Um amor de cabaré romance Capítulo 8

Eu já amanheci o dia recebendo várias ligações da Marina, o que eu fiz questão de ignorar.

O dia correu bem, e eu já estava marcando uma outra viagem pra ir na loja de Curitiba, seria a minha última noite no Rio de Janeiro, e eu precisava fuder aquela menina antes de viajar.

Dei um trato no visual, e quando a noite chegou, coloquei uma roupa menos formal, eu estava tão diferente do que o habitual, que os seguranças estranharam.

Eu dispensei os serviços deles, pois embora fossem de confiança, eu não queria ser visto indo mais uma vez no cabaré.

Eu sabia que eu estava correndo muitos riscos, afinal, um cara como eu, andando de carro sozinho em pleno Rio de Janeiro, era algo muito irresponsável, e nem eu sabia o porquê eu estava sendo tão irresponsável.

Quando eu cheguei no Cabaré, a atendente me olhou dos pés a cabeça, ela certamente estranhou a forma como eu estava vestido.

Faby: Boa noite Sr. Gutierrez.

- Boa noite. Ela já está na suíte?

Faby: Não, mas vou avisá-la da sua chegada.

- Ela atendeu alguém hoje?

Ela ficou tensa, e começou a gaguejar.

Faby: Senhor, eu, eu , avisei a ela, eu...

- Já chega. Rosnei.

A raiva me invadiu de uma forma muito mais intensa que no dia anterior, pois eu tinha dado uma ordem, e paguei muito bem pra ela não fuder com ninguém além de mim.

- Chame-a agora, diga que eu estou a aguardando na suíte.

Faby: Certo Senhor, aqui está a chave, eu vou chamá-la.

A atendente saiu andando com passos acelerados e eu me dirigi até a suíte com o sangue fervendo de raiva.

Eu queria encará-la, exigir uma satisfação, saber o motivo dela ser tão ingrata e desobediente.

Alguns minutos depois ela bateu na porta.

- Entre.

Ela estava deslumbrante, ela estava usando um vestido vermelho intenso, com uma abertura na perna, os cabelos estava tão lisos que estavam batendo na cintura, os lábios dela estavam vermelhos também, com uma tonalidade mais escura, e a maquiagem estava muito bem feita.

O salto dela era muito alto, e as pernas dela estava quase toda de fora, mas vê-la assim, só aumentou ainda mais a minha raiva, pois pensar em outro homem colocando as mãos no corpo dela, me deixava fora de mim.

O olhar dela era intenso, e ela ficou me encarando cheia de superioridade, mas depois ela passou a visão por todo o meu corpo, como se me desejasse tanto quanto eu a desejava.

Eu me aproximei dela, e deixei nossos corpos separados apenas por alguns centímetros, mas ela não se deixou intimidar.

- Pensei que eu tivesse sido claro sobre você não fuder com outro homem além de mim menina.

Ela fechou os olhos e respirou fundo, como se estivesse incomodada com algo, e logo depois voltou a abri-los.

Mila: Em primeiro lugar, pare de me chamar de menina, eu não gosto, eu já falei em outro momento como devo ser chamada, em segundo lugar, eu não trato ninguém aqui com exclusividade, os meus clientes tem tanto direito quanto você de usufruir do meu corpo.

Ouvi-la vomitar essas palavras na minha cara me deixou possesso.

Eu puxei ela de uma vez, e a levei até próxima da cama.

Mila: O que você pensa que está fazendo? me solta cara.

- Não! Deita aí. Falei e a empurrei na cama.

A respiração dela estava pesada, e eu estava furioso e precisava extravasar a minha furia de alguma forma.

Eu subi em cima dela e continuei encarando ela, enquanto colocava uma das minhas mãos por dentro do vestido dela.

Mila: Nunca mais me jogue na cama desse jeito.

- Nunca mais me desobedeça desse jeito.

Mila: Você não manda em mim.

Eu afastei a calcinha dela que já estava molhada, e comecei a masturbá-la.

- Você está toda lisinha, e o fato de eu saber que você fez isso pra outro homem me deixa furioso menina.

Mila: Felipe, se você me chamar de menina mais uma vez, eu não te atendo mais, aaaah...Falou em meio aos gemidos.

Ouvi-la me chamar pelo nome me deixou ainda mais excitado.

- É bem difícil acreditar nisso, sabendo que você fica toda molhadinha assim só com o meu toque.

Eu já estava muito duro, e estava louco pra meter o meu pau dentro dela, mas consegui me conter.

Eu aumentei os movimentos e a pressão no clitóris dela, e ela começou a gemer ainda mais alto e a se contorcer na cama em meio ao orgasmo.

Ela ficava ainda mais linda gozando.

Ela levou a mão até o meu pau, e eu me levantei de uma vez.

- Pode sair eu já terminei com você.

Mila: Como assim terminou comigo? e esse pau duro aí?

- Eu vou deixar uma coisa bem clara aqui Nicole, eu não gosto de dividir nada com ninguém. Se você não é capaz de ficar uma noite fudendo só comigo, eu não vou mais solicitar os seus serviços, pode se retirar.

Ela ficou vários segundos me encarando, e a expressão no rosto dela era de raiva.

Ela se levantou da cama, ajeitou o vestido e voltou a me encarar.

Mila: Pra você o meu nome é Mila, e não Nicole, e não se preocupe, hoje mesmo eu devolvo o seu dinheiro.

- Não precisa devolver.

Ela deu as costas pra mim e saiu em direção a porta.

- Faz um favor de chamar alguma amiga sua.

Ela parou de uma vez, olhou pra trás e me fuzilou.

Mila: Vai você chamar. Eu não trabalho pra você pra ficar fazendo o que você manda.

Ela abriu a porta e saiu.

O meu pau estava latejante na minha roupa, e tudo o que eu queria era me meter no meio das pernas dela e fudê-la a noite inteira, mas ela não fez o que eu mandei, e eu não podia admitir isso.

Eu olhei ao redor do quarto e vi um telefone, e na mesa havia um papel colado com o número da Faby, então eu liguei pra ela.

Faby: Faby falando.

- Aqui é o Gutierrez, por favor, peça pra outra garota subir, que não seja a Mila.

Faby: Algum problema? Ela deixou você na mão novamente?

- Não! Ela não cumpriu o nosso trato.

Faby: Tudo bem, já outra garota sobe.

Eu sentei na cama e aguardei a menina vim.

Quando ela bateu na porta eu me levantei e mandei ela entrar.

Ela era loira, dos olhos castanhos bem claros, muito bem feita, e os peitos eram de silicone, eu reconheço uma mulher com silicone de longe.

Ela aparentava ter uns 25 anos e era muito bonita.

- Venha aqui e se ajoelhe.

Ela se aproximou e se ajoelhou e eu tirei o meu pau pra fora e coloquei na boca dela.

Ela começou a me chupar, enquanto a minha cabeça vagava na xoxotinha lisinha e molhada da Mila.

- Uuuh

Ela meteu o meu pau na garganta, e depois saiu deslizando com a língua por toda a extremidade.

- Isso, eu vou gozar.

Eu segurei a cabeça dela e comecei a socar o meu pau rápido, e ela se engasgou por alguns instantes, mas eu derramei todo o meu gozo na garganta dela.

Quando eu terminei, coloquei o meu pau pra dentro, fui até a minha carteira e tirei de lá dois mil reais.

- Tome, pode se retirar.

Ela deu um sorriso e saiu.

Eu peguei as minhas coisas e saí logo em seguida pra ir embora, e quando eu estava descendo as escadas, me encontrei com a Mila que estava subindo, certamente pra atender outro cliente.

Ela parou no meio das escadas imediatamente quando me viu.

A raiva voltou a me consumir, era algo que eu não tinha explicação, mas conseguia ter o controle.

- Você já vai fuder com outro?

Mila: Não sabia que eu devesse satisfações da minha vida pra você.

Eu desci alguns degraus, e fiquei no mesmo degrau que ela.

Ela olhou pro lado e continuou me encarando.

- De fato você não me deve satisfações, mas nenhum desses caras irá te pagar o mesmo valor que eu poderia te pagar, então ou você é muito burra, ou só está querendo me provocar.

Mila: Que intenção eu teria em te provocar?

- Não sei Nicole, me diz você.

Mila: Já falei que pra você é Mila.

- Eu posso te chamar como eu quiser menina, agora vai lá fazer papel de burra.

Eu terminei de descer as escadas e fui embora, sem dar nenhuma chance pra ela me retrucar.

Eu passei todo o caminho de volta pro hotel tentando não me deixar consumir pela furia, afinal ela tinha razão, eu não mandava nela, ela podia fazer e fuder com quem ela quisesse, e eu mais uma vez estava me sentindo frustrado por não ter tido a noite que eu idealizei, comendo a xoxotinha lisinha dela.

- Porra! Rosnei.

Assim que entrei na minha suíte, fui tomar um banho, e depois fui ajeitar a mala pra voltar pra São Paulo, pois em dois dias eu estaria fazendo outra viagem, mas dessa vez pra Curitiba.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Um amor de cabaré