Meu Vizinho Pervertido romance Capítulo 24

Colton cobriu a boca de Kate com a sua e se empurrou para dentro dela, abafando os gemidos que zumbiam na garganta dela. As pernas de Kate se contraíram debaixo dele, enquanto ele deslizava para fora e empurrava-se para dentro mais uma vez. As costas dela arquearam, a pele aveludada que cobria seus seios pressionava contra o peitoral duro dele. Colton grunhiu, e ela empurrava os quadris para cima a cada impulso apaixonado, fazendo-o pulsar dentro dela. A sensação era avassaladora, e Kate não sabia quanto tempo mais poderia levar antes de se desfazer novamente.

Sentando-se de joelhos, Colton agarrou as pernas dela, prendendo-as ao redor de sua cintura, enquanto afundava nela implacavelmente. Seus dentes morderam o lábio inferior, e ele revirou os olhos. "Merda", ele murmurou, puxando-se para fora dela e apertando a mão ao redor da base do pau.

Kate o olhou confusa, antes que os dedos de Colton mergulhassem nela; o polegar traçava círculos ao redor da protuberância sensível. Ela choramingou, apertando as pernas ao redor dele quando ele se inclinou para beijá-la.

"Você consegue ver agora?"

A boca de Kate se abriu, incapaz de formar qualquer palavra. Colton parou o ataque implacável ao seu corpo, e ela inspirou bruscamente. "Ver o quê?"

"Como eu me sinto. É o bastante para você?” Ele passou a língua pelos lábios dela, e ela gemeu. “É, Kate? Me diz."

Ela não conseguia se concentrar no que ele estava dizendo. Seu corpo estava em uma sobrecarga de estímulos, e embora os dedos dele a estivessem estimulando, ela se sentia vazia sem tê-lo dentro dela. Agarrando seus quadris, Kate tentou puxá-lo para mais perto, implorando para que ele a penetrasse mais uma vez. "Colton, por favor."

Os dedos calejados e tatuados dele agarraram seu rosto, forçando-a a encarar seus olhos ansiosos: “Me responde, caralho. Isso é o bastante?”

Ela mordeu os lábios vermelhos e assentiu: “S... sim. Sim, Colton.”

Era tudo o que ele precisava antes de mergulhar nela. Seus quadris giraram contra ela, proporcionando com os pelos púbicos ásperos a fricção perfeita para o clitóris inchado. Ele a penetrou, com cada impulso levando-a cada vez mais perto do orgasmo.

Seus movimentos ficaram mais desajeitados, a veia em seu pescoço latejava, e Kate podia ver que ele estava se segurando. Um de seus polegares deslizou entre eles, pressionando o clitóris sensível dela, enquanto a língua mergulhava em sua boca, esfregando o piercing freneticamente contra a língua dela.

"Caralho", ele rosnou, alongando o fim da palavra enquanto metia mais forte, mais rápido.

Kate se contorceu embaixo dele, arqueando as costas ao ser atingida pelo orgasmo: "Estou indo, Colton", ela gritou, raspando as unhas nos músculos tensos das costas tatuadas.

Era tudo o que ele precisava. Um grunhido gutural rompeu o batimento cardíaco dela, penetrando em seus ouvidos . “Você é gostosa pra caralho. Puta merda.”

Ele se derramou dentro dela. Kate sentiu seus impulsos ficarem mais lentos, até que ele parasse completamente. Colton tombou em cima de seu corpo molhado de suor, com a boca preguiçosamente encontrando a dela antes de rolar para o lado.

Os restos de seu orgasmo vazaram dela quando ele agarrou sua coxa, levantando-a sobre seus quadris nus e massageando a pele macia. Os dedos ásperos arrastaram seus braços, e Kate enterrou seu rosto profundamente no peito dele, inalando o doce aroma de sexo e perfume.

"Você...", ele suspirou, o ar fazendo seu cabelo bagunçado esvoaçar: "Você quer que eu fique aqui esta noite?"

"Você quer ficar aqui esta noite?", ela murmurou, roçando os lábios pelo piercing no mamilo dele, fazendo-o se arrepiar.

A mão dele puxou a base do crânio dela, forçando-a a olhar para ele. Seus olhos não estavam mais tão ardentes, mas Kate podia ver o desejo ainda queimando. “Eu não sou exatamente o tipo de cara que fica. Eu não curto muito ficar abraçadinho e toda essa merda brega.”

O coração de Kate parou, mas ela se recusou a deixar transparecer. Ela imaginou que levaria tempo para Colton se sentir confortável para se abrir, mas aquilo não ajudava em nada. Ela se inclinou para beijá-lo, lambendo os lábios: “Isso deve ser algo que você quer fazer, não algo que você se sente obrigado a fazer. Eu não me importo se você for para casa.” Era mentira.

Ela rezou para que ele recusasse, para que dissesse que estava brincando, mas quando ele rolou para fora da cama, desvencilhando-se dela e pegando suas roupas, Kate percebeu que ele estava falando sério. Ela sabia que pressioná-lo só iria afastá-lo, e agora que ela o tinha, não achava que poderia lidar com o vazio que sentiria sem ele.

Ele se inclinou, pressionando sua boca contra a dela brevemente: “Eu te vejo amanhã, ok? Talvez a gente possa fazer alguma coisa que não seja trepar ou brigar.”

Kate soltou uma pequena risada e acenou com a cabeça: "Parece bom."

Ela observou enquanto ele saía pela porta, parando momentaneamente para murmurar um silencioso ‘boa noite’ antes de desaparecer. Kate suspirou, enterrando a cabeça no travesseiro e sentindo uma pontada da solidão se apoderar dela. O esperma estava pegajoso entre suas coxas, e ela escorregou para fora dos lençóis e entrou no chuveiro.

A sensação da água morna acalmou seu corpo dolorido e sua mente agitada. Ela mordeu o lábio e tentou domar o medo que a consumia, agora que conseguia pensar com clareza. As palavras de Austin ecoaram em sua mente.

Ele assumiu a missão de te comer, só para provar que podia... ele não sente nada por você, Kate.

Esse tinha sido o objetivo o tempo todo? Ela tinha sido tão arrebatada por seu lado doce, pela forma como ele a fazia sentir, como se ela fosse algo especial. Ele estava brincando com ela esse tempo todo?

Kate se lembrou da noite em que encontrou Austin fodendo a vadia no pub. Colton tinha ficado com ela naquela noite, embalando-a contra seu peito, pelo que ela conseguia se lembrar. Ele ficou com ela durante a manhã, aconchegando-se ao lado dela enquanto dormiam.

Por que ela não percebeu aquilo cinco minutos antes? Desejava que tivesse alguma clareza sobre aquilo, para que pudesse confrontá-lo em vez de deixá-lo sair de seu apartamento com um passe livre.

Kate fechou as torneiras e se secou, ​​repreendendo seu corpo por traí-la. O vazio entre suas coxas latejava, ansiando pelo retorno de Colton, e ela as apertou com raiva. Vestiu o pijama e caiu na cama, enrolando-se agressivamente no cobertor, isolando-se do mundo exterior.

A voz de Austin zombou dela sob seus olhos fechados.

Você é um jogo para ele, um prêmio, e parece que ele ganhou.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Vizinho Pervertido