Meu Vizinho Pervertido romance Capítulo 27

Colton traçou círculos firmes em torno do clitóris inchado, e Kate sentiu-se subir lentamente para seu clímax. Era dolorosamente lento, e a voz rouca de Colton em seu ouvido disse para ela ficar quieta. Ela nem tinha percebido que estava empurrando os quadris com força para encontrar os dedos dele, desejando desesperada por mais. Deixou escapar um gemido, e Colton agiu rápido para abafá-lo com a própria boca.

“Você tem que ficar quieta”, ele riu, mas Kate mal podia ouvi-lo, inebriada pelo desejo.

Os dedos dele deslizaram pelas dobras escorregadias dela, provocando-a, e ele a puxava para trás toda vez que ela se projetava para mais perto. Kate virou o rosto para ele, com irritação queimando em sua pele: "Pare com isso."

Os olhos negros dele a encararam, consumidos pelo desejo, enquanto ele sorria. Ele fez o que ela pediu, passando dois de seus dedos em espiral em torno do clitóris em círculos lentos e deliberados. As pernas de Kate ficaram tensas, e Colton enganchou sua bota sobre elas para mantê-las paradas. Sua boca encontrou a dela, sua língua massageou a dela violentamente enquanto ela gritava, quando o orgasmo a rasgou com intensidade. Os dedos de Colton desaceleraram, mas permaneceram onde estavam, girando, enquanto as últimas ondas faziam o corpo de Kate estremecer.

"Porra, era para você ficar quieta, amor", ele rosnou, verificando ao redor do cinema para se certificar de que ninguém tinha ouvido os gemidos de Kate.

"Eu não pude evitar", ela ofegou. Aninhou a cabeça profundamente na fenda do braço dele, fechando os olhos preguiçosamente e lutando para conter sua respiração irregular.

Demorou um pouco para ela se dar conta do que Colton tinha acabado de dizer, mas quando a ficha caiu, seu coração acelerou no peito. Os olhos de Kate se arregalaram, e um sorriso serpenteou em seu rosto delicado: "Você acabou de me chamar de amor?"

“Cala a boca”, ele riu, empurrando a cabeça dela contra seu peito. Ele soltou um suspiro afiado, e seus dentes roçaram a orelha dela: "Se você quer saber, eu meio que gosto também do que você está fazendo com seu vizinho idiota."

*

No meio do filme, Colton agarrou a mão dela e a arrastou para fora do cinema. Ela achou que ele já a havia torturado com sustos suficientes para pelo menos um mês. Não sabia se seria capaz de dormir com as luzes apagadas tão cedo. Mas a julgar pela saliência dura nas calças dele, a razão para terem saído no meio do filme não era porque ele estava com pena dela.

Kate lutou para acompanhá-lo, entrelaçando seus dedos com os dele enquanto ele caminhava de volta para seu apartamento. Colton subiu as escadas de dois em dois degraus, e quando chegaram ao quarto andar, Kate estava sem fôlego. Ela corria regularmente, mas a antecipação do que estava por vir tirou o ar de seus pulmões.

"Destranca", ele comandou, apontando para a porta da frente antes de correr os dedos pelos cabelos pretos bagunçados. Ela procurou as chaves, estremecendo quando a respiração dele atingiu sua nuca: "Rápido, ou eu vou te comer aqui mesmo."

Kate riu, conseguindo encaixar a chave na fechadura e abrir a porta, antes que a boca de Colton alcançasse seu pescoço e as mãos dele agarrassem a carne macia de seus quadris. Chutando a porta, Colton girou Kate e a empurrou contra a parede. Ela engasgou, atrapalhando-se com o zíper dele e enfim puxando para baixo a calça jeans e a boxer em um movimento rápido. Envolvendo sua boca ao redor da ereção livre, ela agarrou os quadris dele, empurrando-os para dentro dela, para que pudesse tomar mais dele em sua garganta.

“Puta merda”, ele gemeu, batendo os punhos contra a parede enquanto lutava para ficar de pé.

Ela o olhou sob os cílios grossos e abertos. A boca de Colton se abriu, mas ele não disse nenhuma palavra. Kate o puxou para fora de sua boca, traçando com a língua as veias ao longo da parte inferior de seu pênis pulsante.

Seus olhos negros, inacreditavelmente mais negros, olharam para ela, queimando com luxúria: "Eu amo pra caralho quando você me olha assim."

Kate sorriu, envolvendo a ereção brilhante com a boca e chupando forte o suficiente para suas bochechas formarem um côncavo em seu rosto. Ela manteve seu olhar no dele, com a língua à mostra cada vez que o tirava da boca, girando e pressionando-a contra a cabeça sensível do pênis. Ela podia sentir as pernas dele enrijecerem embaixo dela, e os músculos duros de suas coxas flexionando contra as pequenas palmas de suas mãos.

"Pare", ele rosnou, engolindo audivelmente antes de puxá-la para cima e empurrá-la contra a parede. Ele arrancou seus shorts, envolveu as pernas dela ao redor de sua cintura e puxou sua calcinha para o lado. O pênis entrou lentamente nela; uma sensação desconhecida no estado frenético em que se encontravam.

Ele a tomou sem pressa para as primeiras estocadas, e Kate beijou a pele bronzeada de seu pescoço, apreciando o toque dele preenchendo-a e sua respiração ofegante a cada vez que ele deslizava para dentro dela até o fim.

"Você é tão gostosa", ele murmurou. Inclinou a cabeça para longe dela, permitindo que os lábios dela chupassem e mordiscassem sua clavícula e então voltassem para sua mandíbula esculpida. "Caralho."

Quando ele acelerou o ritmo, Kate jogou a cabeça contra a parede, com os olhos vidrados de pura intensidade. A pele dele batia contra a dela, e essa sensação aumentava a excitação de ambos.

“Por que caralho a gente esperou tanto pra fazer isso?”

Kate pôde ouvir a lascívia em sua voz, levando-a ao limite. Os dedos dos pés dela se curvaram, as pernas enrijeceram ao redor da cintura dele. Suas unhas arranharam as costas dele quando um grito de prazer saiu de sua garganta. "Puta merda, Colton!", ela gemeu, sentindo seu segundo orgasmo da noite explodir através dela.

"Porra!", ele gritou, forçando com a mão os dedos dela contra seu cabelo preto, implorando para que ela o puxasse. “Fala meu nome de novo.”

Kate não conseguiu processar o pedido, tentando encontrar ar suficiente para encher seus pulmões. Seu orgasmo estava diminuindo devagar, a circunferência dele ainda estocava nela implacavelmente, e seu corpo estava dividido sobre o que fazer. Colton agarrou seu rosto com os dedos tatuados, esmagando a boca contra a dela. "Porra, por favor... fala meu nome de novo."

“Colton.”

O nome dele saiu lentamente, alongado e em uma voz sensual que ela mal reconheceu como sua. Foi apenas um instante para que ele se derramasse nela, com um gemido áspero rompendo sua respiração ofegante. Ele descansou a testa contra a dela, sentindo seu corpo de repente mole sob o peso de Kate. Permitindo que suas pernas voltassem para o chão, Colton a beijou, roçando o nariz suavemente contra o dela e se afastando.

"Você não tem ideia do que isso faz comigo", ele ofegou, sua respiração quente contra as bochechas já aquecidas dela. Ainda atordoada, Kate olhou para ele com curiosidade. Ele riu, mas estava cansado e desajeitado: “Falar meu nome do jeito que você faz. Não sei por que, mas me dá uma coisa que não consigo explicar”.

Kate sorriu preguiçosamente, e sua boca encontrou a dele para um beijo doce. "Vou me lembrar disso."

"Deus, por favor", ele engoliu saliva, jogando-se no sofá da sala e arrastando-a com ele. Ele a envolveu em seus braços e beijou o topo de sua cabeça: "Acho que eu nunca vou me cansar de ouvir meu nome saindo dessa boca linda."

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