O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 6

Dei um sorriso debochado pra Celine, pra ela ver quem manda, e ela me olhou como se quisesse me estrangular.

Eu sabia que o fato de eu insinuar que ela estava querendo minha atenção pra sala toda, a deixaria constrangida.

A mesa virou o meu esconderijo pessoal, embora o meu pau demonstrasse o quanto a Celine me atraía, eu usava o meu rosto pra demonstrar o contrário, não quero deixar ela pensar que tem algum poder sobre mim.

Ela parecia um pouco aéria, ficou assim depois de eu tê-la feito pensar no quanto o tapete era útil pra mim, eu poderia fuder ela ali mesmo.

Ela não estava ouvindo exatamente nada que eu estava falando.

Pedi pros alunos responderem a um questionário, e prestei atenção nas atitudes da Celine, que ficou claramente assustada quando se deu conta que eu estava olhando pra ela.

Eu não iria perder a oportunidade de afrontá-la, então caminhei até ela e a acusei de não ter prestado atenção na minha aula, o que me deu motivos pra pensar que ela estava pensando em tudo o que eu disse pra ela.

Ela ficou calada, o que não era normal vindo dela.

- O que foi Srt.Celine, estava tão falante, o gato comeu sua língua?

Eu já sabia o quanto essa garota era capaz de me responder o que desse na telha dela, pois já deu pra perceber que ela não é o tipo de garota que leva desaforo pra casa, mas eu jamais esperei que ela fosse usar dos meus próprios métodos pra me atingir.

Ela olhou em volta da sala, tomando todo o cuidado pra não chamar a atenção dos outros e disse que a língua dela estava intacta, pois tem coisas que só consegue fazer com ela, como se não bastasse, ela falou que a língua dela possuía várias habilidades, diferente da minha que era usada pra falar merda.

- Ah garota, se você soubesse o poder que a minha língua tem, cairia de quatro por mim, pensei.

Quando falei pra ela que a minha língua tinha habilidades que ela não conhece, mas que ela iria implorar pra conhecer, ela ficou estarrecida, na mesma hora eu a fiz descer do pedestal dela.

E ainda falei que existem guerras que as pessoa já entram pra perder.

Eu precisei dar as costas novamente pra ela, pois não existe mulher no mundo que já tenha me deixado tão duro quanto essa ninfeta estava me deixando.

Fui ler um livro tentando desviar o meu pensamento do que a língua dessa garota poderia fazer no meu pau.

A aula estava quase no fim, e eu não poderia sair pelos corredores duro desse jeito.

Quando a aula terminou, a Monique veio falar comigo, broxei na mesma hora, eu já esperava que ela fosse me proucurar depois de eu ter comido ela na noite anterior, mas não era nela que eu estava pensando, então isso de certa forma ajudou a controlar a minha ereção.

Eu não dei a mínima atenção pras coisas que ela estava falando, só prestei atenção na Celine que já estava se levantando pra sair.

- Srt. Celine, você pode vim aqui por favor?

Percebi que a Monique a olhou com atenção, provavelmente ela se sentiu ameaçada pela beleza incomparável da Celine.

Durante toda a minha vida, eu nunca vi garota mais linda e mais sensual que a Celine, mais eu nunca vou falar isso pra ela, eu não sou louco de perder o poder que sei que tenho sobre ela, embora ela lute pra disfarçar.

Mais uma vez ela falou de forma arrogante comigo, parecia estar com raiva, porém a grosseria dela não passou despercebido pela Monique que foi logo repreendendo ela.

A Celine usou todo o deboche dela, pra afrontar a Monique, imitando a forma como ela me tratava.

O problema foi quando a Celine deixou o decote dela mais fundo, e aproximou os peitos dela do meu rosto.

- Porra, eu vou explodir aqui.

Foi impossível não ficar duro novamente, ela tinha o poder de me deixar duro, até em momentos de fingimento como esse.

A Celine percebeu, mas a Monique não.

Peguei o livro o coloquei nas pernas pra esconder o meu pau.

A Monique e a Celine ficaram batendo boca, da qual eu sabia que não levaria a lugar nenhum, a Celine perdeu a paciência e foi se retirando, porém eu tive que pedir pra Monique ir embora, pra que eu pudesse ficar a sós com a Celine.

Mesmo contra a vontade, a Monique se retirou.

Eu sabia que uma hora ou outra a Celine iria me repreender por eu estar pegando no pé dela, mas era exatamente isso que eu queria que ela percebesse.

Fiz questão de caminhar até ela de pau duro.

Ela olhou pra minha ereção e eu fiquei rindo por dentro ao vê-la ficar vermelha.

Quando perguntei o que ela estava procurando nas minhas calças, ela disse que era a minha vergonha na cara.

Eu a confrontei e disse que não era na minha calça que ela encontraria.

Bastou ela perguntar o que eu queria, pra eu mostrá-la o desejo lascivo que existe em mim.

Coloquei ela encostada na minha mesa, e deixei que ela sentisse o quanto eu estava duro.

Ela me chamou de pervertido o que me deixou muito mais excitado.

Olhei pro decote dela, e senti vontade de tirar a roupa dela e morder os peitos dela até ela gritar, pedindo pra eu parar.

Ela não tem a menor ideia do quanto eu quero vê-la gritar em cima do meu pau.

Passei a mão na coxa dela, e senti ela arrepiar.

Apenas fiz ela sentir as pontas dos meus dedos na pele dela.

Falei pra ela que eu sabia que ela estava molhada, e tentei subir um pouco mais os dedos, o que fez com que ela tentasse fugir de mim.

Eu peguei ela e levei pra parede onde tem o quadro, ela não iria escapar de mim tão fácil.

Fiz ela lembrar do que me disse mais cedo, que ela era acostumada a aniquilar os problemas, então que ela se livrasse de mim.

Subi a minha mão pela parte interna da coxa dela, fazendo ela respirar um pouco mais forte.

Eu não levei a sério quando ela me acusou de assédio, ela queria ser tocada, ela estava excitada, e iria adorar se eu fudesse ela dentro da sala, eu poderia fazer tudo o que eu quisesse, eu até dei a ideia, levando em consideração que eu iria me prejudicar de qualquer jeito mesmo.

Mas eu sabia que ela estava blefando.

Ela começou a ficar nervosa, e praticamente implorou pra eu soltar ela, o que me motivou ainda mais a continuar.

Perguntei se ela estava perdendo o controle, mesmo sabendo da resposta.

Subi a mão mais um pouco, e ela estava nitidamente nervosa e excitada, e quando eu estava quase tocando a buceta dela, nosso tempo acabou.

Ela respirou aliviada, já eu fiquei frustrado por não tocá-la a tempo.

Mas o corpo da Celine era como algo viciante, quanto mais eu a tocava, mais sentia vontade de continuar.

- Salva pelo gongo. Falei.

Eu a soltei, peguei a minha bolsa e saí da sala escondendo o meu pau que estava absurdamente duro.

As minhas bolas estavam doendo, e eu precisava muito esvaziá-las.

Fui pro banheiro dos professores, olhei se tinha alguém, tranquei a porta principal, fui pro reservado, tirei a minha calça e comecei a me masturbar.

Fiquei imaginando aquele corpo escultural e pequeno da Celine em cima de mim, cavalgando e pedindo pra fudê-la, aquela voz doce e suave, gemendo enquanto eu entrava e saía de dentro dela.

- Puta que pariu Celine. Falei deixando todo o meu líquido jorrar, imaginando aquela boquinha dela lambendo tudo.

Liguei o chuveiro e me lavei, depois usei papel toalha pra me enxugar, me vesti e abri a porta.

Eu tive sorte de ninguém querer entrar no banheiro enquanto eu batia uma.

Fui tomar um café, pois eu tinha 40 minutos livres até a próxima aula.

Fiquei pensando que em todos os anos da minha vida ativa, eu jamais havia saído com uma garota tão nova, eu vi no registro que ela tinha apenas 18 anos, tudo nela era perfeitamente desenhado, a boca, os olhos, as sardas da pele, o cabelo liso e ruivo, os peitos na medida certa, a bunda então? nem sou capaz de falar sem voltar a ficar duro.

Eu nunca pensei em nenhuma mulher que já comi pra me masturbar, quando eu batia uma, sempre recorria aos vídeos pornográficos, mas bater uma pra Celine, mesmo nunca tendo comido ela, era algo que estava me preocupando.

Bastou essa garota fazer pouco caso de mim, pra eu achar que devo tê-la.

- Porra, quem acabou se fudendo foi eu. Falei.

Eu preciso comer essa ninfeta, eu não sei como vou conseguir isso, mas ela vai subir no meu pau.

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