te importunando?

O Kyle voltou a olhar pra ele e deu outro murro.

- Porra, para com isso agora seu cretino. Gritei.

Olhei pro lado e tinha três caras batendo no Eduardo, enquanto a Karen tentava apartar a briga, e vinha mais dois na direção do Kyle.

- Puta que pariu, agora sim a confusão está generalizada. Pensei.

Peguei as minhas roupas, comecei a me vestir com pressa, corri até a Karen, mandei ela se vestir, enquanto eles estavam se esmurrrando, e as mulheres começaram a gritar.

Saímos da sala sem sermos vistas, e deixamos eles lá, se matando.

Assim que saímos da sala, avistamos 4 seguranças vindo correndo em nossa direção.

Ignorarmos eles e fomos pra saída a fim de irmos embora.

Quando já estávamos fora, olhamos uma pra cara da outra e começamos a rir, descontroladamente, pensando na merda que tínhamos acabado de fazer.

Karen: Eu vou mijar, eu juro, falou enquanto se agachada pra rir ainda mais.

- E agora sua louca? se eles tiverem muito machucados?

Karen: O Eduardo deve tá mesmo, pois ele é muito ruim de briga, mas o Kyle parecia estar dando conta da situação.

De qualquer forma, é melhor irmos embora.

Nossa missão acabou por aqui.

Karen: Eu te ligo amanhã.

- Tá bom.

Eu fui pra casa, de alma lavada, eu não senti nenhuma pena do Kyle, eu senti do Ulisses, pois ele parecia ser um cara legal.

Eu nunca tinha visto o Kyle tão transtornado como ele ficou.

Tudo bem que eu já esperava que ele fosse pirar, mas não imaginei que ele iria pirar tanto ao ponto de sair esmurrrando os outros.

- Não sei como ele vai explicar isso amanhã na universidade, quando aparecer todo quebrado. Falei pra mim mesma.

Antes de eu chegar em casa, o meu celular começou a tocar e era ele, conectei com o carro e atendi a ligação.

- Não morreu não Kyle? perguntei de forma debochada.

Kyle: Onde você está Celine? perguntou furioso.

- Eu estou muito ocupada agora, amanhã a gente se ver na universidade, isso é, se você tiver em condições de ir, falei rindo.

Kyle: Não desliga a porra desse celular Celine, o que você estava...

- Thau.

Não deixei ele concluir a frase, desliguei na cara dele e deixei ele morrer mais um pouco.

Ele iria pensar duas, três vezes, antes de brincar com os meus sentimentos.

Ele ligou mais um trilhão de vezes, e eu não o atendi.

Cheguei em casa, e os meus pais estavam dormindo.

Fiz o mínimo de barulho possível e fui pro meu quarto.

Tirei a minha roupa e fui tomar banho, a minha buceta estava toda meladinha, então comecei a me masturbar debaixo do chuveiro, pensando no filho da puta do Kyle, que embora ainda não tivesse me comido, fode com a minha mente diariamente, me fazendo perder o controle sobre as minhas próprias ações, não demorou muito pra mim gozar, em meio a pequenos gemidos.

- Ai Kyle, se você soubesse o que está perdendo, me comeria logo, sem eu precisar pedir.

Depois do banho, peguei o meu celular e me assustei.

Haviam 32 chamadas do Kyle, e 8 mensagens dele, todas me fazendo ameaças que ele nunca terá coragem de cumprir.

Não depois de saber do que eu sou capaz.

Deitei na cama, e logo o sono chegou, eu estava leve o suficiente pra dormir bem e em paz.

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