Segredos de Família: Herdeiros Dominadores romance Capítulo 18

Thomas estava em pé em uma pequena sala circular. Usava apenas um roupão branco com capuz na cabeça, todo de seda. Eduardo estava logo ao seu lado. Ele retirou algo do bolso e virou Thomas de frente para ele.

—Use isso, e só tire quando estiver novamente nesta sala. Entendeu?

Thomas assentiu pondo a máscara. Era branca com detalhes dourados.

—Está parecendo um anjo. Perfeito. Vai lá— Eduardo abriu a porta— Boa sorte.

Thomas respirou fundo, assentiu e saiu da sala. O escritório não tinha mesa, apenas estantes com livros e troféus e quatro sofás pretos, um lustre moderno iluminava tudo, pois uma cortina pesada de veludo negro cobria a janela.

E agora a sala estava cheia, com quatro homens, todos mascarados, usando terno e olhando para ele. Se sentiu acuado ali no canto da porta.

—Muito bem, venha a frente— Mandou um dos mascarados— Retire o roupão— Ordenou.

Thomas respirou fundo para manter o controle, desamarrou a tira e deixou a peça de seda escorregar pelo seu corpo e cair aos seus pés. Estava completamente sem roupas, estava agradecido por estar de máscara, de alguma forma a vergonha era menas.

—Agora como Dominador— Falou o outro ao de terno azul marinho, que lhe caia muito bem— Deve guiar seu Submisso. Tenham esse tempo juntos. Ficaremos observando.

O de terno azul assentiu e caminhou até Thomas. O garoto ficou desconfortável com a confiança do seu Dominador. Ele passou as mãos pelos seus ombros, desceu por suas costas e barriga.

—Vire—se— Ordenou.

Thomas obedeceu, e sentiu a mão do Dominador em suas nádegas, apertando com leveza e depois com força. Thomas deu um gemido involuntário. O Dominador pegou sua mão e o puxou, sentou em um sofá e o virou de costas e o puxou para seu colo.

Thomas podia sentir a ereção do Dominador, enquanto este passava a mão pelo seu corpo nu. O Dominador afastou as pernas de Thomas e desceu a mão até o ânus do Submisso, e o massageou. Thomas não conseguia se controlar, se contorcia e gemia enquanto ondas de prazer que vinham do local onde o dedo o massageava, percorria todo o seu corpo.

—Dominador, deve tirar suas roupas— Disse um dos mascarados— Mande o Submisso fazer isso por você.

—Tire minhas roupas.

Thomas obedeceu. Retirou a parte de cima, o paletó e depois a gravata e depois desabotoou os botões, deixando a mostra o tórax musculoso, então abriu o cinto e depois o botão e o zíper e abaixou a calça do Dominador, que não estava de cueca. Thomas se espantou com o tamanho do membro excitado a sua frente. Aquilo não caberia dentro dele, não havia como.

—Chupe— Ordenou o Dominador.

Thomas êxito, mas pegou o membro e colocou uma parte na boca, não havia como entrar mais. O gosto era bom, pensou ele. Passou a língua pela glande e ouviu o Dominador gemer.

Então foi posto de pé e arrastado até uma mesa no canto na sala pelo Dominador. Foi posto em cima da mesa e as pernas abertas e deitou. O Dominador então começou a forçar a entrada do dedo em seu ânus. Primeiro se sentiu desconfortável e depois quando o dedo estava se movendo dentro dele passou a gemer baixinho em puro êxtase. O Dominador então pôs dois dedos e depois três, enquanto Thomas se contorcia mais e mais em puro prazer.

Então Thomas viu um dos mascarados entregar uma camisinha ao Dominador que a pegou, abriu e pois no pênis.

—Irei penetrar você— Avisou.

Colocou a ponta na entrada e foi escorregando, mais ainda não conseguiu entrar, tentou mais e mais. Tudo entrou somente na décima quarta vez, enquanto Thomas sentia dores.

De repente o rapaz se sentiu preenchido pelo dominador que começou a se movimentar. O Dominador aumentava o ritmo à medida que o ânus ia abrindo mais. Em uma estocada forte Thomas gozou como nunca, esperma indo para todos os lados. Seu ânus se contraiu e o Dominador gemeu alto e gozou.

Mas Thomas sentiu quando a camisinha estourou e o sêmen o preenche por dentro por completo.

Submisso e Dominador se olharam assustados.

Christian segurou a mão de Simon enquanto entraram no hall. A casa estava em silêncio, esse era um dos motivos que faziam Christian detestar o lugar. Estava se divertindo com a cara de espanto de Simon, olhando para todos os lugares.

— Minha casa cabe toda nesse hall— Comentou ele.

Christian o segurou pela cintura e o beijou. O fato era que ele estava viciado naqueles lábios, naquela pele e naquele cheiro.

— O que é meu é seu baby— E o beijou novamente.

— Não vejo isso todos os dias— Eles se afastaram em um pulo. Simon ficando vermelho e Christian olhando espantado para a escada para ver quem havia interrompido o momento. Era James— Christian... Quem é você?

— Simon. Ele é o Simon— Christian respondeu, porque Simon parecia não encontrar a voz— Ele é meu namorado.

James ficou pálido como papel e olhou para Simon e depois Christian.

— Namorado? Mesmo?

— Sim, pai. Namorado— Christian puxou Simon para mais um beijo. Simon se afastou.

— D... Desculpe— O garoto gaguejou.

— Não peça Desculpas— James desceu as escada sorrindo— É um prazer conhecê— lo— Abraçou Simon— Então... O que fazem aqui? Não deviam estar na escola? Eu não deveria está sabendo desse namoro? E suas roupas... Christian!

Ambos se olharam. Christian respirou fundo, aprumou os ombros e contou tudo a James, que escutava tudo ficando cada vez mais pálido.

— Christian— Ele fechou os olhos— Meu Deus. Preciso ligar para Elliot. A diretora já deve ter entrado em contato com ele— James pegou o celular do bolso da calça e discou — Elliot?— Christian estava começando a sentir o corpo moído. Olhou para Simon, que olhava para ele com preocupação— Eles acabaram de chegar... Tudo bem, iremos esperar. Beijos. Também te amo— Desligou— Muito bem, seu pai esta vindo Christian, querem comer algo?

Christian pegou a mão de simon novamente e o puxou subindo as escadas.

— Valeu pai, mas vou mostrar meu quarto ao Simon.

— Não vai nada— James ficou na sua frente— Sei bem o que você quer mostrar. Vamos para o jardim, pedirei para servir algo para nós lá.

— Qual é pai— Christian reclamou— Ele é meu namorado.

— Por isso mesmo, eu já tive a idade de vocês e entendo os códigos de "mostrar o quarto", nem pensar. E temos que conversar seriamente sobre o que aconteceu hoje.

— Acho que se a gente subir agora, fazer amor, quando o papai chegar estaremos mais relaxados. Simon e eu passamos por muita coisa.

James abaixou a cabeça.

— Christian, não. E você está nos deixando constrangidos.

— Ué, porque? Não é normal namorados fuderem?

— CHEGA, vamos todos para o jardim, agora.

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