• MEU SOGRO • romance Capítulo 27

"Não vou fazer nada que você não queira, mas vou provocar até você me querer!" — Autor desconhecido

...ᘛ...

A tensão entre eles está cada vez maior. Meio trêmula com o celular nas mãos assiste o vídeo extremamente envergonhada, percebendo isso continua olhando intensamente para ela.

"Preciso que você dê o primeiro passo estou contando com isso, não quero ser o que perde o controle... era meu filho eu sei, mas não entendo o que aconteceu comigo estou à beira de te agarrar e não é bem isso que eu quero."

Se sentindo excitado estava se controlando para não perder a cabeça e colocá-la de pernas para o ar e mostrar o quanto é desejada. Autocontrole? Até tem, só que está acabando.

Um gemido ecoa pela cozinha e as feições dela dizia que estava excitada, bochechas rosadas, língua umedecendo os lábios ressecados por causa da respiração excessiva, em alguns momentos contrai sua vulva fazendo com que seu tórax subisse e descesse um pouco exagerado demais. Entendia o que estava fazendo, tinha certeza que contraía sua cavidade e isso o enlouquecia ainda mais. Ela desviou o olhar e segurou em seus olhos por tempo demais.

— Olha para o celular Berrie faça isso por favor. — Ficando de pé revela sua ereção.

— Ok. — Fala ou tenta, já que a voz quase não sai.

Olhava aquela cena um homem com o físico em forma segurando uma mulher com carinho e a masturbando deixava ela triste.

Berrie sente inveja pois nunca teve aquela atenção, aquele toque.

— Alguém morreu? — Pergunta preocupado já que uma lágrima escorria por sua face.

ー O que? — Responde.

— Você está com cara de velório, não é bem essa cara que eu queria ver. — Apoiando o celular na bancada o encara. — O que foi Berrie? Me dá esse celular acho que coloquei no vídeo errado. — Olha para ela confuso.

Adiantando um pouco o vídeo lhe dá o aparelho.

— Assista essa parte. — Coloca o celular em suas mãos novamente. — Agora que o negócio ficou bom, vem cá.

A pega no colo e beija seu pescoço antes de colocá-la no chão, olhando em seus olhos segura sua cabeça com as duas mãos.

— Vamos assistir a vídeo aula juntinhos ok? — Balança a cabeça em afirmação observa os lábios do seu sogro. — Ótimo!

Virando-a de costas para ele apoia o celular na banca, prendendo contra ela e se curva obrigando fazer o mesmo. Nervosa, sente sua ereção em sua bunda e a respiração em seu ouvido.

— Assista essa cena, veja o que ele está fazendo com ela. — Sorrindo alisa sua barriga a fazendo congelar.

No filme ...

"Colocando-a deitada sobre o sofá, repousa uma almofada abaixo da bunda da mulher já nua e exposta. Beijando sua coxa vai de encontro a sua boceta e introduz dois dedos antes de beijar seu clitóris."

...ᘛ...

No reflexo do celular ver que está com os lábios semiabertos e seus olhos fechados.

— Abra os olhos Berrie, veja o que eu quero fazer com você. — Sussurra rouco demais em seu ouvido.

— Você quer? — Ele geme um sim.

Tenta se virar, mas é forçada manter os olhos no celular. A cada pulsada que ele dava em sua bunda se sentia cada vez mais quente.

— Ahn! — Um gemido rouco escapa dos lábios dele.

Excitada ao extremo pressiona suas coxas. O prazer a faz se segurar na bancada apertando o mármore e fechando os olhos.

— Abra os olhos amor... ahhh! Caralho. — Agarrando seu quadril roça com mais força em sua bunda.

"Vontade de subir esse vestido, colocar sua calcinha de lado e invadir essa mulher com toda fome do mundo... — se acalma porra!"

— Nossa... ahh! — Ofegante geme sem pudor.

— Eu vou te chupar dessa forma, você tem noção de como te desejo? Minha sede por você é a mesma de um homem há 3 dias no deserto. — Morde levemente sua nuca.

Abraçando sua cintura apoia a cabeça em seu ombro, permitindo o prazer e deixando em êxtase.

— Você vai... — aí pensa que nunca foi chupada acredita que não vai gostar. — Não, eu não gosto.

— Você vai aprender a gostar... vou fazer de um jeito bem gostosinho, abrindo suas pernas o máximo que aguentar... tenho certeza que é bem flexível ... ahhh! — Soca a bancada. — Abre os olhos porra!

Obedecendo admira o homem sugar com força o clitóris da mulher que grita de prazer. Se sentindo anestesiada, pressionando as pernas geme baixinho.

— Isso dói? Assim... a cara dela está estranha. — Pergunta sincera.

— Não dói porra nenhuma, é gostoso.

— Como sabe? Você não tem piriquita tem pica-pau. — Balança a cabeça negativamente sorrir do apelido novo que seu pênis ganhou.

— Isso é verdade, eu tenho a pica e pode ser chamada de pau também. Aí é você quem escolhe.

Prendendo a respiração com as palavras do seu sogro, sente o sorriso dele em seu ouvido, o som refletiu entre suas pernas e piora quando aperta seu quadril se pressionando ainda mais contra seu corpo, observa que está arrepiado.

— Ahh porra! — Grita! — Não quero passar dos limites. — Pensa alto demais.

— Desculpa. — Achando que está fazendo alguma coisa errada, volta a atenção para o celular.

O homem chupa os dedos e enfia na mulher, enquanto se desfaz em um orgasmo agonizante, essa cena a fez virar o rosto. Aproveitando a oportunidade beija o canto da minha boca.

— Estou me controlando para não rasgar essa calcinha que eu sei que está encharcada e te foder aqui mesmo... então seja uma boa menina e olhe para o celular querida.

"Eu quero beijar a boca dele."

Fica com vergonha e decide não tomar iniciativa. Beijando seu pescoço deixa um leve chupão.

— Meu Deus! — Grita.

— Shhh. Olha o vídeo.

— Ok. — Sussurra.

"Sei que parece loucura que é só jogá-la na cama e acabar logo com essa tensão, mas não quero só sexo. Quero que seja bom para nós dois, ela tem que ter a certeza que me quer realmente e não só pelo sexo. Não vou sair fudido dessa brincadeira, então, vou me controlar, mas não vou mentir estou gostando dessa tortura."

— Ahh Berriere, você está acabando comigo. — Diz pressionando a pélvis contra sua bunda. — Olha o vídeo.

Respirando fundo fica chocada com a cena. O cara vira a mulher de bruços e bate na bunda dela.

— Que loucura! — Fala surpresa.

— Imagino você de quatro bem arreganhada... passaria minha língua da ponta do seu grelo até a sua nuca. — Sussurra mordendo seu ombro. — Essa bunda branca ficaria rosada com os tapas que daria nela... e como resposta você vai gritar meu nome a cada tapa que eu der... depois de admirar você bem empinada vou te foder como realmente merece, está me ouvindo?!

— Mentira! Você não vai fazer isso. — Afirma chocada. — Você não vai me machucar.

Novamente pressiona sua ereção contra ela e sussurra em seu ouvido.

— Você vai implorar por um tapa meu, filha da puta ... — faz um rabo de cavalo em seu cabelo com a mão puxando-a contra seu corpo. — Merda estou enlouquecendo. — Confessa. Retomando o controle, se afasta um pouco.

— Chega! Preciso parar, eu estou com calor. — Comenta tentando sair de perto dele.

— Hoje não, mas eu vou te foder nessa bancada. — Falando e dando um tapa no mármore. — Você vai gozar na minha pica e gritar meu nome, vou me desmanchar dentro de você a coisa mais sexy do mundo e sair dessa boceta linda e pequena, vendo minha porra escorrer de dentro dela.

— Para com isso. — Nervosa se afasta.

— Em um futuro bem próximo, você vai dizer, não para amor! Pode escrever o que eu estou te falando. — Ele sai deixando-a sozinha.

Ofegante e sem o controle dos seus pensamentos olha a mulher do vídeo dizendo fode meu cu. Horrorizada encara a tela do celular.

— Como assim no cu? — Fica pensando.

Sobe assistindo o vídeo distraída e no corredor encontra Bronck, observa sua ereção... fica sem graça com a mulher gemendo. Pegando o celular das mãos dela muda o vídeo.

— Assista esse, você pode até não gostar, mas vai aprender como se faz. — Diz e volta para seu quarto.

Fazendo o mesmo se tranca no seu e deita na cama olhando para o teto.

"O que foi isso? Nunca passei por uma coisa tão intensa como essa que acabei de ter com meu Sogro. — Me deito na cama."

Voltando ao prumo se coloca em posição fetal e encara seu celular.

— Que vídeo é esse?

Olho o título. Masturbação Feminina.

Aperta o play, a mulher está se masturbando e tenta fazer o mesmo, mas se sente estranha, entretanto volta a se tocar e começa sentir uma certa excitação, fecha seus olhos e consegue nitidamente ouvir o Bronck mandando abrir os olhos.

" No início é desconfortável, mas depois de um certo tempo começo a gostar. Fico nisso por uns 30 minutos, nada de chegar ao prazer. Desisto e entro no banho, me refresco, coloco uma roupa e vou para a sala."

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •