Meu Vizinho Pervertido romance Capítulo 23

O calor dos lábios de Colton nos dela fez os joelhos de Kate dobrarem. Os braços fortes dele deslizaram ao redor de sua cintura, mantendo-a em pé e pressionada contra o peito dele. Ele manteve um braço ao redor de seus quadris e moveu o outro para a parte de trás de seu pescoço, roçando o polegar contra os pelos macios da nuca.

Kate gemeu, e a boca de Colton a tomou por inteiro, com sua língua acariciando a dela. A sensação fria do piercing dele a fez se arrepiar. Ela soltou um suspiro ofegante quando eles se separaram, e um calor floresceu em seu peito enquanto os olhos dele percorriam seu rosto e desciam para seus seios. Ele gemeu com a visão dos mamilos enrijecidos pressionando o tecido frágil de seu sutiã. A peça não a favorecia, e Kate se repreendeu internamente por não estar usando algo melhor.

As mãos de Colton seguraram as nádegas de sua bunda macia, pressionando as palmas contra a carne enquanto ele a levantava em direção à sua cintura, encorajando as pernas dela a deslizarem ao seu redor. Ela obedeceu, enterrando a cabeça na curva de seu pescoço e o beijando. Os beijos gentis se tornaram cada vez mais intensos, fazendo Colton murmurar: "Caralho".

Ela sentiu o comprimento da ereção dele contra seu ventre, e seu núcleo se comprimiu. Ela enrolou os dedos em seu cabelo bagunçado e puxou a cabeça dele para trás, chupando, beijando e lambendo a pele bronzeada de seu pescoço exposto. Não havia tatuagens ali, e Kate agarrou a gola de sua camiseta, puxando-a para baixo o suficiente para ver as espirais de tinta preta em sua clavícula. Ela gemeu baixo, passando a língua pelas tatuagens, traçando os padrões que elas faziam.

Seus quadris balançavam contra a cintura dele, e seu corpo estava em chamas. Colton gemeu, movendo as pernas embaixo dela, e levou apenas um minuto antes que ele a jogasse na cama. Ela mordeu o lábio, observando enquanto os olhos negros a saboreavam, o corpo dele subindo em cima dela. Ele alcançou as próprias costas e enganchou sua camisa com os dedos, tirando-a, e Kate tentou ajudá-lo.

A prata do piercing de seu mamilo brilhou na luz fraca que vinha do banheiro, e Kate passou os dedos sobre ele. Colton fechou os olhos involuntariamente por um instante, e então os abriu de novo, juntando sua boca à dela mais uma vez.

Os dedos ásperos cravaram-se na cintura dela, virando-a na cama, para que Kate ficasse por cima. Ele se inclinou para beijá-la, e as tatuagens de suas mãos se perderam sob a camiseta dela.

“Merda, tira isso”, ele exigiu, torcendo o tecido em seus dedos enquanto o deslizava sobre a cabeça dela. Ele desabotoou o sutiã, jogando-o o mais longe possível. As mãos quentes em concha envolveram os seios de Kate, roçando os polegares pelos mamilos empinados. Ela jogou a cabeça para trás, sentindo arrepios percorrerem a sua pele e a boca do estômago.

Ela queria dizer alguma coisa, implorar para que ele lhe desse mais, mas não conseguia formar uma frase coerente. Os quadris de Colton contraíram sob ela, o membro inchado sob sua calça jeans implorando para ser liberado, pressionando contra seu centro.

"Que merda você fez comigo?", ele gritou, aproximando a boca de um dos seios dela, enquanto seus dedos beliscavam e puxavam o outro.

Os dedos dela se atrapalharam com o botão dos jeans de Colton, e ela o ouviu inspirar fortemente contra seu mamilo. A restrição ao redor dele se foi, liberando sua ereção, que bateu na parte inferior da bunda dela. Ela colocou a mão para trás, desesperada para sentir a pele lisa e quente do pênis, mas Colton balançou a cabeça, e o seio dela escorregou de sua boca com um estalo.

"Ainda não", ele rosnou.

Os polegares dele engancharam na calça e na calcinha dela, removendo-as com urgência de seu corpo. Kate levantou a bunda para ajudá-lo. Um rubor subiu para suas bochechas agora que seu corpo nu estava completamente exposto. Colton gemeu, agarrando os quadris dela, incitando-a a avançar. Ela estava sentada em seu peito, com as sobrancelhas franzidas o encarando.

"O que você está fazendo?", Kate murmurou, observando atenta ao sorriso curvado em seus lábios inchados. “Você está me empurrando para o lado errado.”

A risada dele soou de dentro de seu peito, e as vibrações não ajudaram em nada a amortecer a excitação dela em cima de Colton: "Eu sei o que estou fazendo."

As mãos ásperas agarraram a bunda dela, puxando-a para cima e para frente, até que suas coxas estivessem espalhadas ao redor do rosto dele.

“Colton.” Sua confiança se esvaiu, e ela se sentiu envergonhada e insegura. Contorceu-se nas mãos dele, silenciada apenas pela boca quente beijando a carne macia de suas coxas.

"Você sabe o quão gostosa você fica assim?", ele rosnou, roçando os dentes por onde os lábios haviam passado. Suas mãos seguraram os seios dela, brincando com os mamilos sensíveis entre seus dedos. Ele não lhe deu chance de discutir, correndo a língua por entre as dobras molhadas e encontrando o clitóris rapidamente.

Kate ofegou, jogando a cabeça para trás involuntariamente. A boca dele a cobriu, lambendo e sugando a carne sensível. Os quadris dela afundaram contra a boca de Colton, resistindo suavemente com cada lambida de desejo. A pressão das mãos dele apertavam suas nádegas, com a boca quente em seu núcleo e os gemidos vibrando contra ela. Os olhos negros dele estavam impossivelmente mais escuros enquanto ele a observava se contorcer e seus seios saltarem de leve.

A boca dele se afastou dela, e ele a substituiu pelo polegar, desenhando círculos ao redor da delicada protuberância em um ritmo delicioso. “Você sabe quanto tempo eu imaginei isso? Imaginei suas coxas em volta da minha cabeça, sentindo seu gosto e olhando seu rosto enquanto você gozava? Você sabe quantas vezes eu bati punheta com essa imagem?”

Sua língua molhada e quente retornou ao núcleo dela, e Kate sentiu-se desfazer. Ela gritou, agarrando a cabeceira com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos. Ela sentiu a tensão familiar, pressionando-se contra ele, antes do espasmo corporal e das ondas de seu orgasmo quebrarem através dela. A boca de Colton se fixou ali; sua língua não permitindo que nada escapasse enquanto ela sentia os últimos estremecimentos a rasgarem.

“Puta merda”, ela exalou, bastante ofegante.

Colton beijou a parte interna de suas coxas, levantando a cabeça para trilhar beijos gentis em seu osso púbico. Kate rolou para o lado dele, com os olhos vidrados e as bochechas coradas.

Ela suspirou, lutando para recuperar o fôlego: “Você estava falando sério? Sobre o que disse mais cedo?”

“A-hã”, ele sorriu, tirando seus jeans e sua boxer e chutando-os para o chão. Seu corpo rolou sobre o dela, o peso sendo sustentado por seus antebraços. A cintura dele se aconchegou confortavelmente entre as pernas dela, e ele se abaixou para beijá-la devagar. “Estou surpreso que você não tenha me ouvido pela parede. É o que me manteve pelo meu...”, ele pausou, pensando nas palavras certas: “meu período de seca.”

“Eu achei que você só estava mantendo suas amigas quietas”, ela murmurou. Os lábios dele desceram por seu pescoço e clavícula. Ela sentiu a pele arrepiar sob seu toque, e suas costas arquearam.

"Não", ele riu contra sua pele. "Eu estava batendo punheta, mas agora..."

Ele agarrou a base do pênis, empurrando-a contra a entrada molhada dela, mas sem entrar: "Agora tudo que eu quero é foder você."

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Vizinho Pervertido