****Arthur Albuquerque
-Vamos lá, está na hora.
Digo para ela que está dentro de um roupão com os cabelos soltos e descalça. Hoje tirei um dia para mostrar o que preciso para a minha menina. Vou acompanhá-la o dia todo.
Logo que chegamos pedi para Açucena por ela dentro de um roupão e me esperar enquanto eu fazia alguns telefonemas.
Eu sou assim, controlador, gosto tudo do meu jeito. Tenho plena consciência, que agora o volume de trabalho aumentou bastante, e eu não poderei estar presente tanto como eu gostaria. Mais pelo os almoços e jantares eu pretendo está por perto.
Ela levanta da cama e a seguro pela cintura levando -a para o salão de estética que montei para minhas submissas. Não gosto que elas saiam de casa. Com isso evito qualquer contratempo. Já tenho os profissionais que me atendem e atendem as submissas de outros amigos. Eles já estão acostumados.
-Essa é Lola Duda, sua esteticista. Ela fará suas unhas, te depilará, fará massagens, e cuidará de seus cabelos e sobrancelhas. Toda semana vc terá um horário com ela. Deita na maca.
Eu falo para ela e ela faz exatamente o que pedi.
-Tudo bem Duda.
-Tudo.
-Preciso saber se você já fez depilação com cera alguma vez.
-Algumas vezes, para me acostumar e não doer tanto quando precisasse no futuro. Mais faz tempo que não faço.
-Ok! Mais se já fez já é meio caminho andado.
Ela sorri para ela e abre seu roupão a avaliando.
Vejo que ela está bem tranquila, não achando estranho a Lola analisar seu corpo.
Provavelmente no colégio, ela foi treinada para isso também. Me lembro do que ela disse no espelho, naquele dia, e sinto orgulho da minha menina. Não é fácil ter uma auto estima elevada quando se tem um corpo fora da padrão. Todos cobram perfeição, mais mal sabem eles que a perfeição está mais ligada a mente da pessoa do que o corpo ideal. E eu fiquei surpreso e orgulhoso com seu discurso.
-Elas tem poucos pelos Senhor. Acho que apenas axilas e partes genitais. As pernas não tem quase nada, e braços também não.
Eu já tinha percebido isso. Não gosto de pelos. Eles costumam ficar úmidos, encravar e dificultar na hora de tocar e chupar. Além de machucar com alguns acessórios. Por isso gosto que tire todos eles.
-Então faça apenas essas partes. Total Lola, não quero ver pelinhos na minha boneca.
Ela me olha e percebo um certo tremor em seu corpo, com minhas palavras. Seria excitação ou medo. Temos que descobrir.
Lola começa a fazer o procedimento, e não foi uma sessão escandalosa como eu já vi, com algumas submissas. Ela gemeu algumas vezes de dor, o que foi didático pra mim, já que agora sei como é seu gemido de dor, e o gemido de excitação.
Mais apenas isso. Minha menina não é desbocada e reage bem a dor. Tem como ficar mais encantado do que já estou?
Vejo uma mensagem de Paulo sobre um contrato de uma empresa que estámos resolvendo juntos e o respondo. Logo depois , ele pergunta:
Paulo: -Como está indo a sessão tortura?
Eu: -Muito bem.
Paulo: -Estou doido para conhecê-la.
Eu: -Vai demorar um pouco para isso acontecer. Preciso treiná-la.
Paulo:- Para conhecê-la profundamente sim, mais apenas apresentar não. Vamos marcar um jantar.
Eu: -Vou pensar.
Paulo: humm
Arthur: Não fode Paulo!
-Terminei Senhor.
Me aproximo com o celular na mãos e olho o trabalho de Lola. Que boceta linda. Está tão lisinha, pronta para ser acariciada até levá – lá ao choro.
Meu pau se contorce dentro da calça. Eu sorrio e falo:
-Perfeito Lola, seu trabalho é extraordinário, consegue deixar mais belo o que já é belo.
Ela sorri toda encabulada.
-Agora as unhas, sobrancelhas e cabelo. O cabelo eu quero apenas que vc tire as pontinhas, e faça uma boa hidratação. Unhas pintadas de rosa. Acho que combina mais que vermelho, vc não acha Lola?
-Sim. Pensei que ia fazer a massagem antes.
E tirar o meu prazer de massagear aquele corpo? Nem pensar. Se eu posso fazer, eu faço.
-Não, dessa vez eu farei a massagem. Numa próxima vc faz. Ainda vou escolher o óleo que combina mais com ela.
Mentira, já escolhi. Acho que combina demais com Rosas e canela. E vai ser assim que eu a terei sempre pra mim.
Cheirando a rosas e canela.
-Tudo bem Senhor. Duda, ponha o roupão novamente e vamos lavar os cabelos.
Ela se levanta da maca e eu pego logo o roupão ajudando ela a se vestir com ele, e da um nó em sua cintura.
-Esta se sentindo bem?
Pergunto levantando o queixo dela.
-Sim Senhor.
Dou espaço para que ela se levante e vá até a cadeira aonde vai lavar os cabelos.
Volto para a minha poltrona e continua trabalhar mais um pouco com o celular e o notebook.
-Ouço a conversa das duas. Estão falando sobre cores de unhas, e o tipo de hidratação que ela usava antes.
As observo e trabalho ao mesmo tempo. Vejo quando ela quase cochila quando Lola massageia seu coro cabeludo. Ela deve está cansada depois do orgasmo no carro e a sessão de tortura.
Lola pede para que ela sente na cadeira do salão e começa a pentear o cabelo e cortar as pontas.
-Senhor, podíamos desfiar um pouco as laterais para dar mais volume na frente. Ficaria lindo.
Olho para as duas e falo:
-Confio em você Lola, pode fazer, mais não quero que mexa no comprimento.
-Ok!
Ela termina e começa a aplicar o creme de massagem.
Logo depois começa a fazer suas unhas do pé e mãos. E depois a sobrancelha. Não foi uma faxina, porque Duda já fazia isso no internato. Então não houve grandes mudanças, e eu não mofei na cadeira, pq foi bem rápido.
-Terminei Senhor.
-Obrigada Lolla. Agora pode nos dar licença? Semana que vem volte...
-Sim Senhor.
Ela abraça Duda e se despede indo embora.
Eu não dou nem tempo de ela suspirar.
-Tira o roupão Duda e deita de bruços na maca de massagem. Eu preciso massagear seu corpo antes que sua pele fica irritada por causa da depilação.
Ela obedece e deita pondo a cabeça no buraco da maca.
-Relaxa querida! Escolhi pra vc um óleo que acho que combina. A partir de hoje vc apenas usará ele. Não gosto de perfumes para minhas submissas, acabam mascarando o cheiro de seu corpo. O óleo não, ele se adapta e incorpora, se tornando um cheiro apenas seu. Espero que goste.
Levanto a manga do meu suéter preto e espalho o oleoa em minhas mãos começando a massagear suas costas. Vou passando por cada músculo rígido e aos poucos vou desmanchando toda tensão. Ela geme baixinho. Começo a massagear a s bochechas de sua bunda, apertando e indo com a mãos para dentro das bochechas chegando até o buraquinho. A pele está tão lisa ali, que me dá vontade de cair de boca novamente. Meu lateja mais uma vez.
Não é hora pra isso Arthur.
E que bunda é aquela? Redondinha, durinha, natural e muito, muito gostosa. Eu não sabia que era tarado por bunda grande até ver a bunda da Duda. E pra deixar qualquer um de queixo caído e babar igual maluco com ataque epilético. Da vontade de bater até cansar e ver aquelas bochechas roxinhas de tanta pancada.
Respiro fundo e me concentro na massagem. Desço um pouco mais e alcanço a sua boceta por trás. Ela empina mais a bunda, querendo que eu fregue a sua boceta mais não faço isso.
Coço a garganta e digo:
-Vire-se Duda. Cuidado para não cair.
Ela faz o que digo e vejo refletido em seus olhos castanhos, o desejo que percorre todo seu corpo.
Finjo que não vejo e pego o frasco de óleo despejando em seu corpo. Começo a massag suar a barriga que estou doido para apertar e subo para os peitos. Duas bolas esculpidas para serem adoradas, chupadas e mordidas. Um prendedor neles, de cordinha a levaria a um orgasmos alucinante.
Me concentro em apertar, massagear, puxa o biquinho e fazer com que o óleo penetre bem a sua pele, a hidratando.
Vou para as pernas. Aquelas cochas grossas que tanto amo. Só consigo imaginá-Las ao redor dos meus ombros e quando a chupo com força. Ganhar uma chave de cox dessas coxas, deve nos levar a loucura. E assim chego na minha bocetinha. O segundo lugar preferido. A intocável, até hoje a noite. Dessa noite ela não me escapa. Estou doido para beber seu gozo da fonte e ver ela gozar em minha boca várias vezes.
Passo o óleo na virilha, e nós grandes lábios, caprichando nos locais que foram depilados e ela geme mais uma vez.
-Se controla Duda. Não quero que vc goze e nem durma.
Massageio mais uma pouco e peço para ela se levantar. Pego o roupão, ponho novamente em seu corpo e o amarro na cintura.
Enfim, uma etapa concluída. Ela parece relaxada e feliz.
Era esse o objetivo!
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....