Um amor de cabaré romance Capítulo 13

Eu acordei com a cabeça doendo, e rapidamente a minha mente me levou a noite anterior, a minha vontade era de permanecer deitada, mas me obriguei a levantar pra fazer o café da manhã.

Enquanto eu fazia o café, eu pensei se eu iria pro Cabaré ou não, foi a primeira vez que alguém conseguiu me abalar, ao ponto de interferir integralmente no meu trabalho, mas eu estava precisando colocar a cabeça no lugar.

Mãe: Que cheirinho bom de café.

- Bom dia mãe, falei enquanto colocava o café na mesa.

Mãe: Bom dia!

Logo em seguida o meu pai entrou na cozinha dando bom dia também.

Nos sentamos, e os dois ficaram olhando pra mim de forma estranha.

- O que foi?

Mãe: É que seus olhos estão muito inchados.

Pai: É verdade filha, e quando ela disse muito, é muito mesmo.

Eu me levantei rapidamente da cadeira e corri pro espelho mais próximo.

- Meu Deus, que tragédia.

Eu havia chorado tanto, que criaram várias bolsas de baixo dos meus olhos.

Eu voltei pra mesa e pensei na desculpa que eu iria inventar pros meus pais, mas não consegui pensar em nada inteligente pra justificar.

Pai: Das duas uma, ou você passou a madrugada adentro estudando e não dormiu o que prestasse, ou você passou a madrugada chorando.

Mãe: Você está com algum problema que queira compartilhar com a gente minha filha? tem haver com a faculdade?

- Eu realmente chorei, eu ando muito cansada, exausta psicológicamente falando, e eu acabo chorando porquê alivia o meu estresse, é apenas isso.

Mãe: É normal se sentir assim, mas é só uma fase minha filha, depois que você tiver formada, você verá que valeu a pena o esforço.

Pai: Exatamente. Se mantenha firme, você é forte e capaz.

- Obrigada.

Tudo o que eu queria era sair logo dessa conversa, era cansativo pra mim ter que escutar sempre a mesma coisa.

Quando eles foram trabalhar, eu pude finalmente deitar na minha cama e me afogar nas minhas mágoas.

Decidi ir pra faculdade, apesar de toda a bagunça que se passava na minha mente, eu não podia mais faltar aula.

Quando cheguei em casa, tomei um banho, descansei um pouco e fui fazer o jantar, meus pais chegaram logo depois, jantamos, tivemos a conversa chata de sempre, e finalmente eu pude voltar pro meu quarto.

- Que dia horrível, falei enquanto deitava na cama.

Eu decidi que não iria pro Cabaré, pois provavelmente o Felipe iria me proucurar, mesmo eu já tendo deixado claro pra ele não fazer isso.

Eu acabei pegando no sono, e acordei com o meu celular tocando, na tela aparecia o nome do Raul e o horário, já passava de meia noite.

- O que é Raul?

Raul: Você está bem? porquê você não veio hoje? não me entenda mal, eu sei que você não tem obrigação de vim todos os dias, mas achei que você não veio pelo o que saiu nas páginas de fofoca.

- Fofoca? como assim? o que saiu?

O meu coração estava batendo de forma tão acelerada, que quase tive um infarto.

Raul: Então você não viu ainda?

Eu desliguei na cara do Raul, peguei o meu notebook e o liguei, eu estava desesperada, pensando em várias coisas ao mesmo tempo.

Assim que abri uma página famosa, vi várias fotos minha e do Fred chegando no evento, mas essas não davam pra ver o meu rosto direito, mas logo em seguida tinha uma foto nítida minha, saindo chorando do evento.

Na notícia estava escrito: A linda mulher misteriosa que chegou com o irmão do cobiçado empresário, dono da Gutz , Felipe Gutierrez, saiu do evento aos prantos.

Pessoas que estavam participando do evento afirmaram que o empresario Felipe Gutierrez, havia destratado a moça, que supostamente é alguém que Fred Gutierrez está conhecendo.

Ainda não sabemos a identidade da moça.

- Eu estou muito fudida, puta que pariu.

Eu abri outras páginas de fofocas, e o meu rosto estava estampado em todas elas.

Eu fiquei literalmente desesperada, era só uma questão de tempo até os meus pais verem essas fotos, e a imprensa logo iria descobrir o que eu fazia pra ganhar a vida.

Eu rapidamente peguei o meu celular e liguei pro Raul.

Raul: Oi Mila, você já viu?

- Sim, e eu estou desesperada, eu sabia que era uma péssima ideia ir pra merda desse evento, o que eu faço agora?

Raul: Sinto muito por isso Mila, o Felipe está aqui e deseja falar com você.

- O Felipe? eu não quero falar com o idiota do Felipe, a culpa é toda dele.

Na mesma hora, eu ouvi a voz grossa do Felipe do outro lado da linha.

Felipe: Nicole, me escuta por favor, vem aqui pra gente conversar.

- Escuta você Felipe, pois eu vou falar apenas uma vez, me esquece, você já causou problemas demais pra minha vida.

Felipe: Nicole, eu já...

Eu desliguei na cara dele, e comecei a chorar.

Eu sempre fui muito forte, poucas coisas costumavam me deixar mal, ou tirar a minha paz, mas depois que o Felipe chegou, tudo virou de pernas pro ar.

Eu pensei em pegar todas as minhas coisas e fugir de casa, fugir da bomba que estava prestes a explodir, mas talvez fosse o momento de encarar as coisas de frente, então eu decidi esperar pelas consequências das minhas ações.

Eu guardei meu notebook, deitei na cama e me forcei a dormir, e a parar de chorar, pois se eu acordasse mais uma vez com os olhos inchados, meus pais iriam abrir outro interrogatório.

Quando o meu celular despertou pela manhã, eu o peguei pra desligar o alarme e havia uma mensagem de um número desconhecido, quando eu abri, vi que era o Felipe.

Felipe: Nicole, o problema já está resolvido, eu já cuidei pra que tirassem suas fotos da mídia, me perdoa por tudo isso por favor, eu transferi pra sua conta 50 mil reais pra você ficar essa semana em casa e não precisar ir ao Cabaré, cuide-se. Eu espero que quando tudo estiver mais calmo pra você, a gente possa conversar. Felipe.

Depois que terminei de ler a mensagem dele, a raiva tomou conta de mim, ele estava querendo me comprar, ou me limitar, e usou o que aconteceu como desculpa, só pra eu não ir pra cama com outro homem.

Eu olhei a minha conta, e realmente ele havia me transferido o dinheiro.

Eu decidi então responder a mensagem dele.

- Você não vai me limitar Felipe, eu não quero nem você e nem o seu dinheiro, estou te devolvendo o valor, pois a única coisa que quero de você, é distância.

Eu devolvi todo o valor pra ele e fui fazer o café da manhã.

Eu fiquei pensando em como ele havia conseguido tirar as fotos do sites em plena madrugada, mas me dei conta que com o dinheiro que ele tinha, isso não seria tão difícil.

Eu e os meus pais tomamos café e não houve nenhuma pergunta fora do normal, tudo correu bem.

Segui a minha rotina normalmente durante o dia, e quando a noite chegou, eu me preparei pra ir pro Cabaré.

A minha vida não podia parar só porquê um riquinho estúpido me diminuiu.

Assim que cheguei no cabaré, a Faby disse que o Raul queria falar comigo, e eu já imaginava o assunto.

- O que você quer Raul? perguntei assim que entrei na sala dele.

Raul: Pensei que você não iria vim hoje também.

- Aquele cretino resolveu o assunto a tempo, então nada mudou pra mim.

Raul: Acontece que você tem outro problema Mila, o irmão dele, o Fred, também esteve aqui procurando por você, e disse que tentaria vim hoje te ver, já vou logo avisando que não quero confusão aqui no meu espaço, se o Felipe e o Fred brigarem aqui por sua causa, você vai pagar os danos.

- Escuta aqui Raul, se isso tudo está acontecendo, é por sua culpa, assuma as suas responsabilidades, você que fica me colocando pra ficar com esses ricassos só pra você encher o cú de dinheiro, então não me venha com essa.

Eu não vou pagar porra nenhuma, resolva você essa merda.

Eu dei as costas pra ele e saí do escritório furiosa, eu estava farta de macho escroto.

Eu fui me trocar, coloquei uma calcinha minúscula com liga, coloquei um vestido soltinho e curto, com as costas nuas, e não usei sutiã.

Fiz uma maquiagem leve, mas mantive os lábios vermelhos, pois os meus clientes adoravam, soltei os meus cabelos e os coloquei de lado, eu estava divinamente linda, pronta pro abate.

Um pouco depois a Faby entrou na sala.

Faby: Mila, chegou cliente pra você.

- Quem é o cliente?

Ela ficou tensa, e eu já sabia a resposta.

- Fale pra esse cliente que eu já estou com outro cliente.

Faby: Mas eu já disse que você está disponível.

- Então diga que se enganou Faby, eu não quero vê-lo.

Ela saiu, e cinco minutos ela voltou.

Faby: O Guilherme está esperando você na suíte 11.

- Ótimo, e o outro?

Faby: O outro está no bar com ódio de você.

- Que se fôda.

Eu peguei a bolsa com os brinquedos eróticos, saí da sala e fui atender o Guilherme, que era um cliente antigo e gostava de um sexo mais selvagem.

Assim que cheguei no corredor de frente pra escada, senti uma mão puxando o meu braço, e eu pensava que era pra Felipe, mas quando eu olhei era o Fred.

Fred: Oi Mila

- Deus, como pode alguém parir dois filhos tão perfeitos? pensei ao vê-lo tão gato.

Fred: Como você está?

- Estou atrasada, não tenho tempo pra conversar, falei.

Fred: Pelo visto, você está brava comigo, me desculpe pelo o que o meu irmão fez, como faço pra recompensá-la?

- Você pode seguir o conselho do seu irmão e proucurar alguém melhor pra ser sua companhia.

Na mesma hora, o Felipe apareceu no corredor, e quando ele me viu com o Fred, ele parou de uma vez e ficou nos olhando a distância, e dava pra perceber a fúria que ele tinha no olhar, mas ele tomou cuidado pra não ser visto pelo Fred.

Fred: Será que a gente pode se encontrar qualquer dia desses pra você tirar essa má impressão de mim?

- Eu não acho que você seja alguém ruim Fred, eu não culpo você, mas nós dois não temos nada em comum.

Fred: Como você sabe se nem me deu a chance de mostrar quem sou pra você?

- Olha pra mim Fred, olha onde eu estou, essa aqui é a minha vida, e se você for visto com alguém como eu, isso iria sujar o nome da sua família, agora por favor, vai embora.

Fred: Espera, toma a sua grana, está tudo aí, não quero deixar você no prejuízo.

Ele me entregou uma bolsa média de mão, deu as costas e saiu.

Eu abri a bolsa e vi que estava cheia de dinheiro, certamente era os 15 mil do nosso acordo.

O Felipe se escondeu em algum lugar, e eu fui atender o Guilherme.

Assim que entrei na suíte, o Guilherme já estava só de cueca me aguardando, eu coloquei as bolsas na mesa e o encarei.

Guilherme: Você demorou gatinha.

- Desculpa meu bem, eu tive alguns probleminhas, mas agora eu sou toda sua.

Ele se aproximou de mim, e começou a beijar o meu pescoço, depois desceu as mãos pelas minhas pernas, subiu o meu vestido, e colocou a mão por dentro da minha calcinha.

Guilherme: Eu já estava com saudades dessa buceta.

Ele começou a me masturbar, enquanto eu também massageava o pau dele.

Guilherme: Oooh, que delícia, anda, me chupa.

Eu o empurrei até a cama, e o fiz sentar, depois me abaixei, tirei o pau dele que estava duro de dentro da cueca, e coloquei inteiro na boca.

Guilherme: Que boca gostosa, hooo.

O Guilherme era o tipo de cliente que não aguentava direito o sexo oral, pois o deixava muito excitado, e rapidamente ele gozava, e quando ele gozava, o pau dele não conseguia mais endurecer, então ele evitava gozar no sexo oral.

Guilherme: Para gatinha, eu estou no meu limite, estou quase gozando na sua boca.

Guilherme: Você trouxe as algemas e o chicote?

- Sim.

Eu caminhei até a bolsa, e peguei o que ele pediu.

Guilherme: Agora deita com essa bundinha linda pra cima, e o rosto colado na cama.

Eu obedeci e ele colocou meus dois braços pra trás, me algemou, e a minha bunda ficou toda empinada, como se eu tivesse de quatro, mas com o rosto colado na cama.

Ele se levantou, e eu ouvi o som do saquinho do preservativo sendo rasgado, logo em seguida eu senti ele subir na cama.

Guilherme: Que visão do paraíso Mila.

Ele pegou o chicote e começou a chicotear a minha bunda, e ele foi aumentando a força das chicotadas aos poucos, até começar a arder.

- Aaaaah, isso bate safado, com mais força, aaaaah.

Guilherme: Porra Mila, você é muito cachorra, e está me deixando louco.

Ele soltou o chicote e penetrou a minha xoxotinha com força.

- Aaaah, isso, me fode com mais força, aaaah.

Ele tirou o pau da minha buceta e meteu o pau no meu cuzinho, e de forma acelerada, ele me comeu com muita força, fazendo eu gritar de dor e prazer ao mesmo tempo, e não demorou muito pra eu gozar, e na mesma hora ele me acompanhou.

Guilherme: Ooooooh, caralhooooo, que puta gostosa, oooooh.

Eu amava uma sacanagem e um sexo selvagem, e o Guilherme era um dos poucos que conseguia me fazer gozar.

Ele tirou as algemas de mim e me virou, arreganhou as minhas pernas e começou a me chupar.

A minha xota estava sensível pelo orgasmo, mas com a força de um furacão, eu senti o orgasmo me invadir outra vez.

- Aaaaah, aaaaah, isso, aaaah.

Foi delicioso e intenso.

Guilherme: Pronto Mila, agora eu terminei, você é doce e muito gostosa, eu não canso de comer você.

Ele se levantou, tirou o preservativo e depois pegou o dinheiro e me deu.

Guilherme: Hoje vou te dar cinco mil reais, pois você merece.

- Obrigada meu bem.

Ele foi tomar um banho e eu me vesti e fui pro banheiro das garotas tomar banho também, eu não gostava de tomar banho na suíte, pois os caras sempre queriam me fuder no banheiro, e queriam me pagar o mesmo tanto, então eu optava por tomar banho no banheiro das garotas.

A sala estava vazia, todas as garotas estavam com clientes, eu peguei uma lingerie limpa no armário, e fui pro banheiro.

Lavei todo o meu corpo, depois do banho, passei hidratante na pele, vesti a minha lingerie, e quando eu voltei pra sala pra pegar o vestido, dei de cara com o Felipe, que me olhou da cabeça aos pés.

O olhar dele queimou o meu corpo inteiro, era uma mistura de raiva com desejo.

- Que merda você está fazendo aqui Felipe? não te falaram que só pode entrar aqui com autorização?

Falei enquanto pegava o vestido, mas antes que eu conseguisse colocá-lo, o Felipe avançou na minha direção, me prendeu entre o corpo dele e o armário, e me encarou com o maxilar rígido.

A minha pele inteira ficou arrepiada, a minha respiração ficou descompassada, e a calcinha que eu havia acabado de colocar, já estava ficando úmida.

- O que você pensa que está fazendo Felipe? eu já não te falei pra me deixar em paz.

Felipe: Que porra você quer pra não deixar nenhum desses doentes tocar em você Nicole?

- Já mandei você me chamar de Mila, e se eles são doentes, você também é.

Felipe: Me fala a porra do seu preço.

- Eu não quero a merda do seu dinheiro Felipe, você pensa que pode conseguir tudo pagando?

Felipe: Não é exatamente pelo dinheiro que você está aqui? o que tem de diferente do meu dinheiro pro dinheiro desses caras?

- Você não entendeu ainda não é? o problema não é a merda do seu dinheiro, o problema é você, que chegou aqui diminuindo o meu trabalho, colocando em questão o meu profissionalismo, e pra piorar tudo, você ainda disse que o seu irmão merecia algo melhor, me humilhando mais uma vez, então se eu não sirvo pro seu irmão, eu também não sirvo pra você, deu pra entender agora Felipe? falei aos gritos com ele.

Ele se afastou de mim, respirou fundo, e colocou as mãos na cabeça, como se estivesse querendo se controlar.

Felipe: Eu te dou cem mil por mês, pra você fuder apenas comigo Nicole, é pegar ou largar.

- Você é inacreditável Felipe, não adianta, eu posso passar a madrugada inteira aqui falando sobre os meus motivos, e você vai continuar achando que o seu dinheiro pode comprar tudo.

Eu enchi os meus olhos de lágrimas, dei alguns passos em direção a ele e o encarei, deixando as lágrimas rolarem.

- Eu ficaria com você de graça, se você tivesse me tratado com decência desde o primeiro momento que nos vimos pela primeira vez, você chamaria a porra da minha atenção em qualquer lugar fora daqui, eu seria capaz de fazer tudo o que você me pedisse Felipe, se não fosse essa sua arrogância e essa mania de me tratar como objeto.

Felipe: Você mesmo se coloca nessa posição quando deixa esses caras fazerem o que quiserem com você, porquê você acha que logo eu deveria te tratar diferente?

As palavras dele me machucaram ainda mais, e foi impossível controlar o choro.

Eu dei as costas pra ele, coloquei o meu vestido, peguei a bolsa que continha as minhas coisas e a bolsa com o dinheiro que o Fred havia me dado, e tentei chegar até a porta, mas o Felipe me segurou.

- Solta o meu braço Felipe.

Felipe: Nicole, eu não sei que porra eu estou fazendo, eu não sei nem mesmo o que eu estou sentindo, eu só sei que não suporto saber que você deixa outro homem tocar em você.

Eu o encarei com mágoa, e as lágrimas continuaram brotando dos meus olhos.

Felipe: Por favor, não chora, eu sei que estou fazendo uma merda atrás da outra, mas eu não consigo me controlar quando estou com raiva.

- É essa a sua justificativa? pois quando você aprender a não ser um imbécil, você me procura, enquanto isso, fica bem longe de mim e me deixa trabalhar em paz.

Felipe: Isso não é trabalho Nicole.

- E se eu aceitar o seu dinheiro e fuder só com você? isso vai levar o nome de quê?

Quer dizer que só é um trabalho se eu trepar só com você? não seja hipócrita Felipe, agora me solta que eu vou embora, já cansei dessa conversa.

Eu puxei o meu braço com força e saí da sala e dessa vez ele não me impediu.

O que existia entre eu e o Felipe, era algo inexplicável, a gente só se conhecia a algumas semanas, só nos tocamos algumas vezes, mas parecia que a gente se conhecia de outras vidas.

Tudo o que saia dos nossos corpos, emanava uma intensidade absurda, mas embora eu não tivesse uma explicação lógica pra isso, eu não podia deixar ele me magoar dessa forma, ou ele mudava, ou teria que me esquecer.

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