Murilo, o CEO sedutor. romance Capítulo 14

O dia está se arrastando muito devagar, as reuniões parecem não ter fim, não consigo me concentrar nos temas discutidos, apesar de saber que essa primeira semana seria exatamente assim cansativa, pouco produtiva, além de cumprir os compromissos da agenda de Joaquim, os diretores queriam me mostrar seus trabalhos temendo uma possível demissão ou troca de diretoria.

Ouço algumas batidas na porta, olho para o relógio em meu pulso 17:13, sinto meu peito palpitar é ela!

- Com licença, o senhor disse para não ir embora sem te avisar.

Um sorriso nasce em meu rosto ao ver Manu entrar na sala, o ar inocente que exala quase me mata, seu rosto levemente corado, uma delícia!

- Entra.

Seus olhos percorrem a sala, enquanto ela não se move, me levanto indo em sua direção, como um leão prestes a atacar sua presa.

- A recepcionista já foi?

- Sim.

- Feche a porta.

Seu olhar assustado passa por mim, depois pela porta a suas costas.

- Mandei fechar a porta!

Sua boca se abre como se fosse me questionar e então volta a se fecha, meu tom foi autoritário, mas era essa a intenção. Manu tranca a porta e me olha, eu já estava ao seu lado, cheirando seu

cabelo.

- Tão gostosa.

Deixo meu nariz passear pela pele exposta do seu pescoço, suspirando ela fecha os olhos, deixo meus dedos deslizarem por seus seios de forma bem leve, minha língua toca a pele de sua clavícula sentindo o sabor doce, pego uma de suas mãos deslizando por minha barriga até tocar meu pau que já estava duro, desde o momento que ela entrou por aquela porta.

- Sabe o que você faz comigo Manuela?

Ainda de olhos fechados ela balança a cabeça negando.

- Me vuleve loco.

Gemo contra seu pescoço enquanto aperto sua mão contra minha ereção, deixo minha língua passear por seu pescoço lindo até tocar seus lábios, que estão receptivos a invasão que minha língua lhe impõe, Manu geme quando a puxo contra meu corpo, sua mão livre passeia por meus cabelos me deixando louco de tesão.

- Murilo, nós ... ah - passo a língua por seu pescoço, chupo o lóbulo de sua orelha esquerda - não podemos.

- Então diga que você não me quer , que eu paro agora.

Sussurro de volta, seus intensos olhos castanhos se abrem me analisando.

- Não posso!

Seus braços se entrelaçam em meu pescoço, em câmera lenta seus olhos se fecham enquanto seus lábios tocam os meus, deslizo minhas mãos por suas costas encontrando seu bumbum durinho, caminho com Manuela com as pernas entrelaçadas em meu corpo até a mesa.

Entre beijos quentes, intensos a sento em minha mesa, passo o braço jogando todos os papeis para o chão, sem a menor cerimonia puxo sua blusa pela cabeça a beijando com vontade pelos peitos.

- "Eres una deliciosa tentación!"

Manuela usa um sutiã da cor de sua pele rendado, não tem alças deixando seus seios extremamente deliciosos, abro a peça em suas costas observando enquanto ela cai, seus mamilos clarinhos durinhos me deixam com água na boca, deixo minha língua passear entre os dois montes durinhos, fazendo com que ela gema, seguro seus seios com as mãos os chupando de forma alternada olhando pra ela, que perfeição!

- Você não tem noção do quanto é linda.

Segurando meus cabelos enquanto chupo seus seios lindos ela geme jogando a cabeça pra trás, desço a mão por suas costas ela se arrepia toda, despertando ainda mais meu tesão, a colocando de pé tiro sua calça junto com a calcinha, vejo seu rosto corar, enquanto sua mão tenta tapar os seios.

- Não se cubra você é perfeita.

Coloco seu corpo sobre a mesa outra vez, tomando sua boca com desejo, me afasto puxando minha gravata, jogo o paletó na cadeira, minhas mãos começam a abrir os botões da minha camisa, Manuela observa curiosa quando abro os punhos da minha camisa a jogando pelo chão, abro o cinto apressado, o botão e o zíper.

- Gosta do que vê?

Manu assenti de forma tímida, seguro seu rosto para que me olhe.

- Eu quero que me diga tudo que sente, entendeu?

Ela confirma olhando em meus olhos, peço que fale.

- Eu ...hum... eu gosto.

Seguro sua mão a deslizando por seu abdômen subindo para os seios, seu olhar era de espanto enquanto tenta afastar a mão.

- Shiu.

Abocanho um seio enquanto aperto segurando sua mão em baixo da minha.

- Não precisa ter vergonha do seu corpo!

Tomo sua boca na minha, deixando minha mão deslizar com a sua até seu centro inchado e molhado.

- Tem uma garota safada aí você só precisa deixar ela assumir o controle.

Sussurro em seu ouvido, a fazendo gemer alto enquanto provo sua pele com beijos molhados, esfrego seu dedo indicador pelo seu clitóris, Manu morde o lábio inferior apertando ainda mais os olhos.

- Assim mesmo! Agora me diz, tá gostoso?

- Hurum

- Não te ouvi, diz alto.

- Está, ah!

- Abra as pernas.

Excitada e hesitante ela obedece, abaixo entre suas pernas, sentindo o cheiro maravilhoso de sua boceta linda e depilada, olho pra seu rosto ruborizado enquanto coloco minha língua para fora, deslizando por toda sua extensão, Manu fecha os olhos jogando a cabeça para trás.

- Quero que você olhe.

Seus intensos olhos castanhos que me prendem feito um idiota se abrem, ela assente e observa enquanto volto a chupa-la, coloco um dedo dentro de seu interior quente e apertado a estocando com força.

- Ah Murilo!

- Acaricie seus seios, carinõ!

Seu olhar tímido me diz que ela não está pronta pra tanto, resolvo não insistir, volto a sentir seu sabor doce em minha boca, movimentando meu dedo em seus interior que se contrai.

- Ah isso é maravilhoso!

As mãos espalmadas na mesa, a cabeça jogada pra trás, sua boca entre aberta gemendo enquanto seu quadril se move contra meu rosto, sinto seu mel ser derramado, quente, doce uma delicia, chupo com vontade engolindo tudo, sentindo aquele gostinho no fundo da minha

garganta. Ergo meu corpo tomando sua boca em um beijo, a minha ainda está repleta de seu sabor, suas mão se enterram em meus cabelos me puxando pra mais perto, Manu empurra minha calça pra baixo com os pés até tocarem meus joelhos.

- Eu preciso de você, Murilo.

Beijo seu pescoço e seios.

- Precisa?

- Hurum.

- Então diga que você quer meu pau dentro de você.

- Eu quero!

- Não é assim.

Digo estimulando seu clitóris a fazendo se contorcer em expectativa.

- Diga!

Me afasto pegando uma camisinha na carteira.

- Diga!

Abro a camisinha e olho pra ela.

- Diga!

- Eu quero você. - Diz hesitante.

- Com firmeza Manu, diga o que você quer!

- eu preciso do seu ... seu pau em mim.

- Isso.

A penetro num tranco firme, segurando seu corpo contra o meu, estocando com força. Uma voz dentro de mim diz que ela é minha, que todo tempo do mundo não será suficiente. O som dos nossos corpos se chocando eram uma música gostosa de se ouvir, uma mão de Manu enlaça meu pescoço, a outra tenta se equilibrar sobre a mesa, nossas bocas se buscam, seguro sua cintura a estocando cada vez mais forte.

- Ah carajo, você é gostosa pra cacete.

- Murilo, eu vou gozar. - Sua voz é baixinha e rouca, me causando arrepios.

- Eu também!

Aumentei o ritmo do entra e sai, nossas línguas em uma dança sensual, nossos sorpos levemente suados em total contraste com o ar condicionado frio, ela geme tremendo as pernas as entrelaçando em minha cintura, posso sentir seu interior se contrair esmagando meu pau enquanto goza outra vez, sem poder segurar mais me entrego ao prazer, soltando meus jatos quentes dentro de seu corpo tão perfeito.

Mal sinto minhas pernas quando me afasto vendo meu pau deslizar pra fora de sua abertura, nossas respirações ofegantes, retiro a camisinha dando um nó, puxo minhas calças pra cima, Manu me observa ir até o banheiro privativo que tem na minha sala. Quando volto vejo ela com a bunda pra cima pegando a calcinha no chão, me aproximo a segurando pelo quadril encostando meu corpo no seu, Manu se ergue passo meus braços em seu corpo a abraçando por trás, coloco minha cabeça no seu pescoço e o beijo, sem me conter seguro seus seios.

- Janta comigo?

Se afastando ela coloca a calcinha e o sutiã.

- Não seria certo.

- Porque não?

- Você é meu chefe Murilo.

- Na minha casa então, - ela se vira pra mim, me encarando com as sobrancelhas franzidas. - Ninguém nos veria lá.

Vejo sua blusa fina deslizar por sua cabeça, depois a calça sobe em seu corpo observo hipnotizado, ainda sem me mover diante dela.

- Não sei.

Me aproximo segurando seu rosto em minhas mãos.

- Se você não aparecer até às oito e meia, eu vou até sua casa!

Manu ergue as sobrancelhas e ri.

- Você não seria capaz.

- Duvide.

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