Meu Senhor romance Capítulo 31

Arthur Albuquerque

São 9 h...Eu preciso fazer uma hora no quarto, antes de ir para a sala de jogos. Cinco minutos Arthur, apenas cinco minutos.

Jantei tem alguns minutos, e foi horrível jantar sem ela estar agarrada em minhas pernas, sabendo que ela está a alguns cômodos longe de mim.

Suspiro e passo a mão pelos cabelos. Estou vestido com as mesma roupas costumeiras. Calça jeans preta, botina e pullouver de gola alta preta. Tomei um banho gelado pra ver se o equilíbrio voltava e nada. Me levanto e vou pegar no bar uma dose de whysky, o velho e bom escocês, pra ver se me acalmo um pouco.

Mandei Açucena vesti-la com uma lingerie preta transparente e saltos altos negros. Mandei prender seu cabelo numa trança embutida e mais nada. Rosto sem maquiagem, pois minha bonequinha é a coisa mais linda ao natural.

Viro o copo de whisky e olho para o relógio...21:10, acho que já deu... É o mínimo que aguento.

Me encaminho para a sala de jogos e encontro a porta encostada. Abro e a vejo ajoelhada sobre seus pés ao lado da porta de entrada, com as cabeça baixa e as mãos no colo. Uma perfeita submissa!

Ela fica linda de lingerie, mais linda ainda sem nada. Fiquei furioso hj mais cedo quando ela disse que queria se cobrir, quando eu não estivesse em casa. Eu passava todo o maldito do tempo que tinha disponível observando ela nua, pq eu ia querer que ela usasse roupas quando não estivesse em casa?

Pensei que talvez alguém a tenha constrangido, mesmo não acreditando muito, já que meus empregados eram muito confiáveis. Mais quando ela disse que não, aí mesmo que fiquei mais furioso. Vou puni-la por querer se esconder de mim, não me esqueci da desfeita.

Vou em direção as cômoda e pego o controle do ar deixando o quarto um pouco gelado, já que as coisas vão esquentar daqui a pouco. Seleciono a música que quero que toque, mais não ponho ainda pra tocar. Vou até o bar e me sirvo de mais uma dose de whysky. Me sento na poltrona no meio do quarto.

-Pode vir aqui?

Ela me olha e vem engatinhando.

No meio do quarto tenho um pau de polidance.

-Pare de frente pra mim no polidance.

Ela faz o que digo, bebo o resto do whisky e me levanto da cadeira indo até o armário que guardo cordas, algemas e outros acessórios. Pego o que vou precisar e me encaminho para o centro do quarto. Jogando a corrente no chão, fazendo barulho.

- Vire- se.

Pego a algema e prendo suas mãos na para atrás. O plug continua lá, enterrado naquela bunda gostosa, dá pra ver por cima da lingerie.

- Encosta novamente novamente. - ela faz o que digo.

Pego a venda e ponho em cima de seus olhos. Depois de vendá-la, abaixo a alavanca acima das nossas cabeças. Passando a corrente na argola de sua coleira e prendendo ela na alavanca, fazendo com que sua cabeça seja imobilizada para cima, me dando acesso a todo seu pescoço e nuca.

-Vc tem permissão para gozar Duda. Quantas vezes quiser. Vou te deixar bem relaxada para comer o seu cuzinho. Segure com as mãos no polidance, para que não perca o equilíbrio.

Lambo sua orelha e me afasto.

Vou na cômoda e pego o vibrador pequeno e o chicote de equitação. Ponho a música para tocar, ela é ideal para o que quero fazer, pois tem uma batida mais lenta, e depois vai ficando mais rápido, abaixando depois.

Watch Me Burn -Michelle Morrone

Chego perto dela e começo a beijar seu ombro, ligo o vibrador e encaixo dentro de sua calcinha, em cima do clitóris. Ela soluça, mais não fala nada. Abro o sutiã com a abertura pela frente, e deixo ele cair pelos braços.

-Vamos começar a jogar bonequinha.

Digo em seu ouvido, e me afasto. De acordo com a batida música, começo a bater com a ponta do chicote me seus seios. Ele bate num biquinho e ela geme. A contorno e ela me acompanha com a cabeça, me seguindo pelo cheiro. Chego por trás e surro uma das bandas de sua bunda linda, ela pula. Conforme a música vai aumentando o ritmo eu vou aumentando as chicotadas.

Bico do seio

Lateral da mama

Barriga

Encima do vibrador

Bunda

Ombro

Seu corpo começa a pintar de vermelho, de repente a música começa a ficar mais lenta e eu diminuo as chicotadas. Ela começa a respirar com dificuldade, quase chegando ao orgasmo. Ela parece um reloginho, é sempre muito preciso o momento que ela alcança o ápice e sente o primeiro orgasmo. Mais eu sei que se continuar a estimulação, ela terá vários, pq essa feiticeira tem orgasmos múltiplos.

Antes de raciocinar sobre isso, ela começa a tremer todo o corpo, com pequenos choques.

Grita, grune, geme.

Conforme se mexe, ela se engasga, já que está imobilizada pelo pescoço.

Eu chego perto dela, a seguro pela cintura e dou um impulso para que venha para meu colo, ela toma um susto...

-As pernas ao meu redor Duda.

Com ela encaixada em minha cintura, eu começo a sentir o vibrador na minha barriga, e pego seus seios na mão e começo a chupa-los, sensíveis por causa das chicotadas, e ela não me decepciona. Sua calcinha já está encharcada em minha barriga.

Antes de ela desfalecer, desengato a corrente da alavanca que mobiliza sua cabeça e a levo para o cavalete, mandando ela deitar de barriga pra baixo, e retirando ao mesmo tempo, sua calcinha e o vibrador.

Ela deita o rosto e os seios em cima do cavalete acolchoado,respirando com dificuldade, e gemendo por causa da pressão no bico de seus peitos.

Pego o lubrificante e a camisinha. Tiro o sinto e abro a calça botando meu pau pra fora, bem dolorido de ficar preso. Ponho a camisinha e começo a sujar tudo de lubrificante.

Começo a retirar o plug ao mesmo tempo que me abaixo e beijo a sua bunda, toda vermelha do chicote de montaria. Os lábios da buceta vermelhos e o clitóris inchado por causa da estimulação do vibrador. E aquele cheiro que me deixa maluco...

-Esse rabo ficou tão lindo bonequinha.

Mordo uma banda com força, deixando a marca da mordida e ela geme. Pego o lubrificante e lambuzo o buraco bem alargado pelo plug, pronto para me receber.

- Esta pronta bonequinha.

-Sim meu senhor...

-Então pede...

Ela suspira, realmente cansada por causa dos múltiplos orgasmos... Pelo menos assim, não vai sofrer tanto na hora da penetração.

-Fode o seu cú, meu senhor! Me tome toda...

Eu sorrio... Achei que ela não fosse dizer desse jeito, estava pronto para a corrigir. É meu cú mesmo... Minha boceta...meus peitos... Tudo meu, enquanto eu quiser...

Mais uma vez ela me surpreende.

-Então vamos lá bonequinha, desbravar meu cuzinho...

Primeiro brinco um pouco, esfregando o meu pau nos líquidos que saem de sua vagina. Esfrego também no vão e só depois de um tempo começo a penetrar.

-Relaxa meu docinho...

Enfio a cabeça, dou um tempo para ela. Ela geme baixinho, é o gemido de dor. Começo a bulinar seu clitóris até ela relaxar novamente, e vou aos pouquinho me enterrando todo nela. Dando intervalos para que ela respire.

-Como "meu" cuzinho é gostoso!

Seguro em suas mãos que ainda estão presas com as algemas e começo a ir pra frente e para trás. Afasto com o pé um pouco mais suas pernas, que ainda estão em cima do salto. E começo a aumentar o ritmo, tirando todo de dentro dela e entrando de uma só vez.

Ela começa a berrar e a gemer ao mesmo tempo. Sua boceta baba, piscando.

É a porra da visão do paraíso.

Aquelas bandas redondas e toda vermelha do chicote e das minhas batidas ao entrar nela, seus pulsos vermelhos por causa dos beliscões das algemas.

Seguro era pela coleira e a puxo colando suas costas no meu peito.

-Empina essa bunda docinho.

Ela faz o que digo. Eu seguro sua coleira pela frente, a mobilizando pelo pescoço e socando meu pau em sua bunda, mordo seu ombro ao mesmo tempo em que aperto um de seus seios. E ela grita deixando seu gozo vir com violência.

Paro de me mexer até ela se controlar um pouco e continuo a meter, gozando logo depois que ela.

Respiramos com dificuldade e eu continuo a mantendo imobilizada em meus braços enterrado em "meu" cú gostoso.

-Agora bonequinha, vc me pertence por inteiro.

Ela respira fundo e diz:

-Obrigada meu senhor, por me possuir por inteiro.

Sorrio em seu cabelo beijando ali e a pego no colo levando até a cama. Tiro suas algemas e seu sapato. Passo as mãos pelo seu pulso e os beijo.

-Deita um pouco, vou tirar a camisinha.

Ela concorda e se aconchega na cama em posição fetal.

Retiro a camisinha e volto para a cama, retirando o sapato. Não tiro a roupa, pois não quero aconchegar meu corpo sem roupa no dela. Ela precisa de descanso, se eu fizer isso, não vou conseguir me segurar. Ponho ela deitada com a cabeça em meu peito e espero ela dormi...

Hoje foi perfeito!!! Agora ela é totalmente minha. E meu coração fica quentinho, com essa nova afirmação.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor