• MEU SOGRO • romance Capítulo 14

"Não pense que estou só, um desejo ardente sempre me acompanha onde quer que eu vá..." — Autor desconhecido

...ᘛ...

— Não sabia que ia sair, liberei o Cristoph, vou ter que dirigir. — Entrando em seu carro segue para o Pubs.

Cortando a cidade não parava de pensar como um simples toque conseguiu deixar seu corpo em chamas, não sentia essa atração há anos, precisava tirá-la da mente e nada melhor do que o sexo da Ana para aliviar o tesão que estava sentindo.

Chegando procura por ela e não a encontra.

— Merda! Justo hoje. — Olhando às horas repara que ainda está cedo e a mesma chega mais tarde. — Se não vier vou ter que partir pra outra.

Pedindo uma água, se senta em um local com uma boa vista da entrada e como esperado, percebe quando passa pela porta arrancando olhares de muitos a sua volta. Bronck a encara hipnotizado.

Seus olhares se cruzam, sedutora caminha em direção a sua mesa.

— Tinha colocado um cartaz de desaparecido. — Fazendo beicinho se junto a ele. — O que aconteceu? Você sumiu!

— Fui a Londres, mas não quero falar sobre isso. — Bebendo sua água observa seus lábios.

— Você me quer?! Parece até um predador me olhando. — Sorrindo balança a cabeça positivamente.

Se sentindo poderosa coloca a mão em sua perna, lentamente subia de encontro a sua ereção.

— Hum! Nunca te vi tão animado em público. — Colocando a mão por cima da dela, a faz alisar sua ereção discretamente. — Isso tudo é saudade?

Se aproxima fazendo acreditar que a beijaria, mas sorrindo redireciona os lábios para seu ouvido.

— Vamos embora daqui Ana. — Sua respiração a deixou arrepiada.

— Assim você acaba comigo. — Com um sorriso sexy olhava para sua mão sobre a ereção. — Só com essa brincadeira estou excitada. — Esfregando suas coxas sentia sua boceta úmida. — Babada também.

— Estou com inveja, quero que babe minha rola. Te garanto que será mais fácil de entrar e sair de dentro de você. — Alisando suas costas, mordia sua orelha cuidadosamente. — Vamos ou não embora daqui? — Sussurra em seu ouvido enquanto pulsa seu pau na palma da mão dela.

Animada se levanta.

— Vamos! — Dando graças a Deus pela iluminação fraca, segue com ela pra o estacionamento sem que ninguém perceba sua excitação.

Olhando para todos os lados se aproxima abraçando-a por trás, beijando sua nuca enquanto se esfrega em sua bunda.

— Adivinha quem vai me chupar daqui até em casa? — Próximo ao carro, suspende seu vestido colocando sua mão dentro da calcinha a esfregando lentamente.

— Porra! Olha como está molhada filha da puta, meus dedos escorregam de tão excitada que está. — Encostando em seu carro a beija enquanto a toca. — Estou com sede.

Se agachando coloca sua calcinha de lado, com seus dedos abre seus lábios expondo o pequeno grelo dela.

— Apoia essa perninha linda aqui Ana. Me ajuda vai. — Obedecendo, segura em seus cabelos grisalhos.

— Hoje você se superou, cola essa boca gostosa em mim, vou gozar nela. — A chupa com vontade seus gemidos o deixa ainda mais excitado. — Ahhh! Não para, está gostoso assim.

Ouvindo isso, a penetra com dois dedos enquanto volta a chupar seu clitóris. Até que goza em sua boca.

— Ahhhhhh! Filho da puta, melou meus dedos safada. — Ficando de pé a observa tremer com espasmos de prazer. — Uau! Você gozou com vontade.

Beijando-a, alisa lentamente seu clitóris enquanto beijava seu pescoço.

— Minha vez. — Colocando sua calcinha no lugar, pega os dedos ainda úmidos da sua gozada e coloca em sua boca. — Limpa meus dedos, querida.

Obedecendo provava seu prazer, a cada chupada o deixava ainda mais excitado.

— Espero que esteja preparada, hoje estou com fome e você será meu prato principal. — Segurando em seu rosto o beija. — Quero essa boca quente envolta da minha pica vamos.

— Pena que a gente nunca daria certo, você é muito bom em dar prazer Bronck Mondova. — Abrindo a porta a coloca sentada.

— Uhum. — Dentro do carro, abre sua calça liberando seu pau. — Vem aqui com essa boca quente, porque vou gozar nela hoje.

Se endireitando coloca seus lábios envolta da cabeça enquanto liga o carro, sai do estacionamento do Club e vai em direção à sua casa.

— Baba essa porra que vou te foder na minha garagem. — Obedecendo engole o máximo que consegue, a cada sinal vermelho se afunda cada vez mais em sua garganta.

Chegando em casa sai rapidamente do carro, dando a volta abre a porta, estende a mão para que pegue e a retira do mesmo.

— Vem cá. — Se juntando a ele jogava seus braços em volta do seu pescoço. — Se debruça aí. — Colocando sua calcinha para o lado esfrega sua boceta. — Encharcada né querida.

Colocando a camisinha pincela sua entrada a deixando louca, sem aviso a penetra com força, fazendo-a gritar seu nome. Fechando os olhos apreciava o momento. A cada estocada se aproximava do seu orgasmo.

— Porra Ana! Não vou aguentar muito tempo, para de contrair a boceta caralho. — Rebolando, não parava, perdendo o controle e socando com rapidez até gozar. Ofegante a penetra mais uma vez.

— Ahhh! Filha da puta. — Desabando sobre ela respira fundo na tentativa de desacelerar seu coração. — Vamos tomar um banho.

Entrando pelos fundos ambos bebem água, retirando a calcinha senta na bancada da cozinha.

— Me chupa, meu grelinho está com saudades dessa boca gostosa. — Se arreganhando se toca enquanto o olha. — Anda, quero essa língua mágica maltratando meu grelo.

Se esquecendo que tinha visita se rende ao prazer, a chupando com vontade apoiando sua perna em seu ombro. Abrindo seus lábios sugava seu clitóris com urgência.

— Ahn! Essa boca faz milagre. — Com uma voz manhosa gemia cada vez mais alto. — Cadê seus dedinhos, querido? Soca eles na minha boceta, me faça gritar seu nome para todos ouvirem.

Como em um estalar, lembra de sua nora.

— Merda Ana, vamos para meu quarto minha nora está em casa. — Sorrindo, sai do balcão e segue para a sala. — Banho de banheira, te darei uma massagem e não será nos pés.

Curiosa para no meio do caminho.

— Nos ombros? — Enquanto a beija segura em seu pescoço.

— Na boceta. — Arrepiada sorrir de orelha a orelha.

Ambos sobem apressados para o quarto.

— Aqui eu posso gritar? — Fechando a porta retira sua camisa, puxa o seu vestido pela cabeça a pressionando contra a parede.

— Pode. Não só pode, como vai! — A pega no colo beijando seus lábios com desejo.

— Quero você sentando na minha pica dentro da banheira. — Caminha com ela em seus braços para o banheiro. Colocando-a na pia, abre suas pernas e esfrega com força sua entrada. — Deixa eu preparar a banheira, enquanto enche vou terminar o que comecei na cozinha.

Colocando a banheira para encher retira o resto de sua roupa, volta para a pia se toca enquanto observa Ana se masturbando. Catando uma camisinha na gaveta se protege e volta a chupá-la.

— Essa bocetinha será fodida a noite inteira. — Enquanto se masturba Bronck a fodia com a língua até gozar em sua boca.

Se afastando, um fio de baba se esticava do clitóris a sua boca.

Ficando de pé, o puxa para um beijo. Encaixando perfeitamente seu pau em sua entrada.

O puxando mais para perto com suas pernas, encaixando a cabecinha do seu pau a penetra.

— A banheira ainda não encheu, que tal começarmos por aqui? — Se afastando batia com força seu pênis contra sua boceta sensível a fazendo gritar de prazer. — Me fode por favor.

— A banheira está pronta, vem. — Entrando, se senta a colocando por cima.

— Agora quica nessa porra, me deixa maluco. — Obediente faz tudo que lhe é mandado.

O sobe e desce formava ondas na banheira. Essa posição o dava fácil acesso aos seus seios. Controlando a sentada, gemia loucamente a cada toque que Bronck lhe dava, alisando, beijando e mordendo seus mamilos deixando a beira do orgasmo. Gozando saem da banheira e vão para o chuveiro.

Bronck não se sentia satisfeito e a beija debaixo d'água.

— Estou cansada. — Bronck a olha desapontado.

— Eu não! Como vou ficar?! — Sorrindo o beija.

— Como pode ter tanta energia? Gozou duas vezes, seja como qualquer homem, goze e fique cansado.

— Não sou qualquer um, pode deixar que vou arrumar alguém que aguente meu apetite sexual mocinha. — Terminando o banho vai para o quarto.

— Só mais uma. — Se deitando o chama para cima dela.

— Então, terei que ficar cansado nessa. — Alisando suas pernas, deixa beijos por sua coxa esperando uma resposta.

— Uhum, ahn! — Os gemidos baixinhos o deixou ereto novamente.

— Então, vou comer seu cu. — Sorrindo beija seu clitóris. — Abre bem as pernas que vou deixá-lo prontinho para mim.

A chupa por um bom tempo, se deitando a coloca por cima.

— Vamos ver se é boa mesmo quando está no controle.

Cavalga por alguns minutos e pede arrego.

— Me coloca de bruços! — Respeitando seu desejo, lubrifica com saliva a cabeça do seu pênis e penetra seu ânus.

— Ahh, devagar porra! — Não dando ouvidos ao drama que Ana fazia, a fodia com mais força. — Ahn! Eu vou gozar, não para.

Se debruçando sobre ela, tocava seu clitóris enquanto a fodia.

Goza, grita de prazer o fazendo acompanhá-la.

— Porra! Agora sim, você me cansou. — Ambos tomam um banho e se deitam. Ana pega logo no sono.

...ᘛ...

02:00...

Olhando às horas Bronck se levanta e vai a cozinha beber água. Encontra a calcinha e coloca no bolso do pijama.

— Safada, por um momento esqueci que Berriere estava aqui. — Sorrindo bebe água e sobe as escadas.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •