Um amor de cabaré romance Capítulo 32

O Fred chegou na empresa, e passamos a tarde em reunião com os advogados, a Renata teria que lidar com dois processos, e ainda faltava o da Nicole.

Estávamos quase finalizando a reunião quando a Nicole me ligou, ela passou pra mim algumas orientações sobre a entrevista, e disse que já estava a caminho.

Quando a reunião acabou, eu e o Fred conversamos um pouco e decidimos colocar uma pedra em tudo o que aconteceu, ele não tinha sentimentos pela Nicole, e disse que se seu a queria mesmo, que eu lutasse por ela e que ele a respeitaria.

Ficamos conversando mais um pouco sobre a exclusiva que a Nicole daria, e depois eu fui pro hotel, pra fazer o que a Nicole havia me pedido.

Chegando lá, os jornalistas continuavam lá, e muitos deles trabalhavam pra Renata.

Eu sabia que a entrevista que a Nicole daria poderia resolver a situação, ou piorá-la de vez, mas valia a tentativa, eu estava aceitando qualquer coisa se fosse pra ter pelo menos a chance de ficar com ela.

Eu liberei a entrada da Kátia Duarte e depois fui repassar as instruções da Nicole pro Rafael.

- Rafael, no fim da tarde, quero que você fique na entrada no estacionamento, e aguarde a chegada da Nicole, ela irá conversar com os jornalistas que estão do lado de fora, e vai acenar pra vocês, pra que vocês a ajudem a entrar.

Rafael: Sim Senhor.

Eu entrei na minha suíte e fui tomar um banho, em seguida pedi comida no quarto, e só depois eu me arrumei pra receber a Nicole, a Kátia e sua equipe.

Não dava pra negar o quanto eu estava ansioso, não só pra ouvir tudo o que a Nicole iria falar, como também pra vê-la, eu estava com saudades, eu queria beijá-la, senti-la, e me enfiar inteiro nela.

- Que droga! Como eu posso desejar tanto alguém assim?

Quando finalmente o horário marcado chegou, eu fiquei aguardando a Nicole, e quando eu a vi, perdi a noção do tempo e do espaço.

Ela estava incrivelmente linda, sexy e gostosa, esbanjando beleza de todas as formas possíveis, eu só fui tirar os meus olhos dela, quando a Kátia Duarte começou a me fazer perguntas, que eu me recusei a responder, já que a Nicole iria falar tudo minutos depois.

Antes da entrevista começar, eu observei a Nicole, ela estava tensa, nitidamente nervosa, mas ela demonstrava uma coragem antes desconhecida pra mim, ela estava disposta a limpar o nome dela, e eu jamais iria impedí-la defazer isso, era direito dela se defender e dever meu apoiá-la nisso, já que foi eu quem levou essa confusão inteira pra vida dela.

Quando a entrevista começou, eu fui lançado a sorte, muitas coisas seriam expostas, e tudo poderia se voltar contra mim, mas a medida que a Nicole foi falando, tendo cuidado com as palavras, respeitando alguns limites, eu fiquei ainda mais fascinado por ela.

Eu esperava muitas coisas dessa entrevista, eu só não esperava que o meu celular fosse tocar e que a responsável pela ligação fosse a Renata, a sorte era que o celular estava no modo vibratório. Eu saí lentamente da suíte, sem que a Nicole percebesse, e então eu atendi a ligação.

- O que é que você quer Renata, falei de forma áspera.

Renata: Eu quero que você mande essa puta calar a boca dela, para essa entrevista agora seu desgraçado.

Ela estava descontrolada do outro lado da linha, e foi impossível não rir.

- Ai ai Renata, você subestimou demais a Nicole, você procurou por isso, agora aguente as consequências do caus que você causou.

Renata: Você é burro Felipe? não está vendo que além de mim, ela também está expondo você e a Marina?

- Que bom, assim não sobra mais nada pra você usar. Agora me deixa em paz e não volte a ligar pra mim de novo.

Renata: Felipe eu...

Não deu tempo de ouvir o que ela iria falar, eu desliguei e voltei pra suíte.

A Renata me ligou novamente várias e várias vezes, a medida que a Nicole falava algo bombástico, a Renata me ligava, ela estava desesperada.

É muito difícil ser uma pessoa pública, tudo na sua vida toma uma proporção maior do que já é, e muitas vezes as pessoas conseguem destruir a vida de alguém que não está preparado pra isso.

Depois de tudo, a vida da Nicole nunca mais seria a mesma, ela iria se tornar alguém pública, e as pessoas ainda a veriam como garota de programa, mas vendo ela tão destemida, forte e aparentemente inabalável, eu tive a certeza que ela saberia lidar com maestria tudo o que viria em seguida.

Quando finalmente a entrevista acabou, fiquei distante, vendo a Kátia agradecendo ela, eu não quis me envolver pra evitar perguntas desnecessárias da parte da Kátia, mas quando ela foi embora, eu me aproximei da Nicole, e a encarei.

Eu estava tão aliviado, e também tão orgulhoso dela, eu a queria, eu precisava dela tanto quanto do ar em meus pulmões.

E sem dizer nenhuma palavra, eu a agarrei, colocando a minha boca na dela, envolvendo a língua dela com a minha língua, enquanto as minhas mãos percorriam pelo corpo sensual dela.

Eu levantei o vestido dela e o tirei o mais rápido que pude, eu senti o meu corpo sendo tomado pelo desespero de senti-la, de me enterrar dentro dela e fazê-la gemer até perder o controle sobre a própria voz, eu despejei beijos pelo pescoço dela, e apertei os peitos durinhos e rosados dela, e comecei as chupá-los.

Não precisava de palavras, nossos corpos emanavam todo o desejo que ardia em nosso ser.

Ela tirou a minha camisa por dentro da roupa e começou a desabotoá-la, e depois que a tirou, ela se livrou do meu cinto e abriu a minha calça, eu então a tirei, junto com a minha cueca.

O meu pau estava completamente duro e sedento por ela, ela começou a beijar o meu peitoral, e foi descendo até chegar no meu membro, a visão de cima era incrível, e ela conseguia se apoiar perfeitamente nos saltos enormes dela enquanto me mamava.

Ela fez gestos circulares com a língua, e sugou a cabeça do meu pau, me fazendo gemer de tesão, depois ela o levou ate a garganta dela e aumentou a velocidade das mamadas.

- Ooooh caralho, ooooh, que tesão da porra Nicole.

Quando eu estava perto de gozar, eu tirei o meu pau da boca dela e a puxei, fazendo com que ela ficasse de pé, eu a peguei nos braços e ela envolveu as pernas dela ao redor da minha cintura e eu a levei até a cama.

Eu tirei a calcinha dela, e de longe dava pra ver o brilho da xoxotinha dela, demonstrando o quando ela estava molhada e suculenta, eu então passei a língua na entradinha dela, e depois comecei a chupá-la.

Nicole: Aaaaaah Felipe, aaaaah, issooo, aaaaah, eu vou gozar Felipe, aaaah, aaah, aaaaaah.

Eu senti todo o liquido dela na minha boca, enquanto a buceta dela pulsava, era delicioso vê-la tão excitada.

Eu deitei em cima dela, e a penetrei, e ela era tão quentinha e apertada, que foi impossível controlar os meus gemidos, eu entrava e saía de dentro dela, enquanto a via fechar os olhos e gemer junto comigo, a pele clara dela estava tão rosada, e os peitos dela se moviam a cada penetração, enquanto eu sentia a unhas dela apertando as minhas costas.

Ela me abraçou forte e conseguiu mudar de posição, ficando por cima de mim, isso me enlouqueceu.

Ela começou a cavalgar no meu pau, e eu voltei a apertar os peitos dela, então ela encostou os peitos dela no meu peitoral e começou a rebolar no meu pau, mantendo a boca dela bem perto da minha e o olhar dela fixo no meu, não existia nada no mundo que pudesse quebrar a nossa conexão e a sensação que eu senti nesse momento, o meu pau começou a pulsar forte, ao mesmo tempo que eu senti a xoxota dela se contraindo, avisando que ela teria um outro orgasmo, ela fechou os olhos, e gemeu e eu a acompanhei, sentindo a nossa mistura de prazer, e o meu leite invadí-la por inteiro, foi inexplicável a forma como eu estava me sentindo, e quando ela abriu os olhos, as palavras saíram da minha boca, sem nenhum controle.

- Eu amo você Nicole!

Ela encheu os olhos de lágrimas e me beijou, foi um beijo lento e prazeroso, e quando ela abandonou os meus lábios, ela me encarou e disse o que eu desejei ardentemente ouví-la falar.

Nicole: Eu também amo você Felipe.

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