• MEU SOGRO • romance Capítulo 26

"Seu toque aquece meu corpo e incendeia minha alma." — Autor desconhecido

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14:00...

Sentindo um desconforto por causa do calor desperta com seu corpo úmido.

"Meu Deus! Que dor de cabeça. — Ele está abraçado comigo, estou suando e minhas têmporas estão latejando."

— Senhor... — reclama enquanto se mexe.

Despertando Bronck se espreguiça a deixando de olhos arregalados pois sua ereção pressiona contra sua bunda.

— Bronck... — com vergonha se encolhe.

— O que é? — Responde naturalmente.

— Você está me furando. — Se dando conta do que está falando se afasta rindo.

— Não como eu gostaria, porém, me desculpa. — Com vergonha da encoxada resolve mudar de assunto.

— Minha cabeça está latejando. — Pensando besteira resolve compartilhar com ela uma safadeza.

— Uma das minhas também. — Diz observando-a de olhos fechados.

— Você bebeu? Eu não me lembro de muita coisa — Comenta sorrindo. — Só sei que a Carmem beijou o Brian.

Revirando os olhos não acredita que seja tão leiga a ponto de não perceber uma frase de duplo sentido.

— Deixa pra lá. — Cobre a cabeça com o travesseiro.

— Minha cabeça está pesada mal consigo levantar. — Tenta mais uma vez.

— Já a minha está em pé acredita?! E tem mais, também lateja. — Confessa com um sorrisinho travesso.

— Você está zombando de mim?

— Sim. — Responde ajeitando sua ereção dentro das calças.

— Oooh, dessa vez você afirma. — Abrindo seus olhos o observa com a mão dentro das calças.

— Deixa que eu vou cuidar de você. — Resolve se levantar e ir ao banheiro.

— Hum! — Com os olhos cerrados para amenizar a dor encara seu sogro.

Como se fosse a coisa mais normal do mundo se espreguiça revelando descaradamente o volume bem delineado em sua calça a fazendo abrir bem os olhos.

— Já volto. — Sorrindo com a cara de espanto da Berriere vai para o banheiro.

— Tenho remédios para ressaca aqui no banheiro. — Grita para que escute.

— Aí que bom. — Inocente se levanta e vai de encontro ao cômodo, parando no meio do caminho quando o encara segurando seu pênis enquanto está urinando. Com vergonha volta correndo para a cama.

— Nunca vi um pênis na claridade é claro que já senti o do Kamael, mas era sempre no escuro e como o sexo nunca durava muito era bem rápido e nem sempre prazeroso. — Sussurra. — Lembro da época da faculdade Kamael vivia me secando, mas não falava comigo, minhas amigas comentavam sobre sexo diziam que era ótimo. Cambada de mentirosas. Minha primeira vez foi dolorida e sem graça. — Se cala quando volta já sem o volume exagerado na calça.

Balança a cabeça em negação percebe que foi uma péssima escolha e para sua alegria veio com o remédio e um copo com água.

— Que cara é essa? — Sem pensar muito desabafa.

— Sexo. — Todo feliz se junta a ela na cama.

— Eu quero! Vamos?! — Pergunta sério.

— Para. — Pede sorrindo. — Para de brincar comigo.

— Estou falando sério. — Rebate.

Ele doido para transar e ela querendo conversar.

— Vem cá. — O puxa pelo braço para que fique mais próximo.

— Lá vem você, nem tomei meu café ainda e outra, não vou entrar na friend zone.

— É sério preciso conversar com você. — Estalando a língua a encara com os braços cruzados.

— Ok, conta o que está te matando. — Sem paciência pede sendo sarcástico.

— Eu te vi fazendo xixi. — Fica curioso pois, acreditava que o assunto podia ser sobre alguma coisa envolvida com seu casamento.

— Eu não faço xixi Berriere, mas... — animado balança a mão no ar para que continue.

— Eu nunca tinha visto um pênis.

— Você não se lembra, mas deu uma boa olhada no meu durante o banho e não vou mentir, não queria que ficasse só olhando. — Confirma sincero. — Agora me diz uma coisa, em que mundo você vive? — Se apoia nos punhos ficando bem de frente para ela. — Se fosse minha mulher não só veria como sentiria com muita frequência. — Sua voz muda de tom. — E em diversas posições e ângulos possíveis.

— Você é muito brincalhão. — Fica estressado pelo fato de tudo o que comenta na mente dela ser uma brincadeira.

— Estou falando muito sério, sexo é uma arte que domino muito bem e sou implacável, minha experiência me permite falar com toda convicção. Posso ser o portador de muitos orgasmos, te levo do céu ao inferno em segundos. — Confessa pressionando sua coxa com a mão à fazendo arfar.

— Não conheço essa arte muito bem o Kamael era sempre prático e rápido, duvido muito te tudo que você está dizendo, como você, também posso falar com toda convicção. — Responde sendo bem irônica. — Nove anos de experiência conta? Sexo não é tudo isso. — O encara sem desviar o olhar. — Nem sempre é bom.

— Você se casou com o Mondova errado. — Declara pressionando ainda mais sua coxa. — Nervosa sorri. — O seu problema é pensar que tudo é brincadeira, estou falando muito sério.

— Tá bom. — Responde com desdém.

Se jogando para o lado cobre o rosto com o travesseiro.

— Você me cansa. — Desabafa. — Se quiser eu te mostro do que sou capaz, aí você poder dizer com toda convicção. — Suspira já subindo em cima dela. — Que foder é ruim.

— C... como assim? — Gagueja ao sentir um beijo no pescoço. — O que você vai fazer?

— Te dar prazer sem fazer sexo com você? — E mais um beijo, agora próximo a orelha. — Deixa eu te mostrar como posso ser bem diferente do que você já sentiu.

— Sexo não é prazeroso. — Nervosa tenta desconversar. — Ele não para e a chama de linda em um sussurro bem sexy ao pé do ouvido.

— Cala a boca você fala demais, fica quieta e só sente.

Se encaixando entre suas pernas, facilmente as arreganha afastando com seus joelhos enquanto mordisca sua orelha a deixando com a respiração desregulada, enquanto se apoia sobre uma mão a outra segura seus cabelos fazendo levantar a cabeça liberando seu pescoço.

— Você é muito cheirosa Berriere. — Mais um beijo no pescoço.

— Ahhh. — Sentindo uma dormência entre as pernas se permite ser inundada com essa sensação nova.

Os beijos e mordidas não param, sentindo seus mamilos latejar acha a sensação um pouco desconfortável. Como se lesse sua mente Bronck segura um com os dedos tomado pelo prazer e geme em seu ouvido.

— Ahh. — Outro gemido lhe escapa os lábios.

— Para de gemer assim querida ou vou entrar em você, esse gemido baixo está acabando comigo. — Sem graça tenta respirar e recuperar os sentidos.

— Desculpa. — Responde.

— É melhor eu parar. Você quer comida na cama? — Pergunta saindo de cima.

Deitada ali arreganhada e ofegante vê seu sogro se retirando do quarto.

— O que aconteceu aqui?! — Se pergunta assustada.

Tomada pela luxúria alisa seu corpo iniciando pelos seus mamilos já endurecidos. — Ai... — em seguida desce uma das mãos para seu sexo e percebe que está exageradamente molhada.

— Eu me mijei? Que vergonha. — Corre para seu quarto e tranca a porta. — Ainda bem que parou, o que pensaria quando visse a cama molhada do jeito que está, ia me chamar de mijona.

Debaixo da água morna sua mente vai longe pensando em tudo que sentiu naquele pequeno espaço de tempo em que esteve sob o domínio do seu sogro, e só de pensar seus mamilos se desabrocharam. — Isso é novidade nunca sentir esse prazer.

(...)

Na cozinha Bronck bebe uma água enquanto pressiona sua ereção por cima da calça.

— Agora é com ela não vou me aproveitar de sua inocência para abusar da sua falta de conhecimento. — Um sorriso brota em seu rosto. — A deixei bem excitada vi que molhou a cama, agora já tem uma curiosidade vou dar o espaço que precisa para absorver todas essas sensações.

Pegando o jornal se senta na sala, está distraído quando Carmem entra com Brian e um menino lindo loirinho com os olhos azuis, comprido e bem magrinho.

— Boa tarde! — Carmem diz com os olhos cerrados para Bronck. — Cadê minha chefa? — O tom acusatório o faz levantar as sobrancelhas.

— Carmem vou dizer só uma vez... — ela o encara séria.

— Estou escutando. — Declara.

— Sou adulto e não quero ser repreendido a todo momento, espero que respeite minha decisão. — Declara e volta olhar para seu jornal.

— Ok, mas tenho aquela mulher como uma irmã caçula e se for preciso fico desempregada, moro em um abrigo com meu filho com uma mão na frente outra atrás. — Se junta a ele no sofá o fazendo olhar para ela por cima dos óculos. — Soco sua cara se a machucar.

Sem pressa o encara por uns minutos.

— Boa tarde para vocês dois. — Brian tenta aliviar a tensão. — Vamos conhecer o titio Bronck.

Se aproxima com Mikael que sorrir todo bobo no colo do Brian.

— Esse é meu filho. — Carmem confessa bagunçado seus cabelos. — Se chama Mikael. — Segurando sua mão Bronck brinca com ele.

— Oiê, nossa que aperto forte! Tão forte como um super herói. — Mikael solta uma gargalhada todo feliz.

— Vem cá garotão vamos brincar. — Bronck e Carmem ficam admirando Brian sentar no chão com o menino e brincar de carrinho.

— Vou ver minha chefa com licença. — Sobe e os deixam a sós.

— Ela só está preocupada, é sua secretária e sabe da sua vida sexualmente ativa já que suas fãs iam te visitar na empresa irmão. — Relata sem tirar os olhos do Mikael.

— Eu sei, só que não sou criança e está escrito bem grande na minha cara que estou apaixonado. — Repousa o jornal no sofá e volta sua atenção para seu irmão agora deitado no chão. — Está sendo bem difícil para mim irmão ficar pensando que estou brincando com ela.

— É compreensível, o seu filho foi um péssimo marido. — Diz olhando Mikael de soslaio. — Sabe de uma coisa eu acho que ela gosta de você, esses dias no escritório só falava seu nome, em certos momentos dizia que estava com saudades... — pega o menino e cheira sua bunda. — O papo tá bom, mas tenho uma missão.

— Qual? — Pergunta sorrindo.

— Ele fez cocô. — Torcendo o nariz se levanta. — Vamos tirar essa fralda garotão.

— Quero conversar com meu irmão, poderia chamar a Carmem para isso né Brian.

— Não custa nada limpar o menino já volto.

Sobe as escadas o deixando sozinho.

— O que aconteceu com esse homem? — Estala a língua e vai para a cozinha. — Vou tomar um café e subir para tomar banho.

(...)

Minutos antes...

— Chefa! — Carmem a chama atrás da porta.

— Entra e fecha a porta. — Pede toda preocupada.

— Ok. — Sem graça olha para ela parada ao pé da cama. — O que aconteceu chefa?

— Fiquei molhada. — Menciona com o rosto vermelho.

— Você se mijou? — Pergunta segurando o riso.

— A minha piriquita.

— Socorro! Que situação hein chefa. — Sorrindo se contém pois, Berriere está muito sem graça.

— Não tive uma vida sexual movimentada era sempre rápido e nem sempre prazeroso. — Com pena se senta próximo a ela.

— Tadinha se o defunto estivesse vivo eu mesma o mataria. — Confessa sincera.

— É sério eu não sei nada. — Enxuga uma lágrima que escorre.

— Poxa amiga, tem meios de você ter uma noção de como é um sexo de verdade... — curiosa encara Carmem. — Cadê seu celular?

— Ficou no quarto do Bronck.

— Agora eu entendi... ele judiou de você amiga?! — Pergunta rindo.

— Beijou meu pescoço. — Ruborizada confessa.

— E você ficou assim? — Abismada pergunta.

— Sim. — Responde sem jeito.

— Não vou mentir para te deixar mais tranquila, mas aquele homem é uma máquina de fazer sexo, uma das meninas que saia com ele me confessou que possa ser diabolicamente bem prazeroso. — Coça a cabeça nervosa.

— Sou uma negação... vai odiar.

— Chefa você não é ruim só não sabe é bem diferente, mas posso te ajudar com isso, pega seu celular que vou colocar um vídeo para você assistir só para não ficar tão tímida na hora H. — Gargalha vendo a cara dela. — Ele vai corromper sua pureza tenho certeza só que não precisa estar tão leiga, vá buscar seu celular que vou colocar em um site babado.

— Site de que? — Examina.

— De conteúdo adulto. — Arregala os olhos pois imagina ser site pornô.

— Pornô? — Ela pergunta.

— É, vou colocar um bem legal para você.

— Tá... vou buscar. — Se levanta quase caindo e vai correndo para o quarto dele.

No caminho eufórica não percebe quando a porta do quarto se abre e bate de frente com ele que a segura para não cair.

— Ai! — Reclama.

— Merda! O que foi isso? — Pergunta confuso.

— Já pegou... — para ao ver que estão perto demais um do outro. — Opa desculpa.

— Pegar o que? — Questiona com a sobrancelha arqueada.

— Meu celular. — Achando que não é nada importante pega ela pela mão.

— Vem, vamos almoçar. — Tenta caminhar, mas Berriere não sai do lugar. — Com receio da boca grande da sua chefe Carmem tenta mudar o assunto.

— Vai comer, depois te ensino a vídeo aula. — Curioso olha de uma para outra.

— Vídeo aula de que? — Pergunta olhando para Berriere.

— Nada... — Carmem tenta disfarçar, mas é tarde demais Berriere já abriu a boca.

— Conteúdo adulto. — Responde de olhos arregalados.

— Aí Senhor! Cala a boca Berriere.

— Era segredo? — Cobre a boca com vergonha.

— Você vai ensinar ela a ver site pornô Carmem? — Olha incrédulo.

— Tenho que ir. — Sai andando rapidamente.

Encarando Berriere a leva para dentro do quarto.

— Para que você quer ver vídeo pornô? — Vermelha responde.

— Ela disse que tenho que aprender. — Feliz por estar curiosa sorri.

— Aqueles vídeos são encenação você vai aprender do jeito errado, se quiser te ensino. — Diz sorrindo.

— Para! Cadê meu celular? — Tenta sair de perto dele.

— Não sei... vamos comer depois você se anima. — Segura sua mão e tenta sair mais uma vez ela fica no lugar.

— Eu quero meu celular. — Sorrindo resolve brincar com ela.

— Muito cuidado com isso a masturbação pode se tornar viciante. — Afirma com sinceridade.

— Não vou me masturbar. — Ruborizada desvia o olhar.

— Porque não? — Questiona.

— Porque não ué.

— Deveria... conheça seu corpo será muito bom.

— Eu conheço meu corpo. — Sabendo que está mentindo se aproxima a deixando entre ele e a parede.

— Meu pai amado. — Sussurra.

— Você já gozou Berriere? — Pergunta baixinho junto ao seu ouvido.

— Já. — Mente. Pois está cansada se ser a inexperiente.

— Mentirosa. — Sussurra rente aos seus lábios

"Ele vai me beijar? Eu quero, preciso desse beijo."

— Vamos comer! — Se afasta a deixando decepcionada. — Que carinha é essa?!

— Nada, estou com fome. — Prefere mentir novamente.

— Tem certeza? Saiba que se quiser qualquer coisa de mim é só pedir. — Deixa claro que tem total liberdade com ele.

— Sim. Vamos! — Pegando sua mão vai para o 1° andar.

" Ainda bem que coloquei uma roupa."

Pensa quando vê Brian brincando com Mikael. Levanta o olhar para encarar os dois descendo as escadas.

— Boa tarde! — Brian lhe dá um sorriso sincero.

— Boa tarde! — Responde seria.

— Que cara é essa? — Pergunta olhando de Bronck para Berriere.

— Fome. — Bronck sabe que ela está mentindo, mas prefere não dizer nada.

Carmem desce as escadas com uma bolsa na mão.

— Voltei. — A primeira coisa que repara é na cara dela.

— Vamos? — Brian pergunta se levantando.

— Vamos... — diz reparando nos olhos marejados de Berriere.

— Você vai sair? — Soltando da mão de Bronck pergunta caminhando em direção a amiga.

— Vamos levar o Mikael para passear um pouco.

— Meu celular tá aqui! — Exibindo o celular para ela.

— Me dá... — pede sorrindo. — Vou colocar para você.

Bronck não sabe ao certo em que momento pegou o celular e a encara com os olhos cerrados.

— Me dá aqui, eu coloco. — Pega o Celular das mãos dela que o olha triste.

— O que tá rolando? — Brian pergunta curioso.

— Nada ... — olha vermelha de vergonha para o Bronck.

— Um curso online. — Informa sério.

— Vamos Carmem, meu filho quer conhecer o Mikael. — Afirma todo contente.

— Fernando está em Seattle? — Curioso pergunta.

— Sim e disse que viria aqui mais tarde.

— Ótimo. — Declara alisando as costas de Berriere. — Vamos comer querida.

— Bom almoço e uma boa aula para vocês. — Pegando a bolsa de Carmem se direciona para a saída.

— Vai com tudo amiga! — Carmem incentiva com um sorrisinho no rosto.

— Hum? — Brian percebe que está por fora de alguma coisa.

— Vamos! — Eles se vão, Berriere olha para o Bronck.

— Vamos almoçar estou faminta. — Sabe que está mentindo e a encara de olhos cerrados. — O que foi?

Ele não responde guiando-a até a cozinha, serve o almoço, se junta a ela na bancada e observa comer ficando com a cara toda suja.

— Para de me olhar assim.

— Desculpa é que está com uma sujeirinha aqui. — Comenta passando o dedo da bochecha até seus lábios.

— Para com isso. — Sem graça fica vermelha.

— Ok. — Fala chupando o dedo que limpou um pouco do molho do canto de sua boca.

Terminando, os dois limpam tudo repara que está mexendo em seu celular e se junta a ele.

— Aqui está o site que você quer. — Curiosa passa os olhos na tela do telefone. — Podemos começar por esse.

— Tá... esse é bom? — Pergunta tímida.

— Sou melhor que tudo isso, mas já que prefere assistir, então começa por esse. — Alisando sua cintura a puxa para perto. — Senta aqui.

A coloca sentada na bancada de frente para ele. Como está de vestido junta as pernas.

— Assista. — Pede puxando um banco e sentando bem na frente dela.

Sua aproximação a faz abrir as pernas para que se encaixe entre elas, todo relaxado repousa um braço na bancada abraçando sua bunda. Olhando para ele sem jeito respira com dificuldade.

— Vai, aperta o play.

Sua mão livre apoia os pés dela em sua coxa a deixando com as pernas entreabertas, porém, seus olhos estão em seu rosto.

— Acho que será divertido... bem divertido.

— Bronck e se alguém chegar? — Pergunta pensando na hipótese.

— Assista, ninguém vem a minha casa sem me avisar pode ficar tranquila.

— T- tá bom.... eu vou assistir. — Sorrindo não tira os olhos dela.

Aperta o play e a música começa prestando atenção fica bem tranquila já que não inicia com o sexo, mas um cara beijando o ombro de uma mulher e quando o gemido da mesma ecoa pela cozinha repara no pomo-de-adão do Bronck subir e descer bem lentamente. Seus olhos vão direto para seus lábios.

"Quero beijá-lo será que ele quer me beijar? "

— Olha o vídeo. — Sua voz baixa e rouca a pega desprevenida.

Continua...

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