Meu Senhor romance Capítulo 9

****Arthur Albuquerque

-Vamos lá, está na hora.

Digo para ela que está dentro de um roupão com os cabelos soltos e descalça. Hoje tirei um dia para mostrar o que preciso para a minha menina. Vou acompanhá-la o dia todo.

Logo que chegamos pedi para Açucena por ela dentro de um roupão e me esperar enquanto eu fazia alguns telefonemas.

Eu sou assim, controlador, gosto tudo do meu jeito. Tenho plena consciência, que agora o volume de trabalho aumentou bastante, e eu não poderei estar presente tanto como eu gostaria. Mais pelo os almoços e jantares eu pretendo está por perto.

Ela levanta da cama e a seguro pela cintura levando -a para o salão de estética que montei para minhas submissas. Não gosto que elas saiam de casa. Com isso evito qualquer contratempo. Já tenho os profissionais que me atendem e atendem as submissas de outros amigos. Eles já estão acostumados.

-Essa é Lola Duda, sua esteticista. Ela fará suas unhas, te depilará, fará massagens, e cuidará de seus cabelos e sobrancelhas. Toda semana vc terá um horário com ela. Deita na maca.

Eu falo para ela e ela faz exatamente o que pedi.

-Tudo bem Duda.

-Tudo.

-Preciso saber se você já fez depilação com cera alguma vez.

-Algumas vezes, para me acostumar e não doer tanto quando precisasse no futuro. Mais faz tempo que não faço.

-Ok! Mais se já fez já é meio caminho andado.

Ela sorri para ela e abre seu roupão a avaliando.

Vejo que ela está bem tranquila, não achando estranho a Lola analisar seu corpo.

Provavelmente no colégio, ela foi treinada para isso também. Me lembro do que ela disse no espelho, naquele dia, e sinto orgulho da minha menina. Não é fácil ter uma auto estima elevada quando se tem um corpo fora da padrão. Todos cobram perfeição, mais mal sabem eles que a perfeição está mais ligada a mente da pessoa do que o corpo ideal. E eu fiquei surpreso e orgulhoso com seu discurso.

-Elas tem poucos pelos Senhor. Acho que apenas axilas e partes genitais. As pernas não tem quase nada, e braços também não.

Eu já tinha percebido isso. Não gosto de pelos. Eles costumam ficar úmidos, encravar e dificultar na hora de tocar e chupar. Além de machucar com alguns acessórios. Por isso gosto que tire todos eles.

-Então faça apenas essas partes. Total Lola, não quero ver pelinhos na minha boneca.

Ela me olha e percebo um certo tremor em seu corpo, com minhas palavras. Seria excitação ou medo. Temos que descobrir.

Lola começa a fazer o procedimento, e não foi uma sessão escandalosa como eu já vi, com algumas submissas. Ela gemeu algumas vezes de dor, o que foi didático pra mim, já que agora sei como é seu gemido de dor, e o gemido de excitação.

Mais apenas isso. Minha menina não é desbocada e reage bem a dor. Tem como ficar mais encantado do que já estou?

Vejo uma mensagem de Paulo sobre um contrato de uma empresa que estámos resolvendo juntos e o respondo. Logo depois , ele pergunta:

Paulo: -Como está indo a sessão tortura?

Eu: -Muito bem.

Paulo: -Estou doido para conhecê-la.

Eu: -Vai demorar um pouco para isso acontecer. Preciso treiná-la.

Paulo:- Para conhecê-la profundamente sim, mais apenas apresentar não. Vamos marcar um jantar.

Eu: -Vou pensar.

Paulo: humm

Arthur: Não fode Paulo!

-Terminei Senhor.

Me aproximo com o celular na mãos e olho o trabalho de Lola. Que boceta linda. Está tão lisinha, pronta para ser acariciada até levá – lá ao choro.

Meu pau se contorce dentro da calça. Eu sorrio e falo:

-Perfeito Lola, seu trabalho é extraordinário, consegue deixar mais belo o que já é belo.

Ela sorri toda encabulada.

-Agora as unhas, sobrancelhas e cabelo. O cabelo eu quero apenas que vc tire as pontinhas, e faça uma boa hidratação. Unhas pintadas de rosa. Acho que combina mais que vermelho, vc não acha Lola?

-Sim. Pensei que ia fazer a massagem antes.

E tirar o meu prazer de massagear aquele corpo? Nem pensar. Se eu posso fazer, eu faço.

-Não, dessa vez eu farei a massagem. Numa próxima vc faz. Ainda vou escolher o óleo que combina mais com ela.

Mentira, já escolhi. Acho que combina demais com Rosas e canela. E vai ser assim que eu a terei sempre pra mim.

Cheirando a rosas e canela.

-Tudo bem Senhor. Duda, ponha o roupão novamente e vamos lavar os cabelos.

Ela se levanta da maca e eu pego logo o roupão ajudando ela a se vestir com ele, e da um nó em sua cintura.

-Esta se sentindo bem?

Pergunto levantando o queixo dela.

-Sim Senhor.

Dou espaço para que ela se levante e vá até a cadeira aonde vai lavar os cabelos.

Volto para a minha poltrona e continua trabalhar mais um pouco com o celular e o notebook.

-Ouço a conversa das duas. Estão falando sobre cores de unhas, e o tipo de hidratação que ela usava antes.

As observo e trabalho ao mesmo tempo. Vejo quando ela quase cochila quando Lola massageia seu coro cabeludo. Ela deve está cansada depois do orgasmo no carro e a sessão de tortura.

Lola pede para que ela sente na cadeira do salão e começa a pentear o cabelo e cortar as pontas.

-Senhor, podíamos desfiar um pouco as laterais para dar mais volume na frente. Ficaria lindo.

Olho para as duas e falo:

-Confio em você Lola, pode fazer, mais não quero que mexa no comprimento.

-Ok!

Ela termina e começa a aplicar o creme de massagem.

Logo depois começa a fazer suas unhas do pé e mãos. E depois a sobrancelha. Não foi uma faxina, porque Duda já fazia isso no internato. Então não houve grandes mudanças, e eu não mofei na cadeira, pq foi bem rápido.

-Terminei Senhor.

-Obrigada Lolla. Agora pode nos dar licença? Semana que vem volte...

-Sim Senhor.

Ela abraça Duda e se despede indo embora.

Eu não dou nem tempo de ela suspirar.

-Tira o roupão Duda e deita de bruços na maca de massagem. Eu preciso massagear seu corpo antes que sua pele fica irritada por causa da depilação.

Ela obedece e deita pondo a cabeça no buraco da maca.

-Relaxa querida! Escolhi pra vc um óleo que acho que combina. A partir de hoje vc apenas usará ele. Não gosto de perfumes para minhas submissas, acabam mascarando o cheiro de seu corpo. O óleo não, ele se adapta e incorpora, se tornando um cheiro apenas seu. Espero que goste.

Levanto a manga do meu suéter preto e espalho o oleoa em minhas mãos começando a massagear suas costas. Vou passando por cada músculo rígido e aos poucos vou desmanchando toda tensão. Ela geme baixinho. Começo a massagear a s bochechas de sua bunda, apertando e indo com a mãos para dentro das bochechas chegando até o buraquinho. A pele está tão lisa ali, que me dá vontade de cair de boca novamente. Meu lateja mais uma vez.

Não é hora pra isso Arthur.

E que bunda é aquela? Redondinha, durinha, natural e muito, muito gostosa. Eu não sabia que era tarado por bunda grande até ver a bunda da Duda. E pra deixar qualquer um de queixo caído e babar igual maluco com ataque epilético. Da vontade de bater até cansar e ver aquelas bochechas roxinhas de tanta pancada.

Respiro fundo e me concentro na massagem. Desço um pouco mais e alcanço a sua boceta por trás. Ela empina mais a bunda, querendo que eu fregue a sua boceta mais não faço isso.

Coço a garganta e digo:

-Vire-se Duda. Cuidado para não cair.

Ela faz o que digo e vejo refletido em seus olhos castanhos, o desejo que percorre todo seu corpo.

Finjo que não vejo e pego o frasco de óleo despejando em seu corpo. Começo a massag suar a barriga que estou doido para apertar e subo para os peitos. Duas bolas esculpidas para serem adoradas, chupadas e mordidas. Um prendedor neles, de cordinha a levaria a um orgasmos alucinante.

Me concentro em apertar, massagear, puxa o biquinho e fazer com que o óleo penetre bem a sua pele, a hidratando.

Vou para as pernas. Aquelas cochas grossas que tanto amo. Só consigo imaginá-Las ao redor dos meus ombros e quando a chupo com força. Ganhar uma chave de cox dessas coxas, deve nos levar a loucura. E assim chego na minha bocetinha. O segundo lugar preferido. A intocável, até hoje a noite. Dessa noite ela não me escapa. Estou doido para beber seu gozo da fonte e ver ela gozar em minha boca várias vezes.

Passo o óleo na virilha, e nós grandes lábios, caprichando nos locais que foram depilados e ela geme mais uma vez.

-Se controla Duda. Não quero que vc goze e nem durma.

Massageio mais uma pouco e peço para ela se levantar. Pego o roupão, ponho novamente em seu corpo e o amarro na cintura.

Enfim, uma etapa concluída. Ela parece relaxada e feliz.

Era esse o objetivo!

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