Meu Senhor romance Capítulo 26

Eduarda Amorim

Ele começa a lamber todo iogurte da minha boceta, passando aquela língua quente junto com o gelado do iogurte. E as sensações começam a florear dentro de mim. Ele para, lambe os lábios e despeja mais um pouco vai até a bandeja e pega um morango, lambuza ele no iogurte, e morde.

-Hum delícia... Quer provar?

Ele pega o pedaço de morango e põe na minha boca, enquanto eu como ele começa a lamber novamente a minha boceta limpando todo o iogurte que ele havia jogado. Vai até a bandeja, pega um morango e faz a mesma coisa. Olha para a minha cara e sorri...

-Combinação perfeita, vc não acha?!?!

Merda! Ele pega um pote que parece ser chocolate e lambuza o dedo ali ...

-Hoje é domingo, geralmente o dia de comer doce... Se empanturrar de açúcar Duda... E açúcar nos deixa feliz, não é... Ele se levanta na cadeira e lambuza meus lábios com o chocolate, e depois começa a lamber, chupar e morder.

-Agora imagine açúcar e sexo? Como é bom e prazeroso.

Morde meu lábios mais uma vez e volta a se sentar .

Pega o pote novamente e lambuza a ponta de um morango, passado ela na minha virilha e grandes lábios. Ele me dá o morango na boca, vai até aonde passou o chocolate e lambe. Ele fica fazendo isso por um tempo, lambendo, chupando e as vezes dando leve mordidinhas...

Eu começo a suar igual uma condenada, e de vez em quando eu dou uns gemidos.

É exatamente assim que me sinto, uma condenada, que foi acusada de sentir orgasmos demais. Sua pena é nunca mais gozar, enfrentando diversos estímulos seguidos.

Isso daria um filme... Perseveram que eu estou divagando, né?

Eu preciso divagar para não pensar o que está acontecendo ali em baixo. Ele se cansa da minha boceta e vem passar chocolate agora no bico de meus seios, lambuza eles.

Pega um morango e começa a brincar com o biquinho. O atrito da pele macia do morango, com o bico do seio me causa uma sensação boa. Ele morde o morango, esfrega no chocolate e põe na minha boca.

-Bom não é?

-Sim meu Senhor!

Ele pega outro morango e faz a mesma coisa com o outro seio.

Depois, igual um bebê esfomeado começa a chupar os bicos dos meus seios. Enquanto mama num, o outro ele aperta até eu senti uma dor no baixo ventre e babar mais um pouco pela boceta...

Eu estou quase lá, mais me esforçando para não ir...

E quando ele acha que não vou consegui, ele enterrompe o que está fazendo.

Ele pega um dos meus pés que está num dos braços da poltrona e e lota meus dedos e chocolate, depois chupa cada um deles. E esses estímulos também vão direto para a minha boceta. Sinto minha boceta babar e ele diz...

-É tão excitante vê vc se derreter assim por mim... E eu nem estou estimulando ali... Imagine se eu tivesse Duda? Com a cara enfiada na sua boceta, será q vc conseguiria não gozar bonequinha? Conta para o seu Senhor!

- Não meu Senhor... Me deixe gozar...

-Ahhh Duda, vc consegue... Eu vou te mostrar que vc consegue.

Se aproxima de mim, segura minha cintura e mergulhar a cabeça com vontade na minha buceta. Passa o nariz em todos os cantos, morde nas partes mais sensíveis e começa a sugar meu clitóris com força e eu não aguento caindo para trás na mesa. Ponho os dedos na boca e começo a morder, para que eu não goze.

-Meu Senhor eu não vou conseguir, desculpe...

Eu começo a chorar, já com os nervos em frangalhos. Eu odeio decepcioná-lo...

Ele alisa a minha boceta com as mãos, beija minha virilha e diz...

-Shiuuuuuu... Se acalme que retornaremos ok? Bem devagar bonequinha... Bem devagar...

Ele segura meus seios , aperta eles, massageia. Beija as minha coxas que está na altura de sua cabeça. Quando ele ver que estou mais calma. Retorna com a boca na minha boceta, e as sensações que se acalmaram voltam a se agitar...

Eu perco a conta de quantas vezes ele faz isso... Cinco vezes? Talvez, só sei que quando ele diz...

-Pode gozar bonequinha...

E como se fosse um botão que ele ligasse e o orgasmo viesse, ele vem tão forte que eu choro de prazer, fazendo com que meu corpo todo convulcione. Ele me pega no colo e me leva para a cama me deixando no meio dela. Vai até o banheiro e volta com uma toalha molhada, passa nos lugares aonde ele pôs o doce limpando tudo. Eu apenas ronrono com o seu carinho...

Ele volta até o banheiro, volta para a cama tira a calça, e senta do meu lado... Me observando e se masturbando ao mesmo tempo.

-Hora de sua obrigação. Bota a cabeça na beirada da cama pendurada.

Faço o que ele diz, me esforçando para ser rapida. Meu corpo está relaxado por causa do orgasmo intenso.

-Só abre a boca Duda... Não vai precisar fazer mais que isso.

Ele posiciona minha cabeça entre as suas duas pernas e enfia seu pau até o talo. Ele começa a fazer um vai e vem frenético, as vezes tira da minha boca, deixando a baba escorrer pelo meu rosto e depois enfia de novo...

-Que boca gostosa minha boneca tem... Aliás, ela é toda gostosa... Gosta de ser meu brinquedinho Duda?

-Sim meu Senhor!

-Então agradece, agradece pelo dono especial que vc tem.

-Obrigada meu Senhor, por ser meu dono...

Ele segura na minha coleira com o pau bem perto da minha boca lambuzando toda a minha cara de cuspe e pré -semen e diz:

-Repete Duda...

-Obrigada meu Senhor, por ser meu dono.

Ele enfia o pau de novo na minha boca e dessa vez começa a ir com mais rapidez. Eu começo a me engasgar e ele para.

Até que ele se cansa de brincar com a minha boca e goza no meu rosto sujando tudo...

-Tão minha...

Ele diz com a respiração difícil.

E eu? Quase tenho um outro orgasmo só em estar nesse situação.

Este homem vai arruinar meu coração

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Arthur Albuquerque

Passamos o dia todo dentro deste quarto, eu já fudi ela de tudo quanto é jeito. Na mesa em que tomamos café e almoçamos. Na cama amarrada... Fudi sua boca várias vezes... Fudi no chuveiro... Fudi na banheira...  Eu só não fudi ainda aquele cuzinho lindo, mais isso merece uma jogo especial.

Agora estou sentado no sofá, que já inaugurei também hoje com ela, trabalhando enquanto ela dorme na cama o sono dos justos.

Eu durmo pouco, acho que porque estou acostumado a trabalhar muito, e ainda tenho energia pra muita coisa. Sou elétrico por natureza, mais se eu continuar neste ritmo, quem não vai aguentar é ela...

Mesmo cansada, ela se doou todas as vezes em que a procurei.

Na verdade hoje foi um dia para se fazer testes. Para ver seu condicionamento físico e também para aplacar um pouco do sentimento de posse, que senti ontem ao vê-la com o Bernardo.

É normal, quando compartilhamos a nossa submissa, depois de um sessão, sentir um sentimento de posse. Provar a ela que vc é melhor do que o outro que estava usando seu corpo. Mais o que senti depois que Bernardo foi embora, foi impressionante. Se ela tivesse mais experiência, eu teria posto ela na Cruz de Santo André e a tirado apenas no dia seguinte. Me acendeu de um jeito, muito difícil de acontecer.

Outra coisa que mexeu muito comigo ontem, a entrega dela... Quer dizer ela estava com o Bernardo, mais esteve o tempo todo conectada comigo. Como se só fizesse aquilo para me agradar. Isso é muito difícil de acontecer, às vezes acontece de elas se perderem no meio da sessão e se entregarem mais do que seu Dominador permite.

Estamos falando de seres humanos, e um casal que não tem essa conexão, fica mais difícil fazer da forma certa.

Mais ela?  Em nenhum momento, desviou o olhar do meu... Esteve com Bernardo, mais fez aquilo por mim. O tempo todo...

Mais sabe qual e a porra do problema?

Não foi a entrega dela ou a conexão que temos, foi que isso aconteceu em apenas uma semana. A poucos dias ela era virgem, e não tinha a mínima noção do que era essa conexão. A maioria das minhas submissas que ficaram comigo três meses, na conseguiram se conectar comigo da mesma forma que ela conseguiu, em uma semana.

Isso é raro e se eu for falar isso com meus amigos, eles vão ri da minha cara.

Por isso eu resolvi fazer uma coisa.

Faço a ligação e espero.

-Alô meu filho, tudo bem?

-Tudo bem pai. Em que lugar do mundo vcs estão hoje?

-Hoje estamos no Rio, amanhã eu tenho que ir em São Paulo. Tem uma exposição de pintura que sua mãe quer ir.

-Ótimo! Preciso falar com vc, pode vir me ver?

-Claro meu filho. Falei com Antônio ontem, e ele me disse que vc está com uma nova submissa?

Antônio é pai de Paulo. Aquele boca aberta já foi falar da minha submissa para o pai, eu estou bem arrumado mesmo...

-Sim pai, tem uma semana. É sobre ela que quero falar com vc. Preciso trocar e experiências.

-Ok! Amanhã quando chegar em São Paulo te ligo avisando.

-Obrigada pai. Como está a mãe?

-Esta bem, quer falar com ela?

-Não precisa, se vier me ver, traga ela.

-Sim... Até amanhã...

-Até...

Claro que não vou apresentar ela a eles, é muito cedo ainda. Mais preciso conversar com um Dominador experiente, que possa tirar um pouco das minhas dúvidas.

Olho para ela desmaiada na cama e me aproximo. Está com os cabelos soltos ainda úmido do último banho, com essa bunda perfeita pra cima. Cheia de marcas deixadas por mim... Exausta, tão exausta que chega a ressonar alto.

Quando olho para a junção de sua bunda com as coxas, e vejo aquela boceta depilada toda vermelhinha do uso excessivo, meu pau dá um solavanco dentro da calça.

- Não é possível que vc não esteja cansado de usar essa menina. Caralho!

Fecho o Notebook e saio do quarto. É melhor dar uma corrida na esteira, porque se eu ficar aqui,  vou acabar acordando ela e recomeçando tudo de novo.

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