Vanessa romance Capítulo 25

Miguel prado

Passei um dia a mais do que o planejado no cruzeiro em alto mar, o que me deixou de mau humor pois odeio imprevistos, gosto de fazer toda a rotina do meu dia e quero que tudo sempre saia como planejado.

Porém o Cassino recebeu vários clientes especiais e em potenciais, a minha presença era indispensável devido a alta quantidade de dinheiro que estava em jogo, sai bastante satisfeito com esses três dias no Cassino e com a conta bancária mais gorda com vários milhões a mais.

uma coisa é certa dinheiro nunca é demais!

Tem pessoas que dizem que dinheiro não trás felicidade, com certeza essa pessoa é pobre e nunca conheceu o luxo.

porque essa é a frase mais sem veracidade que conheço, dinheiro move o mudo e isso nunca vai mudar.

Dinheiro é poder! E eu? Eu sou o todo poderoso!

Quando meu helicóptero pousa em minha cobertura já é madrugada, guardo uma grande quantidade de dinheiro em um cofre que tenho no meu quarto, o cofre é enorme e foi feito sob medida então consigo entrar dentro dele, aqui não tem apenas dinheiro em espécie mas também pedras preciosas inclusive diamantes, fica na última porta do meu closet que é um fundo falso, a entrada só é permitida com minha digital.

Tomo meu banho e me deito para descansar antes de ir a empresa pela manhã, antes de dormi verifico se tudo está em ordem e só então me deito.

Pela manhã faço minha higiene matinal, me visto com um dos meus ternos sob medida e já sigo para empresa.

Encontro a senhorita de Paula sentada em sua mesa, só de vê-la já sinto meu sangue esquentar sob as veias, hoje eu acabo com o esse Narizinho empinado dela.

Me sento em minha mesa e já estou irritado pois o agente que contratei para descobrir o que a senhorita de Paula fez com o dinheiro que depositei em sua conta ainda não me deu resposta disse que adoeceu por esses dias, mas que se foda, se até amanhã ele não me trouxer o dossiê ele esta fora!

Deixei isso bem claro ao incompetente.

Dou um sorriso ao receber a mensagem de que as coisas a qual encomendei para senhorita de Paula já estavam em sua casa, não foi difícil ter acesso ao seu apartamento, apena precisei abrir a carteira e pronto.

Hoje quero te-la sob meu total comando, usando fazendo tudo que eu quiser, hoje ela me pertence e eu não vou esperar nem mais um maldito dia para estar dentro de sua bocetinha.

Na hora do almoço eu a dispenso para que esteja descansada e se prepare para mim, ela vem com aquele falso discurso moralista do caralho, mas quando eu falo do dinheiro a safada encerra seu treatrinho barato e fala que estará a minha inteira disposição,

eu vou fazer questão de provar que sim, ela fará isso de bom grado gemendo a cada estocada que eu dê em sua boceta.

__ gostosa!

Falo já imaginando tudo que me espera essa noite.

Como não sou de todo um insensível já deixo a ordem para que seja prepado um jantar a luz de velas sei que mulheres gostam dessas frescuras toda, uma boa bebida e o restante será comigo.

Saio do escritório mais cedo, chego em minha humilde mansão e tudo está como ordenei.

A princípio não ia trazer a senhorita de Paula a minha casa, pensei em levá-la a algum dos meus muitos apartamentos, mas como gosto do meu conforto pessoal e sei que vou passar a noite toda usufruindo do que comprei decidi que a traria para minha casa assim teria mais conforto.

No horário marcado a senhorita de Paula entra na minha casa, é um longo corredor até a sala principal e espero pacientemente por minha refeição, a próxima em minha lista de fodas incontáveis.

Quando meus olhos posam em sua figura pequena e delicada vestindo exatamente o que mandei meu pau começa a crescer e se avolumar dentro da calça, eu não reconheço o poder que essa mulher tem sobre meu pau nem sem ao menos ter calvagado nele, sinto o tesão me golpear forte, como uma ferida inflamada tudo em mim lateja,

Seus peitinhos tamanho médio bem desenhados no decote do vestido, tenho certeza que não tem silicone, faz muito tempo que não transo com uma mulher que não tenha silicone, desço os olhos por sua cinturinha fina e bem desenhada no vestido justo, suas pernas torneadas e firmes expostas aos meus olhos, e para terminar de foder com tudo a senhorita de Paula usa um batom vermelho que vou fazer questão de tirar com meu pau entrando e saindo dessa boquinha gostosa.

__ boa noite senhorita de Paula, espero que tenha apreciado o trajeto até aqui!

Pergunto já que fiz questão de mandar um carro de luxo com direito a champanhe ir buscá-la.

__ não imagina o quanto!

Ela fala com uma pitada de sarcasmo.

__ espero que goste da minha casa!

Ela olha em volta e sei que deve está admirada, todos ficam quando entram dentro de uma casa com esse porte, ainda mais sendo de classe baixa como a senhorita de Paula é!

Antes de responder ela errebita o nariz o deixando mais empinado ainda e fala como se não fosse nada!

__ extravagante igual ao dono!

__ você tem uma língua afiada e ligeira senhorita de Paula e hoje espero conhecer um pouco mais de suas habilidades com a língua!

Falo de forma totalmente obscena e sexual, ela parece se sentir ofendia pois faz uma cara estranha, não vou cair nesse seu joguinho de Maria Madalena arrependida dos seus pecados!

__ espero que esteja com fome, preparei algo para comermos!

Ela junta as mãos e parece ansiosa e então me responde.

__ não tenho fome, já jantei.

__ Ótimo, assim não perdemos tempo e vamos direto ao que interessa, queira me acompanhar por gentileza senhorita de Paula!

Ando saindo da sala de visitas e caminho em direção ao jardim, pretendo fazer isso na área da piscina, as cadeiras são todas acolchoadas e espaçosas, depois tenho a opção de foder com a senhorita de Paula dentro da água, tenho muitas ideias obscenas de como vou possuir seu corpo essa noite.

A mesa com o jantar que não vamos comer está posta, me aproximo e abro o champanhe me servindo de uma taça,

__ me acompanha?

__ sim por favor!

Sirvo outra taça e entrego a senhorita de Paula, ela parece nervosa pois toma o líquido todo de uma vez fazendo uma careta no final.

Também termino minha taça e não quero perder muito tempo com preliminares estamos aqui por consentimento de ambos e somos adultos então vou direto ao que interessa!

__ tira a roupa! Quero você nua para mim!

Os olhos da senhorita Narizinho empinado não tem aquele brilho vivo de sempre, ela se ergue e de forma totalmente mecânica com se fosse uma boneca ela desce o vestido pelo seu busto expondo seus peitos duros e firmes aos meus olhos, fecho as mãos em punho firme louco para sentir aquelas delícias em minhas mãos, em minha língua,

Ela desce mais um pouco mostrando sua barriguinha lisa, seus quadris vão ficando expostos e logo ela fica só de calcinha!

__ é gostosa demais!

Gostosa é pouco, a senhorita de Paula tem um corpo todo gostoso, firme, tudo no lugar e tudo natural sem plásticas,

Olho a calcinha pequena que eu mesmo escolhi com letras penduradas na altura de sua boceta escrito safada!

__ fica de costas!

Ela faz como mando e a visão da sua bunda empinada com a calcinha enfiada na bunda faz a cabeça do meu pau babar, as letras penduradas formando o nome cachorra, só imagino meu pau entrando e saindo desse cuzinho gostoso.

Me aproximo da senhorita de Paula com meu pau dolorido, vejo sua pele e preciso tocar e comprovar se é tão macia como parece, deslizo minha mão pelo comprimento do seu braço e é mais macia do que supus, sinto a senhorita de Paula se enrigecer sob meu toque, isso me deixa furioso,

__ não vai fazer nada de diferente do que ja tenha feito antes, transar por dinheiro, então acho bom fazer o papel de puta completo fingindo que esta gostando!

Rosno furioso apenas para humilha-la afinal ela não vai precisar fingir quando estiver gozando como uma cadela no cio no meu pau.

__ agora viresse!

Ela obedece minhas ordens sem protestar,

__ que tal começar chupando meu pau? Vamos lá senhorita de Paula, agrade seu chefe me pagando um bom boquete!

No instante seguinte não tenho tempo para nada, um dos meus seguranças aparece e quando vê a senhorita de Paula praticamente nua ele fica de costas,

__ desculpe senhor Prado é importante, o senhor tem visita!

Com um rosnado dispenso o homem que com certeza será demitido!

__ desculpe insistir senhor Prado, trata-se do sr Abreu!

__ inferno!

Falo amaldiçoando todas as gerações desse infeliz.

__ o acomode em meu escritório já estou indo!

Quando meu empregado se retira falo para senhorita de Paula,

__ já volto, me espere assim só de calcinha!

Dou um tapimha em sua bochecha e saio puto da vida!

Senhorita de Paula

Desde que coloquei meus pés dentro daquele carro eu me sentia humilhada!

Quando vi o senhor Prado em sua casa como se fosse seu trono, o rei da selva se sentindo acima de todos por ter dinheiro me senti mais humilhada ainda, Não por ser pobre mas por está me sujeitando a esse papel de puta novamente!

E foi assim que ele me tratou a todo momento, deixando claro que eu não passava de uma puta, uma prostituta ao qual ele pagou e poderia fazer o que bem quisesse comigo!

A humilhação me engolia e nunca senti tanta vergonha como estava sentido agora, mas me sujeitei a tudo calada, aguentei mesmo com o bolo queimando minha garganta,

fui forte e segurei o choro, não iria chorar na sua frente e lhe dá mas munição ainda para usar contra mim.

Quando um dos seus empregados ou cachorrinhos adestrados apareceu me senti a pior vagabunda de todas e quando ele se retirou me dando um tapinha no rosto não aguentei e desabei!

Chorei!

Cai sentada no chão gelado e abracei minhas pernas!

O choro escorria livre lavando meu rosto e tirando minha maquiagem,

Sua puta barata de quinta, só serve para isso mesmo, nunca vai ser nada mais que uma prostituta!

O gozo escoria em meus seios pequenos de garota, quando o homem saiu do quarto barato de motel e peguei o dinheiro me sentei na cama que rangia, contei as notas e dei um sorriso, essa semana eu não passaria fome.

Esses pensamentos foram o suficiente para mais lágrimas caírem sem controle do meu rosto, muitos podem me jugar por ter percorrido esse caminho visto por muitos como caminho fácil!

Mas de fácil não tem nada,

quando comecei e me prostituir por dinheiro foi para não passar fome!

Eu ainda era uma adolescente e não fazia ideia do perigo que corria indo a motéis com desconhecidos, poderia ser morta por um louco!

Já cheguei perto disso, quando um homem me comeu e não quis pagar o programa, quando fui cobrar ele me deu uma surrar que nunca esqueci, aos poucos fui aprendendo na própria pele a malícia do mundo, sem falar no preconceito, se você falar que faz Programa as pessoas passam a lhe olhar torto como se você tivesse lepra ou alguma doença contagiosa.

__ Vanessa! Venha comigo vamos entrar, vamos sair daqui, calma...

Saio de minhas lembranças quando o terno do senhor Prado é colocado no meu corpo escondendo minha nudez,

__vem comigo pequena, eu vou cuidar de você!

Olho para o senhor Prado e esse não é o mesmo homem que saiu daqui a alguns minutos atrás algo nele mudou.

Não me importo com isso agora, estou cansada para pensar em qualquer coisa, só deito minha cabeça em seu peito e deixo que me leve a onde ele quiser!

Postado!

Proxim capítulo será a primeira vez deles??

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