Meu Senhor romance Capítulo 10

***Arthur Albuquerque

-Hora de almoçar bonequinha. E só depois vc pode tirar um cochilo.

-Sim meu senhor!

Eu a ponho no chão e faço ela vir atrás de mim até a sala de jantar. Toco a campainha e Açucena já vem com o carrinho e as bandejas

-Pode servir Açucena.

Me sento e ela se encaminha para a cadeira do meu lado. E estranha quando Açucena põe apenas um prato em minha frente. Ela deve achar que vou a deixar com fome. Bobinha...

Açucena se retira e eu a olho sentada na cadeira ao meu lado.

-Vamos para mais uma lição Duda. Você come apenas o que eu te der pra comer. Quando não tiver em casa ou em público, você poderá comer sozinha um cardápio escolhido por mim, mais quando eu estou em casa, eu te alimento. Pego ela e a sento em meu colo de ladinho, beijo seu pescoço e abro o prato, vendo um delicioso risoto de cogumelos, com verduras num canto. Pego o garfo ponho um pouco de comida e ponho em sua boca.

-Cuidado que deve está quente.

Eu digo em seu ouvido. Dando uma pausa para vê-la mastigar.

Isso me excita.

Sabendo que estou alimentando meu objeto do meu prazer. Que ela depende de mim para se alimentar, se vestir, e me servir.

É o auge de toda essa brincadeira. É o que verdadeiramente faz sentido para mim. E ela também demonstra gostar, já que eu começo a sentir sua umidade transpassar a minha calça. Ela está sentada bem no meio do meu pau... E isso e tão gostoso!

Nunca foi tão gostoso assim!

Continuo dando a comida em sua boca, a limpando com a língua quando se lambuza um pouco. Quando termina todo o conteúdo do prato. Digo:

-Esta satisfeita Duda? Ou quer mais?

-Estou satisfeita.

Eu aperto o botão novamente e Açucena volta com o outro prato da cozinha.

-Dou a água em sua boca e depois que ela está satisfeita digo:

Agora se ajoelhe no chão e espere pacientemente seu dono terminar de almoçar.

Ela na mesma hora se ajoelha do meu lado.

Começo a comer e de vez em quando a olho de cabeça baixa sentada em cima de seus joelho. Esses joelhos ficarão lindos todos marcados de vermelho. Ela é branquinha e fica com muita facilidade com marcas.

-Deita a cabeça nas minha perna Duda. Isso... Boa menina.

Começo a alisar seus cabelos e ela começa a se esfregar na minha calça. Ela está começando a ficar carente por não poder me tocar, e é exatamente isto que eu quero. Que ela fique carente dependente.

Continua comendo, e alisando seus cabelos. Quando termino vejo que a posição já está a incomodando, e quando levantar sentirá dor nos joelhos. Quero ver como vai reagir.

Toco a campainha.

-Pode retirar Açucena, e nos deixe a sós agora.

-Sim Senhor!

Ela sai levando a louça suja e digo.

- Venha Duda, você vai tirar um cochilo agora.

Ela começa a se levantar e vejo que sentiu um pouco de dor a fazer isso, mais logo se recupera e vem atrás de mim como eu ensinei. Entro em seu quarto e ela entra logo atrás.

-Tira o roupão e deita em sua cama. Você terá uma hora para dormi. Quando o despertador tocar, te dou mais dez minutos e depois, você tem que está no meu escritório. Se atrasar, receberá uma punição. Odeio atrasos Duda. Ahhhh, vá nua. Vamos começar a treinar a sua nudez, definitivamente não gosto de roupas me excluindo de estar perto de seu corpo.

Ela suspira e concorda com a cabeça.

Sei que está sendo muita informação para ela, para um primeiro dia. Mais eu me sinto elétrico com essa menina. Já quero amarrada e ficar o dia todo comendo e ela ainda é virgem. Eu não estou me reconhecendo. Preciso de um tempo mergulhado no trabalho.

Viro as costas e saio do quarto, indo direto para meu escritório. Lá encontro Pedro sentado em sua mesa trabalhando. Ele levanta a cabeça e sorri.

-Já revisei esses dois contratos Senhor, só falta sua assinatura.

-Obrigada Pedro. De hoje em diante estarei um pouco atarefado com a nova submissa, e sobrará mais trabalho para você. Prometo de gratificar no final do mês.

-Sem problema Senhor, gosto do meu trabalho.

-Você já almocou?

-Sim Senhor.

-Acho melhor também trabalharmos no escritório da frente numa próxima vez, como ela estará em treinamento não quero que esbarre com muitas pessoas. Não quero que ela fique constrangida.

Ele confirma. -Acho melhor eu descer. Posso fazer esse trabalho de lá.

-Faça isso, nos falamos pelo interfone.

-Sim Senhor.

Quando a chamei para o escritório esqueci completamente do Pedro, tive que dispensar ele para fora da ala.

Não foi a melhor desculpa, mais sei que ele percebeu a intenção.

Mergulho no trabalho e só saio dele quando ouço alguém batendo na porta. Olho no relógio e vejo que Duda cumpriu o horário exato.

-Entre.

Ela entra completamente nua, fechando a porta em seguida.

-Pontual, gostei. Deu pra descansar?

-Deu Senhor.

-Chega mais perto Duda.

Vamos ver o que ela vai fazer?!?!

Ela se ajoelha e vem engatinhando em minha direção. Aprendeu rápido pequena feiticeira.

Afasto minha cadeira da mesa e vejo ela parar ao lá do da minha cadeira.

-Aqui Duda.

-Arreganho as pernas e a vejo parar de frente para a minha cadeira. Passo os dedos nos seus lábios e digo.

-Não ganhei minha chupada hoje querida, acho que pode me ajudar com isso?

-Sim, meu senhor!

-Então abre a minha calça, sem se aproveitar de mim com esses dedinhos que parecem ter vida própria.

Ela faz o que digo e eu ponho meu pau para fora.

-Hoje vai ser do meu jeito Duda. Preste atenção para aprender como agradar seu dono.

Ela concorda e eu faço um rabo de cavalo em seus cabelos com uma mão. Eles estão macios e cheirosos. Faço ela engolir meu p@au e começa a mexer com o quadril, deixando ela bem paradinha. Bato lá no fundo e tiro todo. Ela vai deixando muita babá escorrer. Solto seu rosto , desço toda minha calça e cueca e me sento novamente nu da cintura pra baixo.

-Se esfrega.

Ela olha e não entende.

-Se esfrega no meu p@au, me mostra o quanto você gosta do meu cheiro, de chup-ar ele. Me mostra o quanto você é minha, o quanto você e grata por me servir.

Ela entende o que digo e começa a esfregar toda cabeça na minha virilha. Ela se esfrega nas bolas. As beija, depois sobe a cabeça a até o p@au o lambe da base até a ponta.

Chu-pa a cabeça e volta a se esfregar. Ficando com a cabeça tão lambuzada de cuspe e pré-semen quanto é permitido. Começo a fo+der a sua boca novamente, com força chegando até a garganta. Ela começa a lacramejar e saio todo fazendo com que mais babá saia da minha boca.

-Mais uma vez sua putin-ha, deixa eu fod-er essa boca só mais uma vez...

Ela me engole novamente e começo a socar na sua garganta, não aguentando mais e goz-ando. Tiro rápidamente da sua boca e go-zo em seus peit-os gostosos, todos molhados de baba.

Esfrego um pouco minhas mãos ali, espalhando meu gozo junto com seu cuspe em seus peitos. Ela geme quando sente eu apertando seus seios.

-Se levanta Duda, senta neste sofá de frente e fique aí me esperando terminar de trabalhar. Você não vai se limpar. Quero ver minha porra secar no seu corpo e você ficar com o meu cheiro empreguinado nele. Essa mais uma lição que vou te ensinar hoje. Você é minha e eu faço o que eu quiser.

Ela faz o que digo, quando olho para o chão e vejo pingos aonde ela estava ajoelhada. Bom, tem alguém que gostou da brincadeira, não é mesmo. Me limpo com o lenço umedecido que tem em minha mesa e fecho a calça a ignorando completamente sentada em minha frente.

Pego o interfone e ligo para Pedro.

-Pedro não retorne ao meu escritório mais hoje. Se precisar falar comigo, me interfone que eu desço. Peça para Açucena também não me encomodar, só se eu a chamar.

Pego uma garrafinha de água na geladeira e ponho em sua frente.

-Beba querida, você precisa se hidratar.

Volto para meu lugar, e volto a trabalhar.

É tão bom trabalhar sentindo ela perto de mim, gostei da idéia. Acho que repetirei essa sensação novamente, quem sabe sentada em meu colo quando dígito um relatório?

Minha mente e muito pervertida quando encontro alguém que me satisfaz bem. E faz tempo que não encontro uma a esse nível.

A menina e baixinha, mais aguenta bem uns esculaxos.

Quando olho novamente, ela está cochilando na cadeira, com o gozo já seco em seu corpo, encolida e toda arrepiada. Parece está sentindo frio. Pego o interfone e falo com o Pedro.

-Pedro, peça para Açucena trazer um lanche até o escritório. Talvez um misto quente e suco. Mais diga a ela para não entrar. Apenas bater na porta e esperar que eu vou buscar.

-Lanche para dois Senhor?

-Isso...

Dispenso o interfone e pego o controle do ar-condicionado para diminuir o ar.

Trinta minutos depois, Açucena bate na porta e vou atender, pego a bandeja e agradeço.

Ponho em cima da mesa, e acarinho sua bochecha toda grudenta. Ela abre os olhos e me ver, logo se indireitando na cadeira.

-Desculpe Senhor eu acabei cochilando.

-Tudo bem querida, trouxe um lanche para você. Já são quatro horas e você deve está com fome. Pode se alimentar.

Dou o sanduíche em suas mãos e a observo comer devagar. Encho seu copo de suco e deixo em sua frente. Pegando outro sanduíche e me sentando em sua frente.

-O que achou Duda?

-Sobre o que?

-Sobre a chu-pada Hadcore que aconteceu a algumas horas atrás. Foi demais ou foi bom?!? De vez em quando quero conversar sobre essas coisas com você, quero saber porque sei que a maioria delas é novidade. Te conhecer melhor, saber se você gosta ou não.-Ela confirma com a cabeça.-E então?

Pergunto meio impaciente. Gosto de submissas silenciosas, mais ela já está me irritando com poucas palavras. Parece que quero saber de tudo que rola com ela.

-Gostei bastante. Só estou me sentindo suja por estar toda cagada.

Eu já imaginava.

-Meu gozo não e cagada Duda... Ele é precioso! E sempre que eu senti vontade eu vou fazer isso. Podemos adicionar isso as punições, vc não acha?

Ela abaixa a cabeça e não fala nada.

-Quando fizer uma pergunta você responde.

-Sim Senhor, podemos adicionar nas punições.

Dou uma mordida no sanduíche e a olho. Ela para de comer e bebe o suco.

-Bom o motivo por ter te trazido aqui é eu cronograma diário, já o montei e quero estudar com você.

-Sim Senhor.

-Você acordará todos os dias as sete horas da manhã. Eu começo a trabalhar às nove, então é tempo ideal para vc tomar seu banho, e se preparar para mim. Se não estiver comigo na mesma cama irá até aonde estiver e me servirá com o bo-quete matinal. Logo depois eu cuidarei de você, tomaremos o café juntos e eu começarei a trabalhar. Na maior parte das vezes trabalho aqui em casa. Então eu estarei sempre presente. Todos os dias você terá algumas tarefas para fazer. Quando a encontrar, espero que as tarefas estejam prontas. Entendeu?

-Sim Senhor!

-Eu não abro mão de sua boquinha querida, então na parte da tarde ou da noite eu te procurarei para brincarmos novamente. Fora todas coisas que me derem na telha durante o dia ou da noite. Essas são suas obrigações Duda. Terá dias que terá academia, outros hora com médico, ou esteticista. Está tudo escrito aí. Essas são suas tarefas. As coisas com que você tem que se preocupar. O resto quem se preocupa sou eu, apenas eu.

-Sim Senhor.

-Terminou seu lanche?

- Sim Senhor.

-Vá para o seu quarto e comece a tomar banho. Vou pedir para que Açucena vai te ajudar a se vestir para mim. Ela já sabe o que fazer. Me espere sentada em sua cama. Pode assistir tv, algo que goste ou leia um livro. Estará no horário de recreação. Aproveite!

Sorrio e me sento novamente na cadeira.

-Agora vá. Não se esqueça querida, engatinhando.

Ela faz o que digo e sai com aquela bunda magnífica rebolando em minha frente. Como papel dobrado em sua mão. Abre a porta e de lá de fora ela já pode andar até seu quarto.

Até que para um primeiro dia deu pra observar muitas coisas, uma delas é que ela tem bastante resistência e eu não precisarei ter tanto trabalho para treiná-la.

Ainda bem!

Ligo para Pedro e digo.

-Peça para Açucena vir cuidar da Duda, Pedro. Ela está no quarto dela.

-Sim Senhor!

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