Meu Senhor romance Capítulo 17

Eduarda Amorim

Acordo atordoada, não sabendo aonde eu estou. Minha boceta continua quente, e meu corpo não relaxou nenhum pouco durante o sono. Acho que dormi só por cansaço de sentir falta de algo, que eu preciso.

E esse algo, com certeza é gozar... E muito...

Me levanto da cama e o quarto está escuro, será que eu perdi a hora do jantar? Olho para o meu celular e vejo que são sete da noite. Por pouco...

-Boa noite Duda...

Levo um susto... Mais uma vez ele está me observando na poltrona, ao lado da mesa de refeição.

Acendo o abajur e digo:

-Boa noite meu Senhor!

-Conseguiu descansar?

-Sim!

-Vá no banheiro e depois venha até aqui, precisamos conversar.

Me levanto e vou para o banheiro, talvez eu tenha feito algo bem errado. Eu não consigo saber o que ele pensa, e até agora isso tem sido a minha maior dificuldade

Cumprir tarefas, ficar sem gozar... Eu sei que isso tudo é temporário, mais não saber o que ele pensa, é a pior coisa. Não poderia ser diferente, dominadores não demonstram emoções, pq eles estão sempre no controle, aprendemos isso no internato, mais viver em espectativas a todo tempo, é emocionalmente cansativo. Enfim, parecia mais fácil enquanto era só uma teoria.

Lavo o rosto e escovo os dentes, além de fazer xixi.

Meu corpo todo dói de tensão e espectativa, do que virá a seguir.

Quando retorno ao quarto vejo Açucena botar a mesa, ela me vê, sorri e sai do quarto.

Me encaminha até ele e me ajoelho em sua frente, olhando para baixo.

Ele acaricia meu cabelo, desce com a mão até meu queixo e pede para que eu olhe para ele.

-Como se sente Duda?

-Dolorida...

Ele sorri e diz:

-Sente  de frente para mim, em meu colo...

Isso é um “sim, eu vou fazer vc gozar”?

Será que terminou o exercício?

Senhor me ajude!

Eu ainda estou de roupão, mais sem nada por baixo, faço o que ele me pede.

-Pode me tocar Duda. Vc se comportou muito bem durante todo o dia, merece ser recompensada.

Eu olho para ele, aqueles olhos lindos, da cor da pedra esmeralda, que já me conhecem tão bem, estando a menos de uma semana comigo.

Quer dizer, é normal ter uma relação profunda com um dominador, mais não esperava que seria tão profunda. Posso arriscar que ele já sabe exatamente o que passa na minha cabeça, só pela forma de eu olhar para ele.

Ponho as mãos em seu pescoço e acaricio ali. Tudo que eu gostaria de fazer, tocar nele, tocar aquele rosto perfeito com linhas de expressões leves. Aquela boca carnuda avermelhada, que eu gostei tanto de ter em todos os lugares do meu corpo.

Faço tudo isso que eu sempre tive vontade, e ele continua me olhando como se nada tivesse acontecendo. A única coisa que demonstra estar gostando, é um o pau duro igual pedra, debaixo de minha boceta babada. Nem é mais novidade, ela sempre está assim, nesse estado de excitação.

Ele desvia os olhos de mim e começa a arrumar o prato de comida em sua frente, quando tira a tampa do prato sobe pelas minha narinas um delicioso cheiro de caldo de ervilha. Ele pega a colher, e começa a me alimentar e continuo o tocando.

Que sensação maravilhosa, poder tocar nele. Eu não entendo essa minha  carência, nunca fui uma pessoa carente, apesar de tudo que já passei, mais acho que provavelmente, eu não era, pq nunca havia experimentado ser cuidada e amparada.

A colher esbarra um pouco nos meus lábios e eu acabo me sujando no colo e na boca. Ele vai até o colo e lambe o local aonde caiu a sopa. Sinto o cheiro de seu cabelo e fecho os olhos me embriagando com a sensação que é, está em seus braços.

Ele levanta a cabeça novamente e lambe meus lábios, no local onde estava sujo.

-Esta bom?

-Sim, meu senhor!

Ele continua me dando a sopa com uma mão escorada em minha cintura, e a outra manipulando a colher. Depois de eu comer tudo, ele diz:

-Quer mais?

-Não, meu senhor!

Ele me larga e me pede através do olhar que eu me levante, e me ajoelhe em sua frente. Faço sem que seja preciso ele me pedir.

-Vem aqui.

Ele bate na perna e eu me aproximo dela.

-Me segure assim...

Ele diz botando minhas mãos ao redor de sua canela. Eu faço o que le diz encostando minha cabeça em seu colo.

-Isso, igual um boneca agarradinho. Está confortável?

-Sim meu Senhor!

-Eu gosto de ver vc assim, sabe Duda? Ajoelhada aos meus pés, dependente, como se eu fosse a única coisa que importasse.

-E é meu Senhor!

Ele sorri e diz:

-É ruim me servir Duda?

-Não meu Senhor!

-Lembre-se sempre de suas palavras de segurança, nunca se sabe quando vc pode precisar delas.

-Sim meu Senhor!

Ele liga a tv, põe num jornal e começa a comer assistindo o jornal. As vezes acaricia meu cabelo, as vezes minhas costas.

Só sei que o jantar dele foi longo. Eu não aguentava mais minha vagina comichando, meu joelho doendo em ficar nesta posição. Já estava achando que eu iria dormir desta forma, tensa e louca para gozar. Depois de um bom tempo assistindo tv, ele começou a desabotoar o cinto e mexer na calça. Eu não olhava para ele, pois não tinha permissão.

-Duda olhe para mim...

A voz dele estava rouca, como se também estivesse, se segurando para não cair em cima de mim...

Eu o olho e vejo que ele está com o pau de fora o segurando com a mão. Duro, com a cabeça toda brilhante e lindo.

Me deu água na boca, como queria chupá-lo.

-Esta na hora de vc aprender a me masturbar. Pode largar a minha perna e se ajoelhar na minha frente...

-Sim meu Senhor.

Faço o que ele pede, chegando bem perto.

-Antes se esfregue nele, daquela forma que eu te ensinei...

Ele larga o pau encostado em sua barriga e me olha. Eu começo a esfregar o meu nariz nas bolas dele, e vou subindo sob todo o membro esfregando meu rosto naquela coisa gostosa, cheirosa e dura. Ele pega o pau na mãos e eu me afasto um pouco. Ele segura minha nuca e começa a esfregar a cabeça do pau nas minhas bochechas, nos meu lábios.

Ponho a língua pra fora e ele diz:

-Esta doida para lamber né sua putinha? Tá sentindo falta dele?

-Sim meu Senhor!

-A aula hoje é sobre masturbar, não chupar. Cuspa nele... (eu faço o que ele diz)- Isso... segura a base e comece a massagear minhas bolas com a outra mão. Assim...

Faço o que ele diz e as massageio, delicadamente.

- Agora pega na base e faz o movimento de vai e vem, bem devagar... Isso Duda... Aperta, não tenha medo de apertar, não vai quebrar...

Ele desamarra meu roupão, me segura no meio de suas pernas e deixa meu peitos em cima de seu colo.

-Bate seus seios nele.

Faço o que ele diz, ele cospe em meus seios e começa a massageá-los...

-Eles são lindos Duda. Segura os dois com as mãos.

Eu faço o que ele diz, ele põe o pau no meio deles e diz...

-Vai e vem Duda, quero foder eles... Ainda vou te deixar toda amarrada e ficar o dia todo mamando neles ...

Eu dou graças por ele não ser um Dominador calado. Já ouvi muitas histórias das meninas e elas dizem que os calados são os piores de agradar.

Gosto de ouvir suas palavras, gosto de ouvir as sacanagens que ele fala em meu ouvido... Só me excita mais.

Faço o que ele me pede e começo a subir e descer meu tronco, movimentando meus peito ao redor do pau dele.

Fazendo uma espanhola muito gostosa...

-Mais rápido bonequinha... Isso... Que gostoso!!!

Ele chega mais para a beirada do sofá e toma para a si a tarefa do vai vem, e começa a ir no seu próprio ritmo. Logo ele goza em meus seios e diz.

-Lamba o que conseguir...

Faço o que ele diz. Pego nos meus seios e levo até a minha língua conseguindo lamber um pouco do gozo. Os olhos dele escurecem com a visão...

Ele tira a calça e os sapatos sem parar de me olhar e diz.

-Tira minha camisa.

Pego na barra da camisa que ele usa, que é uma preta de malha e gola rolê, e puxo para tirar por cima da cabeça.

Tenho que me levantar para fazer isso, e quando eu termino, ele me pega pela cintura e me põe em cima de seu colo, de frente...

-Agora, pele com pele Duda... Lembre-se que só pode gozar quando eu permitir, se gozar antes será castigada.

-Sim meu senhor!

Ele começa a acariciar meus seios novamente espalhando o resto do gozo dele que ainda ficou ali. O esfrega como se fosse um creme, pega um bico e aperta e o outro começa a mamar, como se fosse uma criança esfomeada. Minha boceta em cima de seu pau, começa a babar,  vou sentindo aos poucos o seu pau endurecer debaixo de mim novamente. Ele segura minha cintura e não deixa eu me mexer,  e como se as coisas não pudessem mais ficar difíceis, ele manda eu levantar e entra todo dentro de mim, sem nenhum aviso.

Eu dou um grito e ele rosna, voltando a segurar minha cintura com força e voltando a mamar em meus seios.

Eu estou a sua mercê... Não consigo me mexer, ele está todo enterrado dentro de mim e não para de lamber e chupar os meus seios. Eu sinto um desejo primitivo de me mexer em cima dele, mais não posso porque ele não deixa. A respiração dele também vai ficando difícil. Como eu quero me mexer ele também quer, mais como o objetivo é me torturar, ele se tortura também.

-Tão apertada Duda...

-Meu senhor, por favor...

-Ele para de chupar e me olha...

-Por favor o que?

-Por favor me deixe me mexer...

Ele solta a minha cintura e eu começo a rebolar em seu pau, indo em busca de meu prazer, só que aí eu me lembro que não posso gozar, paro de fazer o que estava fazendo e choramingo olhando para ele.

Ele parou de mamar meus peitos e está parado me olhando, com uma sobrancelha erguida...

-Porque parou de rebolar bonequinha?

-Porque não tenho permissão de gozar, meu Senhor...

-Boa menina!

Ele volta a segurar minha cintura parado dentro de mim, e volta a mamar nos meus seios. Até quando aguentarei está tortura eu não sei, só sei que sinto meu corpo ficar todo dormente e algo crescendo no meu ventre.

Merda! Eu vou gozar e ele vai ficar bravo comigo..

-Senhor, por favor...

-Por favor o que Duda... Fale o que quer...

-Senhor, por favor, me dê permissão para gozar.

Ele sorri e diz:

-Você tem Duda.

Ele solta a minha cintura, e volta a mamar nos meus seios.

Eu começo a pular em seu colo igual uma louca perseguindo o meu gozo, como se fosse uma corrida pra ver quem chegava primeiro. Começo a sentir a pressão novamente, e de repente ela explode, em mil pedacinhos de luz na minha mente.

Meu corpo todo treme, como se eu tivesse tendo uma convulsão, sinto um líquido saindo de mim e molhando todo o seu colo.

Ele rosna e me pega no colo me jogando na cama. Quando ele faz isso, eu não sei quem eu sou. Ele começa a me foder com força e o orgasmo que eu sentia não acaba, se prolonga, até que eu começo a sentir minha consciência ir embora.

Reviro os olhos e não lembro de mais nada ...

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