Meu Senhor romance Capítulo 7

***Eduarda Amorim

Vamos caminhando devagar pela ala de submissa quando ele continua me dando suas orientações:

-Esquecemos de falar sobre sua etiqueta quando estivermos na frente das pessoas. Sempre darei as ordens com um aceno na cabeça ou um murmuro em seu ouvido. Um passo sempre atrás de mim. O tempo todo eu te toco, não é você que me toca. Eu pego na sua mão, eu pego na sua cintura, eu pego no seu pescoço. Em público será assim. Do restante, em relação a cumprimentar outras pessoas, como agir na presença de outro dominador ou de outra submissa, segue as regras normais da comunidade BDSM.

-Sim Senhor!

-Gosto muito de minhas meninas abaixo de mim. Eu sou seu dominador e seu dono. Quando estivermos andando não e preciso, já que sou bem mais alto que você. Gosto de ver sua cabeça na altura de meus queixo sempre. Se estiver sentado, você ajoelha ao meu lado. Se estiver deitado, você só estará com a cabeça ao meu lado se eu permiti, se não dormirá abaixo de mim.

-Sim Senhor!

-Nesta ala esse quarto te pertence.

Ele me mostra um quarto espaçoso e lindo. Todo em tons de rosa e lilás. Uma cama imensa no centro do quarto com dossel e os móveis são todos de madeira clara. Uma mesa pequena no canto do quarto junto a uma poltrona reclinável. Adorável!

-É lindo!

-Que bom que gostou. Gosto de dormi com minhas submissas, enquanto estiver em seu quarto vc não precisa ficar com a cabeça abaixo de mim. Mais só aqui isto e permitido, nos outros cômodos , isso não é. Vai ter vezes que você vai dormi em meu quarto. Lá as regras devem ser seguidas, só se eu decidir diferente.

-Sim Senhor!

-Agora Senhorita Eduarda, vá para frente daquele espelho.

Ele aponta um espelho de corpo inteiro, no fundo do closed.

-Se aceitar, na sexta feira esse closed estará lotado de roupas compradas por mim. Você não trará nada do internato. Apenas a roupa do corpo e objetos pessoais. Nem o celular precisa, já que ganhará um outro. Madame Lavoisier já está acostumada comigo, então não será problema ela guardar suas coisas.

-Sim Senhor!

Ele se posiciona atrás de mim e me  olha pelo espelho. Desfaz o laço do vestido localizado ao lado e diz:

-Tira Senhorita Eduarda.

Deixo o vestido cair no chão e continuo olhando para o meu reflexo e sua expressão. Vejo seus olhos ficarem mais escuros, quando olha a minha lingerie. Ele segura minha cintura, enquanto me observa. Meus seios gigantes e naturais, imprensado no sutiã meia taça, minha cintura fina com uma barriguinha sobressalente, minha bunda enorme e meus quadris arredondados, e mais abaixo, minhas coxas grossas e definidas. Afinal são dois anos malhando, para que meu corpo ficasse firme.

Não sou magra, teria que perder uns vinte kilos para ser,e meu biotipo nunca foi esse. E não tem como vc lutar contra o que a natureza criou. Eu aprendi a me gostar do jeito que sou, e fico feliz de verdade, por ter sido umas das descobertas que a Madame me proporcionou. Esqueço até que estou sendo observada por ele. Quando olho para seus olhos, vejo um olhar divertido. Abaixo a cabeça.

-Você estava sorrindo ao se olhar. Eu quero saber o que pensava Eduarda.

-Que aprendi a me gostar nesses dois anos que estou no internato. Antes eu achava tudo muito exagerado, hoje eu me acho perfeita.

Ele continua me olhando com um brilho no olhar.

Ele tira as mãos da minha cintura, e vai para o fecho do meu sutiã o abrindo e deixando, meus peitos livres para respirar.

Minha auréolas de cor escura bem marcadas e grandes, pulam para fora com os biquinhos arrepiando, com o olhar deste homem. Ele continua olhando para o espelho e me observando. Pega no cós da calcinha e desce até os meus pés, e volta a ficar ereto atrás de mim.

Minha bo#ceta gordinha se pronuncia, através de pelos ralos castanhos. Não tiro tudo, porque a Madame disse que quem decide sobre isso é meu dominador. Então eu devo espero qual será sua próxima ação. Ele se afasta um pouco e olha a minha bun-da, passa a língua pelos lábios e volta a me olhar pelo espelho.

- O que sente Eduarda quando eu te olho?

Sua voz está bem grossa.

-Me sinto desejada.

-Está molhada menina?

-Sim Senhor, desde que eu te vi pela primeira vez.

Ouço um rosnado baixinho, em meu ouvido.

Ele continua atrás de mim. Põe as duas mãos na minha cintura e cheira meu pescoço.

Outra orientação da Madame, não por perfume. Ir com o meu cheiro natural, pois a decisão de usar ou não o perfume virá dele.

Ele cheira meu pescoço, toca ele com a lingua e desce uma das mãos até o meio das minhas pernas, para testar e ver se eu estava falando a verdade. Ele olha pelo espelho e eu começo a fechar os olhos quando ele me toca.

-Não fecha os olhos Eduarda.

Eu obedeço.

Ele  toca meu clitó-ris e escorrega para a minha vagina e diz:

-Vou me diverti muito com você... molhada, sensível e bem apertadinha. Tem um cheiro incrível e...

Pega um dedo e lambe testando meu gosto na boca.

-Um gosto melhor ainda. Passou no teste Senhorita Eduarda, eu te aceito como minha submissa, resta saber se você também me aceita.

- Sim Senhor!

-Sim senhor o que, Duda?

E é aí, quando ele me chama de Duda, e que me sinto em casa...

-Sim meu Senhor, eu aceito ser sua submissa.

Ele sorri pra mim me olhando pelo espelho, se afasta se senta na poltrona que há dentro do closed e diz:

-Se ajoelha bonequinha, vamos para a sua primeira lição.

Me ajoelho aonde estou, enquanto ele começa a abrir a calça e por o pa@u pra fora. Um p@au imenso, cheio de veias sobressalentes com uma cabeça enorme, duro... Muito mais bonito do que qualquer um que tenha visto.

-Toda vez que chegar em casa depois de um dia cansativo, eu quero ser recebido assim, você nua de joelhos esperando pelo seu dono. Para isso dar certo te mandarei uma mensagem avisando da minha chegada. Gosto de ser chup-ado Duda, e você vai ter que gostar também. Também gosto de começar o dia deste jeito. Então vamos ter que treinar essa boquinha, porque no mínimo, você vai me chu-par duas vezes ao dia. Alguma objeção?

-Não Senhor, eu também vou gostar de te chu-par.

Claro que vou .. não tem como não dizer isso, com esse p@au me olhando.

-Que bom, então vem aqui, andando de quatro, é assim que eu gosto de ver minhas bonequinhas andando.

Eu vou andando até ele. E quando chego perto, ele me segura pelo rabo de cavalo e me levanta. Esfregando os dedos melados com o semi gozo, que já deixa a cabeça de seu p@au brilhosa, nos meus lábios.

-Vamos ver do que você é capaz. Quero ver como você fará antes de eu te mostrar como eu gosto. Já fez isso Duda?

-Sim, meu Senhor!

-Treinou garganta profunda?

- Sim.

-Então vamos lá. Chu-pa...

Eu começo a lamber ele todo, apertando a minha língua sobre as veias sobressalentes. Ele disse que eu só posso tocá-lo se ele permitir, então ele não me permitiu ainda. Abocanho a cabeça e levo até aonde eu consigo engolir, volto o babando e mexendo com minha língua em toda superfície.

Abocanho novamente e agora, começo a fazer um vai vem sem abandonar o pau um momento sequer, mexendo com minha língua por toda sua extensão.

Aperto meus lábios ao redor dele e faço pressão retornando até a ponta. Olho para ele e vejo o verde claro de seus olhos ficar escuro, me mostrando que ele está apreciando a chupada, tanto quanto eu gostaria que ele apreciasse. Mais não solta um gemido sequer. Como se não quisesse dar o braço a torcer. Ele larga meu rabo de cavalo e segura o p@au, em sua barriga e diz:

-Chupa minhas bo-las, pequena feiticeira.

Eu faço o que ele pede e depois ele enfia o p@au dentro da minha boca e começa a forçar na minha bochecha até ele pular para fora com um barulho. Ele faz isso por um tempo e depois larga minha cabeça novamente me dando liberdade para fazer o que eu quiser.

Eu começo um vai vem novamente, encostando a cabeça de seu p@au na minha garganta.

-Isso sua putinh@a, tu gosta de chu-par não é? E de engolir?

Tiro ele da minha boca e respondo.

-Sim meu Senhor!

-Quer leitinho, sua putinh@a?

-Sim meu Senhor!

-Então chu-pa, até o talo, como você estava fazendo.

Ele segura meu rabo de cavalo novamente e força a minha cabeça na sua virilha até o meu rosto grudar nela. Nessa hora ele solta um rosnado e esporra no fundo da minha garganta. Só me solta depois que eu tomo a última gota.

Tiro ele todo da boca e continuo lambendo. Com as mãos apoiadas nos pés da cadeira o tempo todo, para que eu não o toque sem permissão.

Me sento por cima dos meu joelhos, abaixo os olhos e espero novas ordens.

-Olha pra mim Duda.

Eu levanto a cabeça e o olho.

-Você foi muito bem treinada. Parabéns! Gostou da experiência?

-Sim, meu Senhor.

-Que bom! Vai fazer muitas vezes. Tem dias que vou está sem paciência nenhuma, outras vezes vou deixar esse maxilar ficar dolorido. Mais é porque esse boquinha é gostosa demais, eu tenho tendência a ficar viciado quando gosto de algo.

Se levanta e fala.

-Se vista e se recomponha,  te espero no escritório. É na terceira porta a esquerda.

Ele sai abotoando a calça e fechando o cinto, enquanto eu fico ali parada olhando para nada.

Que foi isso meu Deus. Que delícia!!!

Inferno de homem gostoso!

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Bato na porta, e ele manda eu entrar.

Quando entro, vejo que ele está sentado e começo a me abaixar para engatinhar, e ele diz :

-Não precisa Duda, ainda não assinamos o contrato, pode vir andando.

-Sim meu Senhor!

-Sente-se.

Ele me indica uma poltrona em frente a sua mesa. Eu me sento, ponho a mão no colo e olho para baixo.

- Aqui está o questionário Duda.

Bate na mesa para que eu olhe para a folha, em minha frente.

-Quero que você o leia e responda, o máximo de perguntas que puder.

-Agora, meu Senhor?

-Agora.

Ele começa a digitar algo no computador fingindo, que não estou em sua frente.

Começo a ler o questionário.

Não e difícil responder. São minhas preferências sobre coisas, gostos, o que costumo fazer, as preferências sobre livros e filmes.

Respondo tudo e digo:

-Terminei, meu Senhor.

-Muito bom! O contrato será assinado na sexta de manhã, no horário que irei te buscar. Só vou incluir algumas coisas que conversamos hoje, e mais nada. Tudo certo Duda?

-Sim meu Senhor!

-Então estamos entendidos. Beto te levará em casa, e na sexta nos encontraremos.

Ele se levanta da cadeira chega perto de mim, me mandando eu me levantar.

-Mãos nas costa Duda.

Ele segura meus pescoço dos dois lados, beija a minha boca de uma forma envolvente e completamente erótica. Me fazendo eu molhar a calcinha com um beijo. Puxa meus lábios, mordendo-os e depois solta meu rosto dizendo.

-Pode ir Duda, até sexta.

Volta para seu lugar , e continua a digitar no notebook como se nada tivesse acontecido.

E eu?

Bom eu saio meio atordoada do escritório, demoro um pouco para encontrar a saída, mais encontro. Quando chego do lado de fora, Beto está me esperando para me levar embora.

-E aí Senhorita, mais calma?

-Sim Beto.

-Então vamos, devo te lavar em casa.

Eu entro dentro do carro e pela primeira vez, me sinto normal, depois dessa gangorras de sentimentos causados por este homem.

Que começo em Eduarda?

Vc está de parabéns!

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