O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 5

Matar o professor kyle depois de tudo o que ele falou, não seria uma atitude tão absurda assim, digamos que ele está pedindo por isso.

Quem vê ele dando aula, até pensa que ele é um educador sério e exemplar.

- Que belo exemplo, um professor que vive assediando suas alunas, pensei.

Eu queria ir no banheiro, eu estava sentindo a minha calcinha um pouco pegajosa, ficou assim, depois que esse cretino falou aquelas safadezas pra mim.

Eu odeio o fato do meu corpo reagir a essas coisas que ele fala.

Parece realmente que ele quer fazer com que eu fique fascinada por ele, e eu me recuso a cair nesse papinho sujo dele.

Kyle: Preciso que vocês respondam a esse questionário agora, a voz dele me trouxe de volta a realidade.

- Porra, não prestei atenção em nada que ele falou. Pensei.

Olhei pra ele, e tomei um susto ao vê-lo olhando pra mim.

Ele se levantou, enquanto os alunos estavam ocupados respondendo o questionário e foi até onde eu estava novamente.

- Droga, eu tenho que parar de sentar na frente. Pensei.

Kyle: Eu tenho certeza que você não prestou atenção em nada que eu falei.

-Fiquei calada, afinal ele tinha razão.

Kyle: O que foi Srt.Celine? estava tão falante, o gato comeu sua língua?

Eu não sou de baixar a minha guarda pra macho escroto, muito menos pra esse professor.

Ele quer brincar? eu vou ensiná-lo como se brinca.

Olhei a minha volta, pra ver se alguém estava nos analisando, quando vi que ninguém nos olhava, eu o encarei e coloquei um sorrisinho no rosto.

- Minha língua continua intacta querido professor, tem coisas que só consigo fazer com ela.

Fiz um gesto pra ele abaixar o suficiente pra eu falar algo no ouvido dele.

Ele fez como eu, olhou ao redor da sala e depois se abaixou, e eu continuei...

- A minha língua tem muitas utilidades professor, diferente da sua, que só é usada pra falar merda.

Ele olhou sério pra mim, sem acreditar no que eu havia acabado de dizer.

Ele voltou a analisar a sala, e depois aproximou o rosto um pouco mais do meu.

Kyle: A minha língua tem outras utilidades que você ainda não conhece, mas em breve irá implorar pra conhecer Srt.Celine.

- Que filho da puta desgraçado. Como ele conseguia me deixar molhada desse jeito? conheci esse cretino ontem. Pensei.

Kyle: Tem guerras Srt.Celine, que as pessoas já entram pra perder. Ele deu o mesmo sorriso cafajeste das outras vezes e saiu, voltando pra mesa dele.

Se antes eu tinha dúvidas que ele estava querendo me converter ao clã dele, agora então eu tive certeza.

Mas ele não me conhece, eu passei por diversas provas de fogo pra não perder a minha virgindade com qualquer um, ele não iria conseguir tirar nada de mim, além de algumas farpas que farei questão do soltar em cima dele.

Quando a aula dele finalmente acabou, uma mulher muito bonita, mas também muito exibida se aproximou da mesa dele e pigarreou.

Ele estava de cabeça baixa, lendo um livro, mas logo levantou a visão pra olhá-la.

Da distância que eu estava, não dava pra ouvir muitas coisas.

Não que eu estivesse interessada no conteúdo da conversa, mas parecia que eles tinham muita intimidade um com o outro.

Me levantei pra sair, quando ele me chamou.

- Que droga, esse cara só pode está de zoação com a minha cara.

Caminhei até a mesa dele, onde a tal mulher me olhou dos pés a cabeça.

Tentei ignorar esse olhar fútil dela.

- O que você quer Kyle.

" Nossa, que forma mais grossa de falar com o professor ". A mulher falou olhando pra mim.

- Ah, você quer que eu fale com ele igual você fala? eu posso tentar, só um minuto.

Baixei um pouco o decote da minha roupa, deixando os meus seios bem chamativos, depois dei a volta na mesa, e coloquei os meus seios bem próximos da cara dele, e depois usei a voz mais sexy que eu consegui.

- Oi lindo professor, o que eu posso fazer pelo senhor, além de lamber o chão que você pisa? será que posso dar um abraço em você? nossa, você está tão cheiroso.

Eu olhei involuntariamente pro meio das pernas dele, e ele estava...

- Não, não é possível, ele estava excitado.

Que depravado. Pensei.

Ele colocou o livro nas pernas, pra cobrir o volume da calça.

Eu olhei pra mulher parada na nossa frente, que me olhava com despeito.

- O que foi garota? não fui boa o suficiente? perguntei.

"Garota é você sua pirralha, você tem cara que nem saiu do ensino médio ainda, eu sou uma mulher".

- Ah, muito obrigada, isso é um elogio pra mim. Agora se você não quer falar nada de importante comigo professor, eu vou indo, que preciso comer antes da próxima aula.

Dei as costas pros dois, mas antes ele me interrompeu.

- Espere Srt. Celine.

Monique, nos dê licença, eu preciso falar com a Srt.Celine as sós.

A mulher, pareceu não gostar muito dele ter mandado ela sair.

Quando ela saiu, percebi que estava somente eu e ele na sala de aula.

- Eu não vejo você pegando no pé de nenhuma outra aluna além de mim, isso é perseguição.

Ele se levantou da cadeira, deu a volta na mesa e caminhou até mim, ele continuava ereto.

Ele percebeu que eu olhei pras calças dele.

Kyle: Está procurando alguma coisa Srt. Celine?

- Sim, estou procurando a sua vergonha na cara.

Kyle: Garanto que não é na minha calça que você vai encontrar.

Ele ficou um pouco mais próximo de mim, fazendo com que a minha pele ficasse arrepiada.

- Fala logo o que você quer kyle.

Ele pegou a minha cintura e me escorou na mesa dele.

- O que você pensa que está fazendo seu pervertido?

Ele colou o corpo dele no meu, me fazendo senhor toda a sua ereção e eu não consegui ter nenhuma reação, apenas fiquei parada, sentindo a minha calcinha encharcar.

Os olhos dele passaram pelos meus seios, e ele passou uma das mãos dele pelas minhas coxas.

Kyle: Srt. Celine, sinto que a sua pele está arrepiada, e tenho certeza que a sua calcinha está super molhada.

Ele subiu um pouco a mão, enquanto eu tentava a todo custo controlar a minha respiração.

Empurrei ele na tentativa de fugir, mais ele me alcançou novamente e me empurrou até o quadro da sala.

Kyle: Não foi você que me disse que tinha o costume de aniquilar os problemas Srt. Celine? Se livre desse problema agora.

Ele voltou a usar a mão e subiu pela parte interna da minha coxa , chegando bem próximo da minha vagina.

- Isso é assédio Kyle, você vai se encrencar.

Kyle: Você vai me denunciar? então é melhor eu aproveitar pra fazer tudo o que tenho vontade com você, já que eu vou ficar encrencado de qualquer jeito.

- O desespero começou a tomar conta de mim, eu era virgem, e eu jamais me prestei a esse papel de permitir ser tocada tão intimamente por alguém, apesar de eu sentir a minha vagina chorar por esse toque.

- Que droga Kyle, me deixa sair daqui, falei com raiva.

Kyle: O que foi Srt. Celine, está perdendo o controle?

Ele continuava subindo e descendo a mão na minha pele, tentando aumentar a minha expectativa.

Quando ele resolveu subir mais um pouco, quase encostando na minha calcinha, o sinal tocou, avisando sobre a próxima aula.

Eu fiquei aliviada instantaneamente.

Kyle: Salva pelo gongo.

Ele me soltou, pegou as coisas dele na mesa, colocou a bolsa dele na frente cobrindo a ereção e saiu, me deixando em pé, totalmente excitada, na frente da sala, sem conseguir raciocinar direito.

Os alunos foram entrando na sala, e ficaram sem entender nada ao me ver dessa forma. Só depois foi que senti forças nas pernas pra dar alguns passos em direção a minha cadeira.

Sentei pegando todo ar dos meus pulmões, na tentativa de me acalmar, pois eu estava furiosa, na verdade fúria ainda era pouco pra definir o que eu estava sentindo.

- Como você é burra Celine.

Você não podia deixar transparecer a sua excitação, agora ele deve estar pensando que pode te levar pra cama como qualquer outra. Ai que ódioooo. Pensei, mas na verdade eu queria mesmo era gritar.

Porém eu tive que reprimir todo o meu constrangimento e focar na aula, antes que eu me desse mau.

- Filho da puta pervertido. Bufei, sabendo que a perversão dele me deixou absurdamente molhada.

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